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Resenha do filme 50 Tons de Cinza

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Ashura
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Marcoasf
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Joe escreveu:

O alarde foi por causa do elemento BDSM.

O BDSM provocou um duplo alarde.

Primeiro pelo BDSM em si, que é visto pela sociedade como "tabu" e
perversão".

Segundo pela proposta do BDSM na modalidade submissão feminina, que vai contra o dogma moderno de igualdade entre os sexos.

Misture tudo a um pouco de romantismo de "Sabrina" e pronto, está feita a polêmica.


Sim. A excitação permanece até onde é fetiche, passou a ser discutido como "estilo de vida" aí sobem as cortinas da moralidade e bons costumes (convenientemente).

Isso aconteceu, quando sai do cinema com azamiga e comecei a polemizar o papo relatando como seria uma cena fetichista em realidade, levantei a lebre de como as mesmas viveriam sobre esse estilo de vida também. Foi cômico.

Confesso que senti várias pontadas de satisfação em ver a contradição sendo estampada nos rostos alheios, com pequenas doses de sadismo divertido rebuscado no meu intimo observando que elas não fazem a menor ideia do que é "viver" ou "sentir" o assunto em questão.

Conclusão, o filme pra elas só é interessante porque faz parte de um desejo utópico e platônico individual, literalmente, sabem que da telona não passa. Exceto as mais inseguras ou carentes que projetam a expectativa do filme nos namorados. (Essa parte eu não entendo a lógica, e não jogo confete pra louco, enfim...)

Em realidade, as mesmas jamais seriam capazes de abdicar de seu comportamento aceitável socialmente e controlador de seus namorados/noivos/maridos. Jamais. Isso é um padrão que em 5 minutos de conversa você já define. Não vejo submissão somente como uma questão fetichista, logo, dei por encerrada as provocações porque não é fácil ver tanta asneira sair da boca de pessoas do mesmo gênero, quando na verdade essa indagação deveria ser compartilhada de forma a conciliar com a nossa natureza feminina.

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Uma vez, há tempos atrás...eu quase tive a chance de, quem sabe, viver isso.
Uma pena que a vida seguiu caminhos diferentes. Bom, não era pra ser.

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Joe escreveu:
Marcoasf escreveu:
Pensando bem, vou estender, dureza de hábito.

Caras como esse, famosos progressistas, são as pessoas que menos entendem de sexo no mundo. Até um piá virjão jogador de LoL sabe mais como a mulher responde à estímulos do ambiente do que eles.

"Intelectuais" da esquerda tem uma visão um tanto paradoxal do sexo: eles o querem liberto e presente sem discriminações, mas na prática voltam a botar seus cintos de castidade.

Defendem a liberdade sexual, mas são contra a pornografia e prostituição; defendem cenas gays explícitas em filmes regulares, mas não podem ver uma gostosa de biquíni em comercial de cerveja. Defendem que o Estado ensine a crianças que, literalmente, a bissexualidade aumenta sua probabilidade de arranjar relacionamentos (eufemismo pra mais chance de trepar), mas ao mesmo tempo condenam homens que ensinam outros homens maneiras de conseguir mais relacionamentos.

São máquinas ambulantes de contradição. Incapazes de abandonar a visão casta e pura da mulher, passada através da mesma cultura que eles dizem tanto desprezar.


Já leu O Manifesto do Unabomber? Como você já expos muito bem as contradições da esquerda, o Kackynsky dá uma boa explicação do porque desse comportamento contraditório.

Em resumo, é tudo um complexo de inferioridade da classe média motivada (inconscientemente?) por um sentimento de impotência diante da sociedade industrial.

Não sei se foi você ou o El Topo, mas lembro que alguém na ESA - orkut comentou uma vez que, se o apocalipse começasse amanhã, a maioria das pessoas morreria de fome porque não sabe fazer coisas básicas como caçar e pescar ou acender uma fogueira.

Ele é um pouco psicologista, mas nesse caso faz sentido porque, se observar bem, é tudo mais uma busca por auto-afirmação do que uma preocupação sincera com minorias e etc.

O Villaça é um exemplo. Ele está mais preocupado em posar de bom moço, escrevendo algo que está de acordo com a ideologia feminista vigente, do que realmente procurar compreender as mulheres.

Portanto, quem é motivado por sentimentos de inferioridade acaba se contradizendo, pq ele não é motivado pelo desejo de se informar sobre um assunto ou chegar a uma conclusão sensata, e sim porque quer se sentir melhor consigo mesmo. Ele vai apenas atrás do que os outros, motivados pelo mesmo sentimento de inferioridade, dizem que é "certo".


