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Resenha do filme 50 Tons de Cinza

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Rant Casey escreveu:
Joe escreveu:
Vocês não tão me entendendo.

O meu espanto foi ver o quanto ela foi atinada para perceber certas coisas de forma consciente.

Claro que, por ser uma mulher bem comum, ela não consegue analisar dando todo um embasamento profundo, como uma Esther Vilar faz, mas foi interessante ver como ela captou coisas básicas por conta própria.


Estou entendendo, o que eu não estou entendendo é o seu espanto, Joe.

Conviva o bastante com mulheres e vai ver que volta e meia elas soltam pérolas do "indizível". A maioria das mulheres faz de tudo pra ocultar a malícia mas tem umas sem papas na língua soltas por aí que falam mesmo.

E quando falam, não é uma conclusão sociológica fruto de leitura (isso é uma necessidade pra NÓS, pra elas esse tipo de visão e opinião é corriqueira e perfeitamente natural).



Sim, elas dizem coisas "indíziveis" volta e meia. É que eu nunca vi nenhuma mulher fora da ESA elaborar tão a fundo quanto minha prima. Tvlz esteja no sangue, rsrs

descriptionResenha do filme 50 Tons de Cinza - Página 3 EmptyRe: Resenha do filme 50 Tons de Cinza

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Deb Hell escreveu:
Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


Um dos motivos de você não compreender, pode ser o fato de ser um jovem entre seus 20 - 40 anos. Isto não é um papo moralista.

É tudo uma questão de cunho familiar e construção social moderna, na minha opinião.
Antigamente, observe como os pais/mães criavam seus filhos/as, e os valores eram passados. As mulheres eram criadas para ocupar seu tempo com funções relativamente importantes para o "lar" e o homem para o "trabalho", ambos seguiam a linha que preenchia sua própria natureza.

Hoje, nós somos criados para explorar nossos piores lados, tanto mulher quanto homem.

Havia tanto desgaste emocional? Possivelmente. Mais as pessoas eram de longe, mil vezes mais equilibradas para enfrentar as situações difíceis juntos, mesmo em suas diferenças, do que bater cabeça por disputa de quem tem maior força x liberdade.

Com a liberdade e modernidade, tais valores foram se perdendo e se deturpando, por vários motivos: necessidades individuais, política, falta de empatia. Enfim...
Agora é trabalho formiguinha, cada um vive para si como achar melhor. Tentar uma mudança social ou fazer as "mulheres e homens" compreenderem seu real papel é a mesma coisa que dar um tiro no escuro e pegar na sua própria bunda.


Texto enorme, mas ainda não respondeu a pergunta dele. E digo isso porque quero saber também, rs.

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Eu acho que vocês estão superestimado as mulheres. Essa do Ashura matou a pau. A mulher pode até perceber as coisas instintivamente, mas não quer dizer que elas entendam essas coisas e apliquem elas em sua própria vida. É como aquele momento em que o moleque feminista entende que tudo que ele mais quer é foder sua amiga maconheira com gosto e dominá-la, mas nao consegue admitir pra se mesmo, e não aplica isso em sua própria vida. Por exemplo, a prima do Joe pode ter percebido as incongruências do 50 tons, mas talvez se curvasse a viadagem moderna e educasse o filho pra ser um friendzonado da mesma forma, mas nao por maldade, mas por achar que é "assim que devem ser os homens" mesmo -- afinal, a mídia diz que é o padrao correto, o feminismo diz que é, o status quo diz que é, entao vai ser.
Se as mulheres fossem assim tão engenhosas, perceberiam que cerca de 90% dos caras que comem elas cantam serenatas de vitória mentirosas e são farsantes sociais, que fingem viver num American Pie, mas são pessoas normais, que cagam quando vão no banheiro.

