Quanto mais inteligente e forte (no sentido de perceber, questionar e se adaptar a realidade), menos a pessoa se deixa levar por encantos da sociedade moderna.
Por isso há tanta discussão entre os que supõe o homem ser um produto do meio, ou vir pronto de fábrica: esquecem o fator inteligência e reação.
Quem percebe a realidade começa a questionar as incoerências do discurso apresentado, se questiona pra entender por que determinadas coisas e discursos não se aplicam a própria vida e tenta se adaptar a sociedade sem ir contra a individualidade.
A mulher inteligente não cria seu filho pra ser uma florzinha pro mundo, a mulher burra cria. Fui criado por mulheres e embora elas tenham criado mal, de maneira alguma quiseram me afeminar. Pelo contrário.
O problema é que o homem naturalmente só aceita autoridade de outro homem e quase sempre aprende por
imitação. (Só havendo idiotas em volta das crianças há grande chance delas se idiotizarem).Já a mulher não tem muito o que ensinar de valores masculinos a um homem.
O desejo de vitória, o valor da coragem, o empreendedorismo, a guerra, a busca da ascese religiosa, o territorialismo e a proteção de guerreiro aos seus colegas, a camaradagem; isso uma mulher não ensina.
Elas me ensinaram a gostar de animais, ser bonzinho e dividir o lanche com colegas, ser asseado e organizado em casa, respeitar os mais velhos e coisas afins.
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Outro fator que influencia a criação é o nível de segurança psicológica.
Oras, uma mulher insegura, ainda que deseje criar o filho como Homem completo, provavelmente o criará de maneira insegura para que o mesmo seja apegado e dependente dela futuramente, nem que seja só da aprovação.
Até os homens, se forem inseguros, podem ter comportamentos de super proteger os filhos e criar bananas.
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O problema que tive com mulheres foi vaidade. Me puniam por não aceitar minha insubordinação, às vezes em coisas simples como um dever de casa mal feito exageravam na encheção de saco. Não na intenção de enfraquecer ou afeminar, mas de se colocar no alto. (O que em alguns casos gera afeminação do rapaz, por criar hábito de se colocar abaixo das fêmeas, principalmente na fase de criação das tendências sexuais).
Outro problema é a falta de coerência: ora algo é proibido, ora estimulado; ora muito punido, ora deixado pra lá. Isso gera confusão mental e valores morais bagunçados.
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Realmente a mídia, educação e muitas igrejas tem contribuído para que o homem seja um robô; mas na era da informação, do trabalho em 44h semanais, será que não sobra tempo pro homem buscar se conhecer e questionar as coisas?
Muita gente é robô pq quer. Tá cheio de gente que veio de família abastada, não precisou trabalhar e é completamente idiota. Tá cheio de gente que tem internet, acesso a pessoas mais sábias, etc; mas que passam o dia inteiro em sites de humor. Se comportam como massa em detrimento da própria individualidade.
Todos esqueceram da importância do ser humano se humanizar cada vez mais e até o homem anda no caminho da auto brutalização. Quanto mais bruto, mais tribalizado.
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A modernidade deturpou o sentido de inteligência. Confunde-a com cultura e conhecimento. O que mais existe por aí é idiota letrado.
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Voltando ao filme: Não tenho estômago quando os protagonistas são mais idiotas e fracos que eu. Por isso não assisti. (Há 6 anos era fã de Big Bang Theory, um dia comecei a tomar desgosto dos personagens, via aquilo e tinha desejo de vomitar).
Um dominador mal resolvido é um adolescente.
Dominador de verdade é o Sean Connery dos anos 60, apesar de ser um pouco fraco e promíscuo, dominava as mulheres naturalmente sem se deixar levar por dramas.
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Um bom link para estudar virtudes.
http://www.hottopos.com/notand12/ale.htmQuem quer ser um bom cristão, primeiro deve-se tornar um bom pagão.