Conheci o Unabomber há bastante tempo através de dois documentários, mas ainda não li o manifesto. Tem algum link online?

Quanto ao esquerdista, isso é verdade mesmo, e quando eles não se preocupam em agradar, aqueles que antes os seguiam fazem uma verdadeira caça às bruxas a si mesmos. É como se todos fizessem parte de uma seita cheia de dogmas. Por exemplo, o caso do maluco do Paulo Ghiraldelli, que era uma figura de autoridade entre os universitários esquerdistas, mas que quiseram arrancar a cabeça dele numa aula, ano retrasado, por alguns comentários sobre minorias, se não me engano.

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Eu quero pagar uma cerveja pra Deb e pra Oda. Nunca vi mulheres tão sinceras.

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Marcoasf escreveu:

Conheci o Unabomber há bastante tempo através de dois documentários, mas ainda não li o manifesto. Tem algum link online?



Link do texto do manifesto do unabomber.

https://n-1.cc/file/download/1708759

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Kenshiro escreveu:
Eu quero pagar uma cerveja pra Deb e pra Oda. Nunca vi mulheres tão sinceras.


Quando malandro descobre que ser honesto é bom, vira honesto por pura malandragem.

Independente disso, ambas merecem ainda umas relhadas. Você pode não saber porque está açoitando mas elas sabem porque tão levando.

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Dez centavos pro Rant. Twisted Evil

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https://www.facebook.com/AnaCampag/posts/614102332022860?comment_id=614150635351363&offset=0&total_comments=73&notif_t=feed_comment_reply

"Alexandre Vastella 50 Tons de Cinza é um lixo total, mas é um tapa na cara do feminismo. Tudo que as mulheres gostam está ali: dominação, segurança, mistério, riqueza, poder, e claro... machismo. Ou seja, TUDO que as feministas repudiam, mas que no fundo no fundo, desejam ardentemente. Justamente por entender a psique feminina, esse é o filme mais comentado do momento."

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Certas fantasias são dificílimas de trazer a realidade.

Não é qualquer um que se torna verdadeiramente dominador, tampouco é qualquer uma que aceita ser verdadeiramente submissa.

As opções e caminhos tomados, para serem feitos de forma saudável, dão um mega trabalho.

Infelizmente o meio tá cheio de pessoas complexadas que usam os próprios complexos para justificar o BDSM. (Pelo q me falaram do filme o tal dominador é um complexado da vida).

Quer ser dominador? Se resolva primeiro. A pior coisa é um dominador que não se conhece e que não se domina. Esse sim é o maior dos desafios pra qualquer macho que se preze.

=-=

Oda, não perca a esperança.
Pra tudo que desejamos e não temos, nos sobra tempo de preparação.
Se prepare. Um dia seu dono aparece e você estará pronta pra ele.
Abraço.

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SteveMcQueen escreveu:
Certas fantasias são dificílimas de trazer a realidade.

Não é qualquer um que se torna verdadeiramente dominador, tampouco é qualquer uma que aceita ser verdadeiramente submissa.

As opções e caminhos tomados, para serem feitos de forma saudável, dão um mega trabalho.

Infelizmente o meio tá cheio de pessoas complexadas que usam os próprios complexos para justificar o BDSM. (Pelo q me falaram do filme o tal dominador é um complexado da vida).

Quer ser dominador? Se resolva primeiro. A pior coisa é um dominador que não se conhece e que não se domina. Esse sim é o maior dos desafios pra qualquer macho que se preze.

=-=

Oda, não perca a esperança.
Pra tudo que desejamos e não temos, nos sobra tempo de preparação.
Se prepare. Um dia seu dono aparece e você estará pronta pra ele.
Abraço.


O fetiche pode ser algo inclusive muito passageiro. Uma "fantasia" da pessoa. Faz uma vez, duas, e se dá por contente. Ou gosta, mas dentro de certos limites que não fogem muito do sexo normal.

BDSM mesmo, viver isso como modalidade de relação, é algo que é entranhado na pessoa. Quase uma orientação sexual em si mesma. Ninguém "se torna" Dominador, nem "submissa". Tem que ter algo na pessoa. E aí sim, há um longo aprendizado, porque ambos, não são escolhas fáceis, e podem ser muito trabalhosas.

Eu suspeito que toda pessoa BDSM de facto possui seus demônios, seus complexos se preferir. Penso que gostar demasiado disso e rejeitar a sexualidade "normal" em favor disso, requer que hajam certas condições do psiquismo, algumas até um tanto patológicas, embora não necessariamente anti-sociais (malignas).