Tentando responder a resposta do Ashura: A mulher é, acima de tudo, um ser emocional. Suas opiniões divergem de acordo com suas emoções e hormonios. Entao, a visao de mundo dela, consequentemente, como ela educa os filhos, vai mudar de acordo com o meio em que ela está e os produtos que ela está consumindo -- até porque, boa parte da educação do grosso da massa populacional deriva da mídia. Nesse cenário, teriamos uma mae que acabou de assistir o 50 tons de cinza, e quando voltou, veio dizer ao filho para ele se tornar o Christian Grey e dominar as garotas sexualmente. Depois, acessaria ela o facebook e veria um enorme texto sobre a cultura do estupro, entao ela voltaria pro filho e diria pra ele que ele precisa respeitar as mulheres. Obviamente nao pode-se ser as duas coisas ao mesmo tempo, entao o cérebro do moleque bugaria e ele faria tudo errado.
Digo isso por mim, fui criado por mae solteira e minha educacao foi completamente bugada. Ora minha mae dizia que eu deveria ser um playboy pegador Caio lifestyle, e me incentivava a isso, e ora dizia que eu deveria respeitar as mulheres e enfiava guela abaixo um discurso feminista-holwoodiano. Consequentemente, meu cérebro bugava e eu cresci sem entender nada sobre as mulheres.

Sobre admitir para si mesmo, há uma diferença enorme entre admitir para si mesmo e simplesmente reconhecer o seu desejo. Explico melhor, o feministo em questao que citei, na qualidade de um sujeito que apenas reconhece o seu desejo, seria um cara que apenas comentaria com os seus amigos que gostaria de foder a sua amiga feminista-maconheira e dominá-la na cama. Contudo, depois, retornaria a tratá-la com "respeito, carinho e friendzone voluntária". Já o sujeito que admite para si, externalizaria o seu desejo para o mundo exterior, e de fato procuraria dominá-la sexualmente, mandando a friendzone voluntária pra puta que pariu.

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Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


A resposta é muito simples.

Respaldo previdenciário não faz parte do hard-wiring do ser humano. Pergunte a qualquer chinês.

Criar o filho bonzinho e compassivo, é garantir a própria velhice.

E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria.

Não é necessário ser um mestre da persuasão quando o homem tem, naturalmente, um instinto protetivo. Basta canalizar ele. Isso acontece desde um nível fisiológico nelas, a exemplo da neotenia.

Nenhuma mulher precisa ou deseja dirigir cada passo dum homem. Pra elas basta que ele se sinta inclinado, por amor ou por culpa, a garantir a subsistência dela. O que vier em cima disso é luxo (leia-se: sapatos e gastos extraordinários no ninho).

descriptionResenha do filme 50 Tons de Cinza - Página 3 EmptyRe: Resenha do filme 50 Tons de Cinza

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Admiro o respaldo previdenciário.

descriptionResenha do filme 50 Tons de Cinza - Página 3 EmptyRe: Resenha do filme 50 Tons de Cinza

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Adjacente a isso repare num paradoxo interessante.

É fato sabido que as mulheres são rápidas em perdoar e premiar pegadores.

Mas "paradoxalmente", acusam PUAs e Nessahans da vida de "misoginia".

A maioria dos paradoxos consiste num erro de formulação. Esse não é diferente.

O pegador "natural", é em si apenas um homem com libido exacerbada e extrovertido, bom comunicador. Ele é inofensivo para a "ordem das coisas" sob a ótica feminina.

Diferente dele o "beta reformado intelectualmente" (PUA, NA), é um que examina a mulher demasiado. Objetivamente. Tudo isso, resulta, ou pode resultar, ou elas temem que resulte, numa visão depreciativa do sexo feminino. Em outras palavras, endurece o coração do cabra, e ele acaba sendo mais individualista, questionando seus instintos de proteção, cultivando uma indiferença ao sexo oposto em determinadas circunstâncias.

Pegadores naturais não costumam ser assim. Eles costumam ser apegados à mãe, possuem - apesar de forniqueiros - crenças que são favoráveis ao bem estar da mulher. Assim por diante. São mais propensos a tomar o lado feminino do que o masculino em disputas, e vêem os outros homens como concorrência.

