Outro ponto, é o sexo e a sexualidade alheia de uma minoria (fetichistas) julgados de uma forma um tanto quanto vazia. É como discutir religião, futebol ou política e tentar impor verdades partindo de um principio moral individual, e não como as coisas de fato são.
Até porque o fetiche ele é completamente extenso e abrange muito mais do que sexo ou 50 Tons de Cinza (cujo filme se utilizou do mesmo para marketizar e lucrar, apenas).
No fetiche, em termos de Dominação e submissão a longo prazo, não penso em outra palavra a não ser: genuíno. Uma hierarquia clara. Um domina e o outro se rende. Ambos sabem exatamente que independente da situação há aquele demonstra e age tomando a decisão e outro consentindo. É uma relação baseada na entrega/confiança, literalmente. Gerida por quem domina, que por sua vez trabalha e respeita os limites de quem se submete que está sob seu controle.
Se submeter no sexo é ter prazer, tesão e satisfação ao se subjugar a quem domina. Se não fosse assim, ninguém se submeteria.
Mas a ideia do prazer submisso vem intrínseca ao prazer reflexo: entende-se que esta sendo útil, cumprindo sua função e isso traz uma sensação de recompensa muito boa. O foco não é necessariamente o sexo, nem por isso deixa de ser algo atraente.
A hierarquia é estabelecida pelos motivos serem a realização de qual prazer é mais importante, e que o dominante é capaz e responsável para gerir as situações da vida e também da relação e não porque lhe é imposto um rótulo fetichista.
Comunicação e emoção são essenciais, pois é através delas que pode-se compreender e evitar erros ou magoas, afinal, um fetichista não é isento de falhas. Escutar o outro, não quer dizer que irá segui-lo, mas ao menos pode-se respeitar sua natureza. Incluindo dar e receber dor/prazer mutuamente.
Isso é parte da sexualidade de uma minoria, não um vício.
Vício você escolhe se viciar e desenvolver vários transtornos a partir disto (ou não), tudo depende da sua escolha.
Já a sexualidade é parte do que você é. O que diferencia um fetichista de um doente patológico, é justamente a empatia e o consenso, mesmo que lhe pareça algo improvável.
Até porque o fetiche ele é completamente extenso e abrange muito mais do que sexo ou 50 Tons de Cinza (cujo filme se utilizou do mesmo para marketizar e lucrar, apenas).
No fetiche, em termos de Dominação e submissão a longo prazo, não penso em outra palavra a não ser: genuíno. Uma hierarquia clara. Um domina e o outro se rende. Ambos sabem exatamente que independente da situação há aquele demonstra e age tomando a decisão e outro consentindo. É uma relação baseada na entrega/confiança, literalmente. Gerida por quem domina, que por sua vez trabalha e respeita os limites de quem se submete que está sob seu controle.
Se submeter no sexo é ter prazer, tesão e satisfação ao se subjugar a quem domina. Se não fosse assim, ninguém se submeteria.
Mas a ideia do prazer submisso vem intrínseca ao prazer reflexo: entende-se que esta sendo útil, cumprindo sua função e isso traz uma sensação de recompensa muito boa. O foco não é necessariamente o sexo, nem por isso deixa de ser algo atraente.
A hierarquia é estabelecida pelos motivos serem a realização de qual prazer é mais importante, e que o dominante é capaz e responsável para gerir as situações da vida e também da relação e não porque lhe é imposto um rótulo fetichista.
Comunicação e emoção são essenciais, pois é através delas que pode-se compreender e evitar erros ou magoas, afinal, um fetichista não é isento de falhas. Escutar o outro, não quer dizer que irá segui-lo, mas ao menos pode-se respeitar sua natureza. Incluindo dar e receber dor/prazer mutuamente.
Isso é parte da sexualidade de uma minoria, não um vício.
Vício você escolhe se viciar e desenvolver vários transtornos a partir disto (ou não), tudo depende da sua escolha.
Já a sexualidade é parte do que você é. O que diferencia um fetichista de um doente patológico, é justamente a empatia e o consenso, mesmo que lhe pareça algo improvável.