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No A Eva Mecânica e outras Histórias de Ginoides do escritor SWPL Daniel Dutra, o autor descreve um futuro onde ginoides são proibidas por lei sob o pretexto de "objetificação" da mulher.

Mas não é que uns cientistas realmente querem banir ginoides sob esse exato mesmo pretexto? E ainda por cima lançaram uma campanha para banir ginoides? A vida imita a arte.


Sexbots with a “detrimental effect on society” should be banned, say researchers
Campaign Against Sex Robots says that sexbots "further objectify women and children".

http://arstechnica.co.uk/gadgets/2015/09/sexbots-with-a-detrimental-effect-on-society-should-be-banned-say-researchers/

Última edição por Joe em 16/09/15, 03:09 am, editado 1 vez(es)

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Pelo menos metade das "pesquisadoras" ali devem ter um vibrador de última geração.

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Marcoasf escreveu:
Pelo menos metade das "pesquisadoras" ali devem ter um vibrador  de última
geração.



Hahahahahaha melhor comentário

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O artigo diz... "pesquisadora de robótica".

Alguém pode estar distraído, e pensar "o que diabos uma ultra nerd que consegue fazer robôs está preocupada se alguém vai transar com eles"...

Bom, eu estava distraído, mas resolvi ver o currículo dessa mal amada senhora.

Façam todos cara de surpresa:

Qualifications
PhD (2008) Social Anthropology, University of Cambridge
MPhil (2001) Social Anthropology, University of Cambridge
MSc (1999) Development, Planning and Administration, Bartlett School of Architecture and Planning. University College London
BA (Hons) (1998) Anthropology and Linguistics. University College London


http://www.dmu.ac.uk/about-dmu/academic-staff/technology/kathleen-richardson/kathleen-richardson.aspx

Confirmado: essa hárpia que é apresentada como "pesquisadora de robótica" nunca encostou num ferro de solda na vida.

Seu envolvimento com robótica consiste basicamente em dizer a quem sabe fazer, o que eles não devem fazer.

Não deveria ser contra a ética científica chamar uma antropóloga de "pesquisadora de robótica", ao invés de "antropóloga"? Corre o sério risco de alguém levar essa besta a sério achando que ela realmente sabe a diferença entre um a joaninha e um capacitor...

Do manifesto da mesma:

We propose that the development of sex robots will further reduce human empathy that can only be developed by an experience of mutual relationship.


Os maiores redutores de empatia e relacionamentos mútuos e presenciais já existem: chamam-se Facebook e Whatsapp.

Acho que se o objeto de protesto dela fosse esse, ela se entitularia "pesquisadora em TI" quem sabe daí? Talvez até "programadora"...

Me lembra daquele lance de sociólogas feministas reclamando que há poucas mulheres na engenharia e nas hard sciences: porra mas tu mesma não preferiu estudar sociologia? Vai e encara Calculo VI e depois vem se queixar.

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"Os maiores redutores de empatia e relacionamentos mútuos e presenciais já existem: chamam-se Facebook e Whatsapp."

E se for somar à isso a questão da "objetificação" e mais ainda falar em crianças... Divórcio e métodos contraceptivos.

No fundo é aquela velha história. Gogoboy pode, stripper não. Etc.

"Dois pesos duas medidas". Bota a mão no meu saco então e faça a medição de qual mármore pesa mais rs.

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O que eu acho estranho nessa história é que essa maluca iniciou uma campanha contra algo que ainda é mais ficção do que realidade, e tlvz nunca se torne realidade.

As ginoides do mundo real são para lá de rudimentares. Mal conseguem falar e se movimentar e não conseguem se passar por seres de carne e osso. Não passam de bonecas de silicone com alguns chips. Esses modelos são meramente experimentais e sequer estão no mercado, e tvlz nunca estejam.

Ginoide do mundo real
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Estamos muito longe de ter ginoides como a Cherry 2000 do filme homônimo ou a Number 6 do seriado Galactica. Gostosas e humanas em todos os aspectos, das ações a aparência.

Cherry 2000
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Number Six (Galactica)
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Pode-se dizer que essa maluca iniciou uma campanha contra algo que sequer existe.

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a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.

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White Witch escreveu:
a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.


Vc que é mais estudado em anglosaxonismo, qual a origem dessa obsessão gringa por controle sexual?

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Joe escreveu:
White Witch escreveu:
a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.