O beta reformado, não. Como ele intelectualiza e objetiva sua relação com o sexo oposto, certas boas vontades "naturais ou aprendidas" são questionadas e sublimadas por ele, e ele quer tirar o que puder da situação.

Do ponto de vista feminino, ele é uma monstruosidade.

As mulheres não são nem conscientes, nem inconscientes, quanto à dinâmica dos sexos. São semi-conscientes, e usam muito o lado direito do cérebro pra avaliarem situações. E isso é vantajoso porque ajuda a conciliar dissonâncias cognitivas, e as respostas instinttivas costumam ser rápidas e eficazes - não há razão para elas não serem assim se é um funcionamento viável e vantajoso. Além de ser a forma como são feitas mesmo.

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Rant Casey escreveu:
Diferente dele o "beta reformado intelectualmente" (PUA, NA), é um que examina a mulher demasiado. Objetivamente. Tudo isso, resulta, ou pode resultar, ou elas temem que resulte, numa visão depreciativa do sexo feminino. Em outras palavras, endurece o coração do cabra, e ele acaba sendo mais individualista, questionando seus instintos de proteção, cultivando uma indiferença ao sexo oposto em determinadas circunstâncias.


Minha situação atual. Somado ao aspergianismo, virei frequentador de puteiros. Creio que Regis Benevides passou por processo parecido, mas não intelectualmente, foi por excesso de oferta.

Quando ficam sabendo que estou abastado que moro só, ficam chocadas, ou pensam que sou doido, se espantam por eu não ter ainda colocado ninguém debaixo das asas.

Última edição por White Witch em 19/02/15, 03:55 pm, editado 1 vez(es)

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Rant Casey escreveu:
Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


A resposta é muito simples.

Respaldo previdenciário não faz parte do hard-wiring do ser humano. Pergunte a qualquer chinês.

Criar o filho bonzinho e compassivo, é garantir a própria velhice.

E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria.

Não é necessário ser um mestre da persuasão quando o homem tem, naturalmente, um instinto protetivo. Basta canalizar ele. Isso acontece desde um nível fisiológico nelas, a exemplo da neotenia.

Nenhuma mulher precisa ou deseja dirigir cada passo dum homem. Pra elas basta que ele se sinta inclinado, por amor ou por culpa, a garantir a subsistência dela. O que vier em cima disso é luxo (leia-se: sapatos e gastos extraordinários no ninho).


Eu não acredito nisso. Pode ser verdade em alguns casos, mas não em todos. Retirar da mulher a nobreza da mãe é alçar a mulher ao status do demonio. A feminilidade sem a nobreza na maternidade é tão imunda quanto a masculinidade sem virtudes. Nossas mulheres nao sao diabólicas em toda a sua plenitude, ou viveriamos em um mundo ainda mais trevoso.
Dizer que toda mulher que criou o filho mal o fez por respaldo previdenciário é o mesmo que dizer que todos os homens sao psicopatas sanguinários, que matam e estupram. Quase um GDRismo as aversas.

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Kenshiro escreveu:
Rant Casey escreveu:
Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


A resposta é muito simples.

Respaldo previdenciário não faz parte do hard-wiring do ser humano. Pergunte a qualquer chinês.

Criar o filho bonzinho e compassivo, é garantir a própria velhice.

E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria.

Não é necessário ser um mestre da persuasão quando o homem tem, naturalmente, um instinto protetivo. Basta canalizar ele. Isso acontece desde um nível fisiológico nelas, a exemplo da neotenia.

Nenhuma mulher precisa ou deseja dirigir cada passo dum homem. Pra elas basta que ele se sinta inclinado, por amor ou por culpa, a garantir a subsistência dela. O que vier em cima disso é luxo (leia-se: sapatos e gastos extraordinários no ninho).