Mas sim tem gente que é atraída a isso como modo de auferir ganhos. Seja o cara que é inseguro e vê no papel de Dominador a possibilidade de tirar proveito de alguém que quer se submeter, sejam "submissas" que vêm nesse papel a possibilidade de "depender" de alguém em tudo (porque há de fato uma ênfase no aspecto de protetor do Dominador e elas costumam enfatizar em demasia esse aspecto, quando é o caso de submissas que na realidade, estão a instrumentalizar isso).

Há um ônus e um bônus nesses papéis. Quem não está OK com as duas partes, provavelmente está nisso por motivos secundários.

O despertar pra isso é uma coisa demorada. Eu pessoalmente não boto muita fé em quem do dia pra noite, porque viu um filme, é Mestre disso, ou escrava aquilo. Há mais nisso do que ser obedecido, do que depender, e do que umas fodinhas bizarras.

E concordo em absoluto contigo que BDSM não é "terapia" onde se vai pra "tratar traumas e complexos". Sobretudo com o tamanho da responsabilidade que se tem no Dominar. É uma atividade arriscada, que pode ter resultados inesperados.

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Rant Casey escreveu:

Mas sim tem gente que é atraída a isso como modo de auferir ganhos. Seja o cara que é inseguro e vê no papel de Dominador a possibilidade de tirar proveito de alguém que quer se submeter, sejam "submissas" que vêm nesse papel a possibilidade de "depender" de alguém em tudo (porque há de fato uma ênfase no aspecto de protetor do Dominador e elas costumam enfatizar em demasia esse aspecto, quando é o caso de submissas que na realidade, estão a instrumentalizar isso).


Acredita que minha prima disse algo bem parecido com isso que marquei em negrito? Ela viu o filme e disse que é uma aula de como uma mulher "submissa" pode dominar um dominador e colocá-lo de quatro por ela.

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Joe escreveu:
Rant Casey escreveu:

Mas sim tem gente que é atraída a isso como modo de auferir ganhos. Seja o cara que é inseguro e vê no papel de Dominador a possibilidade de tirar proveito de alguém que quer se submeter, sejam "submissas" que vêm nesse papel a possibilidade de "depender" de alguém em tudo (porque há de fato uma ênfase no aspecto de protetor do Dominador e elas costumam enfatizar em demasia esse aspecto, quando é o caso de submissas que na realidade, estão a instrumentalizar isso).


Acredita que minha prima disse algo bem parecido com isso que marquei em negrito? Ela viu o filme e disse que é uma aula de como uma mulher "submissa" pode dominar um dominador e colocá-lo de quatro por ela.


Claro, acredito. Esther Vilar fala de algo parecido quando discorre sobre os meios de amestração do homem, um no caso por "auto depreciação", e dependência é uma forma de cutucar o instinto protetor do homem.

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Rant Casey escreveu:
Joe escreveu:
Rant Casey escreveu:

Mas sim tem gente que é atraída a isso como modo de auferir ganhos. Seja o cara que é inseguro e vê no papel de Dominador a possibilidade de tirar proveito de alguém que quer se submeter, sejam "submissas" que vêm nesse papel a possibilidade de "depender" de alguém em tudo (porque há de fato uma ênfase no aspecto de protetor do Dominador e elas costumam enfatizar em demasia esse aspecto, quando é o caso de submissas que na realidade, estão a instrumentalizar isso).


Acredita que minha prima disse algo bem parecido com isso que marquei em negrito? Ela viu o filme e disse que é uma aula de como uma mulher "submissa" pode dominar um dominador e colocá-lo de quatro por ela.


Claro, acredito. Esther Vilar fala de algo parecido quando discorre sobre os meios de amestração do homem, um no caso por "auto depreciação", e dependência é uma forma de cutucar o instinto protetor do homem.


Mas minha prima não é a Esther Vilar, pô! Hahahahaha

Tipo, ela não é exatamente o que se chamaria de intelectual. Longe, muito longe disso. Ela é bem "mulher comum" que fala de roupas, novela e banalidades.

Perfil dela: tem minha idade (37 anos). Casou aos vinte e poucos com um cara razoavelmente bem de grana. Nunca trabalhou na vida (é "dona de casa").Chegou a cursar faculdade, mas não se formou. Tem uma filha de 10 anos. Tem tbm pensão vitalicia do pai falecido que era militar.

O que quero dizer é que os comentários dela me surpreenderam. Na verdade ela me deu toda uma análise do filme a moda "meninas da ESA" que me caiu o queixo.  Segundo ela a Anastasia "debochou do magnata" (palavras da minha prima) e que o Christian Grey é um "sedutor fracassado" (palavras dela de novo) e quem acha que ela idolatra o Grey é porque não entendeu o enredo ou é burro (segundo ela é o contrário).