Vc que é mais estudado em anglosaxonismo, qual a origem dessa obsessão gringa por controle sexual?


origem, origem não lembro de cabeça, mas isso remonta a era antiga na Inglaterra. Além de costumes dos povos anglo-saxões. Também parece ter um dedo do protestantismo ali. Existiram muitos fatos históricos da Inglaterra que podem ter levado a isso, além do trauma com um Rei deles que pulou a cerca e rompeu com a Igreja para poder trepar com quem quisesse.

A outro origem de um "proto-feminismo" dos anglo-saxões e nórdicos, é que devido a um clima hostil-gelado, se acostumaram com um arranjo social, onde a mulher fazia mais trabalho de macho. Quanto mais hostil o ambiente, mais esforço coletivo é exigido da sociedade, então tal sociedade tende a desviar mais a mulher do costumaz papel materno. Mais uma vez, o que sempre determina o modelo das relações familiares é as necessidades sócio-economicas.

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White Witch escreveu:
Joe escreveu:
White Witch escreveu:
a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.


Vc que é mais estudado em anglosaxonismo, qual a origem dessa obsessão gringa por controle sexual?


origem, origem não lembro de cabeça, mas isso remonta a era antiga na Inglaterra. Além de costumes dos povos anglo-saxões. Também parece ter um dedo do protestantismo ali. Existiram muitos fatos históricos da Inglaterra que podem ter levado a isso, além do trauma com um Rei deles que pulou a cerca e rompeu com a Igreja para poder trepar com quem quisesse.

A outro origem de um "proto-feminismo" dos anglo-saxões e nórdicos, é que devido a um clima hostil-gelado, se acostumaram com um arranjo social, onde a mulher fazia mais trabalho de macho. Quanto mais hostil o ambiente, mais esforço coletivo é exigido da sociedade, então tal sociedade tende a desviar mais a mulher do costumaz papel materno. Mais uma vez, o que sempre determina o modelo das relações familiares é as necessidades sócio-economicas.



Eu apostaria no trecho marcado em negrito como fator principal do puritanismo anglosaxão. O politicamente correto e esse mimimi de "objetificação" não passa de uma versão laica do puritanismo religioso deles.

Quanto a teoria da mulher fazer trabalho de macho, não me convence muito pq a mulher brasileira está acostumada a fazer trabalho de macho (pegue o exemplo das imigrantes italianas no RS, por ex, ou ainda as mulheres boia-fria no nordeste) e nem por isso vc vê a mulher brasileira (mas brasileira mesmo, não a dondoca universitária urbanoide que começa a achar que é americana só pq tem facebook) com essas neuroses de "objetificação".


Ps: a notícia foi recebida com deboche pelos comentaristas do "Aventuras na Justiça Social", o que é um indicativo de como a mentalidade latina é diferente da gringa. Aquele SWPL do Dutra inclusive tá lá fazendo propaganda do livro e recebendo muitos likes.

https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial/posts/896304510451066?comment_id=896367457111438&notif_t=like

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Joe escreveu:
White Witch escreveu:
Joe escreveu:
White Witch escreveu:
a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.


Vc que é mais estudado em anglosaxonismo, qual a origem dessa obsessão gringa por controle sexual?


origem, origem não lembro de cabeça, mas isso remonta a era antiga na Inglaterra. Além de costumes dos povos anglo-saxões. Também parece ter um dedo do protestantismo ali. Existiram muitos fatos históricos da Inglaterra que podem ter levado a isso, além do trauma com um Rei deles que pulou a cerca e rompeu com a Igreja para poder trepar com quem quisesse.

A outro origem de um "proto-feminismo" dos anglo-saxões e nórdicos, é que devido a um clima hostil-gelado, se acostumaram com um arranjo social, onde a mulher fazia mais trabalho de macho. Quanto mais hostil o ambiente, mais esforço coletivo é exigido da sociedade, então tal sociedade tende a desviar mais a mulher do costumaz papel materno. Mais uma vez, o que sempre determina o modelo das relações familiares é as necessidades sócio-economicas.




Quanto a teoria da mulher fazer trabalho de macho, não me convence muito pq a mulher brasileira está acostumada a fazer trabalho de macho (pegue o exemplo das imigrantes italianas no RS, por ex, ou ainda as mulheres boia-fria no nordeste) e nem por isso vc vê a mulher brasileira (mas brasileira mesmo, não a dondoca universitária urbanoide que começa a achar que é americana só pq tem facebook) com essas neuroses de "objetificação".