Eu não acredito nisso. Pode ser verdade em alguns casos, mas não em todos. Retirar da mulher a nobreza da mãe é alçar a mulher ao status do demonio. A feminilidade sem a nobreza na maternidade é tão imunda quanto a masculinidade sem virtudes. Nossas mulheres nao sao diabólicas em toda a sua plenitude, ou viveriamos em um mundo ainda mais trevoso.
Dizer que toda mulher que criou o filho mal o fez por respaldo previdenciário é o mesmo que dizer que todos os homens sao psicopatas sanguinários, que matam e estupram. Quase um GDRismo as aversas.


rsrsrs tem que entender que o tio Rant, está fazendo recorte "parcial" rs. Mas de todo jeito "ética" é uma das construções mais artificiais do ser humano, se duvidar mais do que comer carne. Maquiavelismo não era para causar espanto kkk.

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Kenshiro escreveu:
Rant Casey escreveu:
Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


A resposta é muito simples.

Respaldo previdenciário não faz parte do hard-wiring do ser humano. Pergunte a qualquer chinês.

Criar o filho bonzinho e compassivo, é garantir a própria velhice.

E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria.

Não é necessário ser um mestre da persuasão quando o homem tem, naturalmente, um instinto protetivo. Basta canalizar ele. Isso acontece desde um nível fisiológico nelas, a exemplo da neotenia.

Nenhuma mulher precisa ou deseja dirigir cada passo dum homem. Pra elas basta que ele se sinta inclinado, por amor ou por culpa, a garantir a subsistência dela. O que vier em cima disso é luxo (leia-se: sapatos e gastos extraordinários no ninho).


Eu não acredito nisso. Pode ser verdade em alguns casos, mas não em todos. Retirar da mulher a nobreza da mãe é alçar a mulher ao status do demonio. A feminilidade sem a nobreza na maternidade é tão imunda quanto a masculinidade sem virtudes. Nossas mulheres nao sao diabólicas em toda a sua plenitude, ou viveriamos em um mundo ainda mais trevoso.
Dizer que toda mulher que criou o filho mal o fez por respaldo previdenciário é o mesmo que dizer que todos os homens sao psicopatas sanguinários, que matam e estupram. Quase um GDRismo as aversas.


"Criar mal" é uma opinião sua.

Sob um certo ponto de vista - bastante popular até - criar um rapaz como sendo educado, solícito, paciente, compreensivo, e dedicado a suas relações... é criar uma jóia de ser humano.

Claro que o Roissy chamaria isso de criar mal, mas para o Roissy o alfa e ômega da existência é pegar mulher. Como passatempo eu acho super válido mas como régua cosmológica, rivaliza com a obtusidade feminista.

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Estudando a biografia de pessoas que se perderam ainda bebês na floresta, e vendo a faixa etária em que foram achadas, percebemos que por exemplo o afeto só é possível ser desenvolvido até certa idade.

Os que foram achados depois dos 25-30 anos, não desenvolvem mais "afeto". Ficam praticamente vivendo como bichos amarrado a coleira e fogem, são menos domésticaveis que cachorro.

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Lógico que criar alguém assim dá diferentes resultados.

Se o cara for constitucinoalmente forte, sai um alfa generoso. Se for constitucionalmente fraco, sai um bunda mole que até a mãe tem dificuldade de apreciar.

Muito do que passa por "nobre" são valores intrinsecamente femininos. Compaixão, generosidade, proteção aos mais fracos, paciência, piedade... (note não estou dizendo que são valores que as mulheres possuem, mas de natureza efeminada, como muitos valores tipicamente cristãos, que não é chamado de "religião lunar" por acaso).

São valores socialmente aceitos e nenhuma mãe é acusada de estar fazendo mal ao filho ao ensinar estes valores.

A primazia de valores femininos sobre masculinos, na cultura, hoje, é um sinal de desequilíbrio, sim, mas isso é matéria pra outras especulações.

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Lembro uma vez que falaram sobre "ser matrixiano com a mãe" na finada OLODM.

E o Max respondeu "Eu faço questão de ser matrixiano com minha mãe."

Em outras palavras, ele não se sentia obrigado a ser bobo na mão de mulher, mas cultivava um apreço grande pela própria mãe.

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Rant Casey escreveu:
Kenshiro escreveu:
Rant Casey escreveu:
Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


A resposta é muito simples.