O pior de tudo foi o tom de escárnio que ela fazia seus comentários, principalmente quando falava do Grey. Ela foi meiga e maléfica ao mesmo tempo.

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Prima do Joe escreveu:
Ela foi meiga e maléfica ao mesmo tempo.


Bom... ela é mulher. Isso a define. Meiga e maléfica.

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imagina, uma mulher rude e ingenua ehushas.

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Vocês não tão me entendendo.

O meu espanto foi ver o quanto ela foi atinada para perceber certas coisas de forma consciente.

Claro que, por ser uma mulher bem comum, ela não consegue analisar dando todo um embasamento profundo, como uma Esther Vilar faz, mas foi interessante ver como ela captou coisas básicas por conta própria.

Última edição por Joe em 18/02/15, 05:24 pm, editado 1 vez(es)

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Amo voces. ESA o unico reduto do universo aonde fala-se sobre o 50 tons de cinza e nao temos as criticas cliches da cabeça do povao.

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White Witch escreveu:
imagina, uma mulher rude e ingenua ehushas.


Aí seria um homem. rs

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Joe escreveu:
Vocês não tão me entendendo.

O meu espanto foi ver o quanto ela foi atinada para perceber certas coisas de forma consciente.

Claro que, por ser uma mulher bem comum, ela não consegue analisar dando todo um embasamento profundo, como uma Esther Vilar faz, mas foi interessante ver como ela captou coisas básicas por conta própria.


Estou entendendo, o que eu não estou entendendo é o seu espanto, Joe.

Conviva o bastante com mulheres e vai ver que volta e meia elas soltam pérolas do "indizível". A maioria das mulheres faz de tudo pra ocultar a malícia mas tem umas sem papas na língua soltas por aí que falam mesmo.

E quando falam, não é uma conclusão sociológica fruto de leitura (isso é uma necessidade pra NÓS, pra elas esse tipo de visão e opinião é corriqueira e perfeitamente natural).

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Como é que mulher sabe identificar manipulação de todos os tipos. Lendo Nessahan? Não. É prática e vocação mesmo.

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compensação da pouca força fisica.

Eu virei Freudiano.

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Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.

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Joe escreveu:
Vocês não tão me entendendo.

O meu espanto foi ver o quanto ela foi atinada para perceber certas coisas de forma consciente.



Não precisa de muito para perceber o nível que nós mulheres chegamos.
Só um pouco de racionalidade pra viver feliz, se tiver muito, aí precisa de várias Heinekens (soy yo).

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Rant Casey escreveu:
Como é que mulher sabe identificar manipulação de todos os tipos. Lendo Nessahan? Não. É prática e vocação mesmo.


Eu senti o pecado nestas palavras, Pontífice.

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Ashura escreveu:
Não entendo.

Se as mulheres supostamente compreendem as relações homem-mulher em sua plenitude, instintivamente, como elas podem educar os filhos para serem baitolas de friendzone? Não faz sentido elas trabalharem pela extinção da própria linhagem. Ou no fundo elas não sabem nada, afinal (Se quer minha opinião elas superestimam enormemente sua suposta capacidade de enganar e controlar os homens) ou ela é uma criatura mais patológica do que se poderia imaginar.


Um dos motivos de você não compreender, pode ser o fato de ser um jovem entre seus 20 - 40 anos. Isto não é um papo moralista.

É tudo uma questão de cunho familiar e construção social moderna, na minha opinião.
Antigamente, observe como os pais/mães criavam seus filhos/as, e os valores eram passados. As mulheres eram criadas para ocupar seu tempo com funções relativamente importantes para o "lar" e o homem para o "trabalho", ambos seguiam a linha que preenchia sua própria natureza.

Hoje, nós somos criados para explorar nossos piores lados, tanto mulher quanto homem.

Havia tanto desgaste emocional? Possivelmente. Mais as pessoas eram de longe, mil vezes mais equilibradas para enfrentar as situações difíceis juntos, mesmo em suas diferenças, do que bater cabeça por disputa de quem tem maior força x liberdade.

Com a liberdade e modernidade, tais valores foram se perdendo e se deturpando, por vários motivos: necessidades individuais, política, falta de empatia. Enfim...
Agora é trabalho formiguinha, cada um vive para si como achar melhor. Tentar uma mudança social ou fazer as "mulheres e homens" compreenderem seu real papel é a mesma coisa que dar um tiro no escuro e pegar na sua própria bunda.

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