Joe, gente pobre é pobre em qualquer lugar do mundo. O que muda é que a pobreza de país de primeiro mundo, para nós miseráveis de quinto mundo, pode ser considerada fortuna. Vá ver se uma americana com quatro filhos (americanos têm filhos pra caralho, parecem coelhos) sofre desse tipo de afetação.

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NicolasPK escreveu:
Joe escreveu:
White Witch escreveu:
Joe escreveu:
White Witch escreveu:
a velha obsessão anglo-saxã com controle sexual rsrs.


Vc que é mais estudado em anglosaxonismo, qual a origem dessa obsessão gringa por controle sexual?


origem, origem não lembro de cabeça, mas isso remonta a era antiga na Inglaterra. Além de costumes dos povos anglo-saxões. Também parece ter um dedo do protestantismo ali. Existiram muitos fatos históricos da Inglaterra que podem ter levado a isso, além do trauma com um Rei deles que pulou a cerca e rompeu com a Igreja para poder trepar com quem quisesse.

A outro origem de um "proto-feminismo" dos anglo-saxões e nórdicos, é que devido a um clima hostil-gelado, se acostumaram com um arranjo social, onde a mulher fazia mais trabalho de macho. Quanto mais hostil o ambiente, mais esforço coletivo é exigido da sociedade, então tal sociedade tende a desviar mais a mulher do costumaz papel materno. Mais uma vez, o que sempre determina o modelo das relações familiares é as necessidades sócio-economicas.




Quanto a teoria da mulher fazer trabalho de macho, não me convence muito pq a mulher brasileira está acostumada a fazer trabalho de macho (pegue o exemplo das imigrantes italianas no RS, por ex, ou ainda as mulheres boia-fria no nordeste) e nem por isso vc vê a mulher brasileira (mas brasileira mesmo, não a dondoca universitária urbanoide que começa a achar que é americana só pq tem facebook) com essas neuroses de "objetificação".



Joe, gente pobre é pobre em qualquer lugar do mundo. O que muda é que a pobreza de país de primeiro mundo, para nós miseráveis de quinto mundo, pode ser considerada fortuna. Vá ver se uma americana com quatro filhos (americanos têm filhos pra caralho, parecem coelhos) sofre desse tipo de afetação.


Reformulando então: onde eu escrevi "americana" leiam "americana universitária de classe média".

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E não é que a tal "pesquisadora em robótica" tem razões mesmo de ficar preocupada? Esses nerds da robótica não perdem tempo.

Adeus, boneca inflável: americanos desenvolvem robôs sexuais com pele sintética

https://catracalivre.com.br/geral/inusitado/indicacao/adeus-boneca-inflavel-americanos-desenvolvem-robos-sexuais-com-pele-sintetica/

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Mal posso esperar para ter companhias cibernéticas.
Mas temo que os androides não cheguem a ser tão agradaveis quanto as ginoides (porque .... deve ser mais facil produzir uma "femea" do que um "macho" de qualidade)

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Eu fico pensando se realmente tem gente que acha que um dia haverão robôs como os que existem em filmes.

Talvez como os que existem em Exterminador do Futuro (Aquele Arnold do primeiro filme) mas nunca em algo como Blade Runner ou Ghost in the Shell. Máquinas não podem emular emoções.

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StellaMaris escreveu:
Mal posso esperar para ter companhias cibernéticas.
Mas temo que os androides não cheguem a ser tão agradaveis quanto as ginoides (porque .... deve ser mais facil produzir uma "femea" do que um "macho" de qualidade)


Eu sempre escuto mulheres falando isso sobre robôs.

Mas aí não seria o mesmo caso daquela história que vc contou do namorado que queria ter liberdade para sair (e provavelmente ficar com outra) e a namorada queria o mesmo por uma questão de "direitos iguais"?  Em outras palavras, mulheres não desejam robôs, apenas dizem que desejam para parecer que são iguais aos homens. Não querem "ficar por baixo".

Tem um filme, The Stepford Husbands, que é uma continuação do The Stepford Wives (aquele onde os homens de uma cidade resolvem matar suas esposas e substitui-las por ginoides). Desta vez, são as mulheres que conspiram para matar os maridos e substitui-los por androides.

The Stepford Husbands foi um fracasso, e muitos críticos de cinema se perguntaram "porque diabos uma mulher ia querer um robô submisso e sem vontade própria"?