Respaldo previdenciário não faz parte do hard-wiring do ser humano. Pergunte a qualquer chinês.

Criar o filho bonzinho e compassivo, é garantir a própria velhice.

E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria.

Não é necessário ser um mestre da persuasão quando o homem tem, naturalmente, um instinto protetivo. Basta canalizar ele. Isso acontece desde um nível fisiológico nelas, a exemplo da neotenia.

Nenhuma mulher precisa ou deseja dirigir cada passo dum homem. Pra elas basta que ele se sinta inclinado, por amor ou por culpa, a garantir a subsistência dela. O que vier em cima disso é luxo (leia-se: sapatos e gastos extraordinários no ninho).


Eu não acredito nisso. Pode ser verdade em alguns casos, mas não em todos. Retirar da mulher a nobreza da mãe é alçar a mulher ao status do demonio. A feminilidade sem a nobreza na maternidade é tão imunda quanto a masculinidade sem virtudes. Nossas mulheres nao sao diabólicas em toda a sua plenitude, ou viveriamos em um mundo ainda mais trevoso.
Dizer que toda mulher que criou o filho mal o fez por respaldo previdenciário é o mesmo que dizer que todos os homens sao psicopatas sanguinários, que matam e estupram. Quase um GDRismo as aversas.


"Criar mal" é uma opinião sua.

Sob um certo ponto de vista - bastante popular até - criar um rapaz como sendo educado, solícito, paciente, compreensivo, e dedicado a suas relações... é criar uma jóia de ser humano.

Claro que o Roissy chamaria isso de criar mal, mas para o Roissy o alfa e ômega da existência é pegar mulher. Como passatempo eu acho super válido mas como régua cosmológica, rivaliza com a obtusidade feminista.


Agora sim fez todo o sentido. Apesar disso, ainda discordo do respaldo previdenciário. Ele é real em alguns lares, sim, mas nao em todos.
Fazendo uma ratificação do que voce mesmo colocou aqui, o problema seria a falta de entendimento do que é ser um grande Homem. Veja bem, as maes tentam cultivar bons valores nos guris, mas, por falta de entendimento da masculinidade, muitas vezes nao os ensinam valores de fato masculinos, sim os que "a sociedade diz que sao bons", e a sociedade só fala merda. Por exemplo, entende-se hoje em dia que ser dominante e líder é algo ruim, e que voce deve tratar todos da mesma forma, quando na verdade nao há maior nobreza do que ser um bom líder -- pois o líder ratifica todos os bons valores humanos e os personifica, pois para liderar os outros, primeiro deve se liderar, e para dominar, é preciso sacrificar-se também pelo grupo.
Uma mulher SWPL pode ter um filho e amá-lo com todas as forcas, mas nao quer dizer que o criaria sem valores SWPL. Pra ela, estaria o criando bem, de fato.

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Rant Casey escreveu:
Lógico que criar alguém assim dá diferentes resultados.

Se o cara for constitucinoalmente forte, sai um alfa generoso. Se for constitucionalmente fraco, sai um bunda mole que até a mãe tem dificuldade de apreciar.

Muito do que passa por "nobre" são valores intrinsecamente femininos. Compaixão, generosidade, proteção aos mais fracos, paciência, piedade... (note não estou dizendo que são valores que as mulheres possuem, mas de natureza efeminada, como muitos valores tipicamente cristãos, que não é chamado de "religião lunar" por acaso).

São valores socialmente aceitos e nenhuma mãe é acusada de estar fazendo mal ao filho ao ensinar estes valores.

A primazia de valores femininos sobre masculinos, na cultura, hoje, é um sinal de desequilíbrio, sim, mas isso é matéria pra outras especulações.


Por que seriam esses valores femininos? Discordo completamente. Musashi já dizia que o Homem deve curvar-se ante o deus da misericórdia. Para se ter "Compaixão, generosidade, proteção aos mais fracos, paciência, piedade... ", o sujeito tem de ser realmente um Alfa.

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"E quanto a extinguir a linhagem, isso é bobagem de PUA americano. No mundo real, ao menos o brasileiro, mulher é tão barato que até pobre tem. Não extingue linhagem nenhuma. Bastando que ele seja ligeiro o bastante pra ser provedor sempre vai ter uma pra encostar nele e tirar cria. "

Isso se o filho for dele.

Ademais tu não pegou bem a intensidade da coisa. Quando eu disse baitola de friendzone, quis dizer baitola de friendzone. Os filhos da famigerada mulher moderna, que bota feminismo, male shaming etc na cabeça deles.

Minha mãe me dá "conselhos" que eu dou risada, mas também ocasionalmente me dizia pra dar porrada nos moleques do colégio que me enchiam o saco, embora quando isso de fato acontecia parecesse voltar atrás, uma vez até pregando como meu terrível comportamento antissocial de dar um murro no nariz de outro moleque me faria com certeza acabar parando na cadeia rs. Deve ser ciclo hormonal.

Uma mulher, no fim das contas, não pode ensinar um menino a ser homem. Mas ela pode definitivamente ensinar ele a ser uma boiola.

Minha mãe me criou pra ser bom. Talvez bom demais, mas definitivamente não me criou pra ser um boiola. Já minha tia parece querer fortemente que meu primo dê o cu quando cresça. Eu e meu pai não temos grandes esperanças para ele. (Ademais ele é paulista).

Minha mãe aliás concorda com nossa opinião. Quando eu contei que uma vez vi minha tia flagrando ele batendo com um brinquedinho no outro e insistiu pra ele parar com isso, falando coisas como "Eles não brigam, eles são amigos" minha mãe - e irmã, que flerta com o feminismo e porcarias semelhantes - deram risada alto. Minha mãe falou pelo menos uma vez algo como "Ela quer que esse guri cresça puto?"

Mas de qualquer forma isso que vocês falaram de certa forma me deu minha resposta: Só me convenceu mais ainda de que não, a mulher não sabe o que tá fazendo. Ao menos criando os próprios filhos. Manipular homens, querendo ou não elas aprendem desde pequenininhas, com o próprio pai, de forma instintiva. Embora é claro alguns homens sejam menos suscetíveis que outros.

Última edição por Ashura em 19/02/15, 08:58 pm, editado 1 vez(es)

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(Pra quem não é gaúcho, puto no RS quer dizer viado mesmo)

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Sobre o assunto que o Ashura levantou vocês estão complicando algo simples.

Da mesma forma que um pai não quer saber da vida sexual da filha, e nem senta com ela para ensinar como um homem gosta de receber um boquete para ela poder fazer bem no namorado, as mães também não estão interessadas em "dar dicas" a para vida amorosa de seus filhos homens.

Para nossos pais seremos sempre crianças, não importa a idade.

Entrar em assuntos "adultos" é algo que nossos pais evitam porque querem manter a imagem da "garotinha do papai" ou "filhinho da mamãe".

Última edição por Joe em 19/02/15, 09:11 pm, editado 2 vez(es)

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Deb Hell escreveu:

É tudo uma questão de cunho familiar e construção social moderna, na minha opinião.
Antigamente, observe como os pais/mães criavam seus filhos/as, e os valores eram passados. As mulheres eram criadas para ocupar seu tempo com funções relativamente importantes para o "lar" e o homem para o "trabalho", ambos seguiam a linha que preenchia sua própria natureza.

Hoje, nós somos criados para explorar nossos piores lados, tanto mulher quanto homem.

Havia tanto desgaste emocional? Possivelmente. Mais as pessoas eram de longe, mil vezes mais equilibradas para enfrentar as situações difíceis juntos, mesmo em suas diferenças, do que bater cabeça por disputa de quem tem maior força x liberdade.

Com a liberdade e modernidade, tais valores foram se perdendo e se deturpando, por vários motivos: necessidades individuais, política, falta de empatia. Enfim...
Agora é trabalho formiguinha, cada um vive para si como achar melhor. Tentar uma mudança social ou fazer as "mulheres e homens" compreenderem seu real papel é a mesma coisa que dar um tiro no escuro e pegar na sua própria bunda.