Essa pergunta é interessante pq infere que o que é atraente para um homem (uma mulher submissa), não o é para uma mulher (homem submisso=banana)

Última edição por Joe em 18/09/15, 08:53 pm, editado 1 vez(es)

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Ashura escreveu:
Eu fico pensando se realmente tem gente que acha que um dia haverão robôs como os que existem em filmes.

Talvez como os que existem em Exterminador do Futuro (Aquele Arnold do primeiro filme) mas nunca em algo como Blade Runner ou Ghost in the Shell. Máquinas não podem emular emoções.


Emular emoção pode, mas ter emoção não hahaha

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Kenshiro escreveu:
Ashura escreveu:
Eu fico pensando se realmente tem gente que acha que um dia haverão robôs como os que existem em filmes.

Talvez como os que existem em Exterminador do Futuro (Aquele Arnold do primeiro filme) mas nunca em algo como Blade Runner ou Ghost in the Shell. Máquinas não podem emular emoções.


Emular emoção pode, mas ter emoção não hahaha


Emular não significa fingir. Mas veja que mesmo a idéia de fingir emoções é algo que parte de psicopatas, não de máquinas. Uma máquina simplesmente não poderia compreender o significado de emoção para fingir uma, ou ter razões para fazê-lo.

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Ashura escreveu:
Kenshiro escreveu:
Ashura escreveu:
Eu fico pensando se realmente tem gente que acha que um dia haverão robôs como os que existem em filmes.

Talvez como os que existem em Exterminador do Futuro (Aquele Arnold do primeiro filme) mas nunca em algo como Blade Runner ou Ghost in the Shell. Máquinas não podem emular emoções.


Emular emoção pode, mas ter emoção não hahaha


Emular não significa fingir. Mas veja que mesmo a idéia de fingir emoções é algo que parte de psicopatas, não de máquinas. Uma máquina simplesmente não poderia compreender o significado de emoção para fingir uma, ou ter razões para fazê-lo.


Supondo que inventassem o computador mais perfeito, capaz de emular com perfeita exatidão o cérebro humano, ele ainda não teria vida, pois ainda seria uma máquina, as suas escolhas ainda seriam baseados em infinitos cálculos e algoritmos jogados por um computador

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Joe escreveu:
StellaMaris escreveu:
Mal posso esperar para ter companhias cibernéticas.
Mas temo que os androides não cheguem a ser tão agradaveis quanto as ginoides (porque .... deve ser mais facil produzir uma "femea" do que um "macho" de qualidade)


Eu sempre escuto mulheres falando isso sobre robôs.

Mas aí não seria o mesmo caso daquela história que vc contou do namorado que queria ter liberdade para sair (e provavelmente ficar com outra) e a namorada queria o mesmo por uma questão de "direitos iguais"?  Em outras palavras, mulheres não desejam robôs, apenas dizem que desejam para parecer que são iguais aos homens. Não querem "ficar por baixo".

Tem um filme, The Stepford Husbands, que é uma continuação do The Stepford Wives (aquele onde os homens de uma cidade resolvem matar suas esposas e substitui-las por ginoides). Desta vez, são as mulheres que conspiram para matar os maridos e substitui-los por androides.

The Stepford Husbands foi um fracasso, e muitos críticos de cinema se perguntaram "porque diabos uma mulher ia querer um robô submisso e sem vontade própria"?

Essa pergunta é interessante pq infere que o que é atraente para um homem (uma mulher submissa), não o é para uma mulher (homem submisso=banana)


Falando em avançadas formas de inteligencia artificial habitando corpos bem feitos, acredito que vá ser mais facil criar femeas agradáveis a homens, porque homens que agradem mulheres precisam iniciativa, vontade propria e forte e muita capacidade para surpreender. Tudo e todos exigem muito mais de homens do que de mulheres. Quanto a bonecos com chips... nah, isso não é coisa pra mulher.

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Kenshiro escreveu:
Ashura escreveu:
Eu fico pensando se realmente tem gente que acha que um dia haverão robôs como os que existem em filmes.

Talvez como os que existem em Exterminador do Futuro (Aquele Arnold do primeiro filme) mas nunca em algo como Blade Runner ou Ghost in the Shell. Máquinas não podem emular emoções.


Emular emoção pode, mas ter emoção não hahaha


Eu acho isso. (Às vezes queria não envelhecer e, mais ainda, não morrer, para ver o nexus 6)

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