Um comentário meu de outro tpc que tem a ver. Copio abaixo.

A realidade está ficando cada vez mais parecida com o Admirável Mundo Novo. Na distopia de Huxley os seres humanos são modificados biologicamente para exercerem determinadas funções de acordo com a necessidade da indústria.

Uma mulher e um homem que sabem tudo de excel são mais úteis para o sistema industrial do uma que sabe fritar um ovo e um que sabe pregar um prego.

As diferenças entre os sexos precisam ser "apagadas" para garantir o melhor desempenho dos funcionários da empresa.

Em outras palavras, vivemos em tempos insanos, onde existimos apenas para fazer o sistema funcionar e deixamos nossa própria essência de lado.

https://eusouarcaico.forumeiros.com/t134-o-conservadorismo-e-a-forca-motriz-do-feminismo

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Quanto mais inteligente e forte (no sentido de perceber, questionar e se adaptar a realidade), menos a pessoa se deixa levar por encantos da sociedade moderna.

Por isso há tanta discussão entre os que supõe o homem ser um produto do meio, ou vir pronto de fábrica: esquecem o fator inteligência e reação.

Quem percebe a realidade começa a questionar as incoerências do discurso apresentado, se questiona pra entender por que determinadas coisas e discursos não se aplicam a própria vida e tenta se adaptar a sociedade sem ir contra a individualidade.

A mulher inteligente não cria seu filho pra ser uma florzinha pro mundo, a mulher burra cria. Fui criado por mulheres e embora elas tenham criado mal, de maneira alguma quiseram me afeminar. Pelo contrário.

O problema é que o homem naturalmente só aceita autoridade de outro homem e quase sempre aprende por imitação. (Só havendo idiotas em volta das crianças há grande chance delas se idiotizarem).

Já a mulher não tem muito o que ensinar de valores masculinos a um homem.

O desejo de vitória, o valor da coragem, o empreendedorismo, a guerra, a busca da ascese religiosa, o territorialismo e a proteção de guerreiro aos seus colegas, a camaradagem; isso uma mulher não ensina.

Elas me ensinaram a gostar de animais, ser bonzinho e dividir o lanche com colegas, ser asseado e organizado em casa, respeitar os mais velhos e coisas afins.

=-=

Outro fator que influencia a criação é o nível de segurança psicológica.

Oras, uma mulher insegura, ainda que deseje criar o filho como Homem completo, provavelmente o criará de maneira insegura para que o mesmo seja apegado e dependente dela futuramente, nem que seja só da aprovação.

Até os homens, se forem inseguros, podem ter comportamentos de super proteger os filhos e criar bananas.

=-=

O problema que tive com mulheres foi vaidade. Me puniam por não aceitar minha insubordinação, às vezes em coisas simples como um dever de casa mal feito exageravam na encheção de saco. Não  na intenção de enfraquecer ou afeminar, mas de se colocar no alto. (O que em alguns casos gera afeminação do rapaz, por criar hábito de se colocar abaixo das fêmeas, principalmente na fase de criação das tendências sexuais).

Outro problema é a falta de coerência: ora algo é proibido, ora estimulado; ora muito punido, ora deixado pra lá. Isso gera confusão mental e valores morais bagunçados.

=-=

Realmente a mídia, educação e muitas igrejas tem contribuído para que o homem seja um robô; mas na era da informação, do trabalho em 44h semanais, será que não sobra tempo pro homem buscar se conhecer e questionar as coisas?

Muita gente é robô pq quer. Tá cheio de gente que veio de família abastada, não precisou trabalhar e é completamente idiota. Tá cheio de gente que tem internet, acesso a pessoas mais sábias, etc; mas que passam o dia inteiro em sites de humor. Se comportam como massa em detrimento da própria individualidade.

Todos esqueceram da importância do ser humano se humanizar cada vez mais e até o homem anda no caminho da auto brutalização. Quanto mais bruto, mais tribalizado.

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A modernidade deturpou o sentido de inteligência. Confunde-a com cultura e conhecimento. O que mais existe por aí é idiota letrado.

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Voltando ao filme: Não tenho estômago quando os protagonistas são mais idiotas e fracos que eu. Por isso não assisti. (Há 6 anos era fã de Big Bang Theory, um dia comecei a tomar desgosto dos personagens, via aquilo e tinha desejo de vomitar).

Um dominador mal resolvido é um adolescente.
Dominador de verdade é o Sean Connery dos anos 60, apesar de ser um pouco fraco e promíscuo, dominava as mulheres naturalmente sem se deixar levar por dramas.

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Um bom link para estudar virtudes.

http://www.hottopos.com/notand12/ale.htm

Quem quer ser um bom cristão, primeiro deve-se tornar um bom pagão.

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Steve escreveu:
Quem quer ser um bom cristão, primeiro deve-se tornar um bom pagão.


Ótima frase.

O problema é... porque raios um bom pagão haveria de querer dar tamanho passo pra trás?

heheheh

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Eternidade.

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Resumo da Opera de sempre não seja literal com mulher e nem leve elas a sério.

Pra quem tiver sangue de barata é valido. Como eu perdi a paciência, me tornei escrachado e causo espanto por não fazer questão de agrada-las.

Mas isso é uma coisa que combina com a minha personalidade(ala mr catra) e não representa um certo perigo(GDR) pra elas.

Última edição por Observador em 25/02/15, 06:28 pm, editado 1 vez(es)

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Gosto das mulheres, mas não tenho paciência. Não vejo sentido em conquistar um ser que não desejo manter-me a ele.

Há algumas que dou em cima, mas faço isso pouco e só quando me interessam no longo prazo.

Se um dia encontrar uma atraente que não se coloque em pedestal as coisas ficarão mais fáceis.

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Tentei aplicar o sexo utilizando formas BDSM e a (natural com dominação psicológica e física do macho sobre a fêmea). Penso que a segunda forma me foi mais prazerosa e duradoura, além de manter o foco da atividade no outro: no amor dominante e protetor e possível reprodução.

O fetiche retira o foco do ato para a imagens, fantasias, etc. Não há como manter vários focos ao mesmo tempo, por isso o ato se perde.

Não deve haver prazer em machucar o corpo do outro, por mais que por algum desvio fisiológico a dor cause prazer. O único prazer moralmente aceitável de quem bate é o de saber que sua parceira aceita sua autoridade, mesmo não querendo. E o único prazer moralmente aceitável em receber a surra é saber que está sendo disciplinada e cuidada por alguém que lhe quer o melhor.

Muitos começam com bater e apanhar puramente por prazer físico, daqui a pouco estão usando latex, botando roupa de palhaço e terminam indo as missas satânicas. O desvio vicia, torna-se algo sem limites.

Uns tapas durante o sexo é aceitável. Mas no momento que o bater se torna o principal; o sexo, o amor e o cuidado tendem a tornar-se esquecidos.

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Steve, gosto muito da sua percepção e questionamentos racionais, em reflexões que permitem isso. Não é o caso, desta vez. Nada pessoal, meu amigo.

Mas acho que você e grande parte dos homens tem essa tendência a simplificar e tentar racionalizar não só o comportamento feminino, como relacionamento amoroso e o sexo com nós mulheres. Assim como nós, temos grande dificuldade de racionalizar quando é pertinente.  

Mas, com esforço e humildade é possível encontrar este equilíbrio através do aprendizado com o outro, ainda mais se você se importa.

Para nós, ter um relacionamento a longo prazo com um homem, vai além da inteligência analítica e da capacidade de questionamentos que ele o faz. Suas reações motivadas pela emoção, é a principal analise quando o objetivo é um relacionamento a longo prazo.

Porque quando um homem é capaz de expressar emoção de alguma maneira, ele também é capaz de compreender e preencher a nossa natureza feminina. Ao reprimir emoção com a falsa ideia de auto controle e pseudo-dominação, além de notarmos, o mesmo torna-se tedioso, clichê e dispensável.

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