E se a ESA fosse uma sala de aula

aqui, cançao pra matar mortos-vivos

Queria conhecer uns caras doidos pra trazer pra cá, mas conheço pouca gente maluca lá fora que daria certo aqui.

Ashura escreveu:

mas mais engraçado é isso:

"
Última edição por Joe em Sab Nov 22, 2014 1:18 am, editado 11 vez(es)"

tu é doente, cara. na moral

Desta vez tive um bom motivo.

Toda vez que terminava de escrever lembrava que faltava alguém da ESA (e ainda houve quem ficou de fora, mas preferi fazer uma lista apenas dos membros mais ativos) e por isso reeditava.

StellaMaris escreveu:

Fala com pouca gente e na maioria das vezes é vista fumando sózinha, num canto, enquanto anda, com passos fortes, largos e lentos, de um lado para o outro. Quem me visse me julgaria pronta para tudo.

Não me vejo mesmo no papel que me deste, Joe.

Meu perfil é mais como gato: não lidera e não segue. Mas estaria fazendo coquetéis molotov e bombas caseiras com esferas de rolamento, improvisando pontos de luz, descobrindo um jeito de filtrar água com areia, esse tipo de coisa.

Provavelmente com ajuda do Marco, o sobrevivecialista da ESA.

Rant Casey escreveu:

Não me vejo mesmo no papel que me deste, Joe.

Meu perfil é mais como gato: não lidera e não segue. Mas estaria fazendo coquetéis molotov e bombas caseiras com esferas de rolamento, improvisando pontos de luz, descobrindo um jeito de filtrar água com areia, esse tipo de coisa.

Dizem que todo bom líder nunca se vê como um líder.

Quem foi mesmo que fez todo mundo migrar para cá?

Se bem que, com a sua liderança, e junto com Nicolas, era capaz de todos nos refugiarmos num shopping.

Última edição por Joe em 22/11/14, 06:40 pm, editado 1 vez(es)

Eu sou aquele que dorme na aula.

Eu faria exercícios de "expansão da consciência" com o mulherio da sala de aula.
Seria conhecido como o "homem de três pernas".

Caramba!, todo mundo quer sentar no fundo. Provavelmente, chegaria atrasado. Ficaria combinado com a Deli de guardar o lugar para mim.

Assim que passasse pela porta da sala, ella olharia para mim, daria um sorriso, seus olhos brilhariam e ella tiraria sua bolsa da cadeira ao lado da della a fim de que me sentasse ao seu lado. Eu fingiria não sentar no lugar guardado por ella. Então, ella faria uma careta e mostraria a língua e eu poderia fazer uma leitura de seus lábios que diriam "seu besta". Daí eu sentaria ao lado della. Deixaríamos nossas cousas em seus respectivos lugares, e sairíamos para conversar enquanto eu fummo um cigarro que não deu para fummar antes, pois cheguei atrasado.

Uma vez terminado o cigarro e as "considerações iniciais", estaríamos de volta. As pessoas ao redor ficariam intrigadas, curiosas para saber por que aquella aluna calada parece outra pessoa quando Max chega. Depois, deixaria ella copiar, pois não gosto de atrapalhar os estudos de ninguém, deixando para conversar depois da aula, MANS ella puxaria conversa comigo e depois eu ainda teria que socorrer a mim e a ella nos trabalhos da faculdade.

Vez ou outra, não tão raro, confabularíamos sobre o facto de vadias da turma serem adoradas. Às sextas-feiras, sairíamos juntos para eu jantar na casa della, onde ella faria um prato de camarão, arroz, batata frita e catupiry - meu prato favorito.

O Joe sentaria na primeira fileira e copiaria até espirros do professor, pois julgaria que tudo poderia servir para escrever um conto. Conversaria com o Joe sobre litteratura, basicamente. De vez em quando, faria piadas sobre a superioridade artística de Oscar Wilde em relação a Lovecraft.

Eu sentaria no fundo, perto de alguma parede pra poder ficar lendo alguma coisa que não seja a matéria.
Prestaria atenção nas matérias que considero interessantes e ficaria fofocando por bilhetinhos nas outras que odeio.

Max Rodrigues escreveu:

Caramba!, todo mundo quer sentar no fundo. Provavelmente, chegaria atrasado. Ficaria combinado com a Deli de guardar o lugar para mim.

Assim que passasse pela porta da sala, ella olharia para mim, daria um sorriso, seus olhos brilhariam e ella tiraria sua bolsa da cadeira ao lado da della a fim de que me sentasse ao seu lado. Eu fingiria não sentar no lugar guardado por ella. Então, ella faria uma careta e mostraria a língua e eu poderia fazer uma leitura de seus lábios que diriam "seu besta". Daí eu sentaria ao lado della. Deixaríamos nossas cousas em seus respectivos lugares, e sairíamos para conversar enquanto eu fummo um cigarro que não deu para fummar antes, pois cheguei atrasado.

Uma vez terminado o cigarro e as "considerações iniciais", estaríamos de volta. As pessoas ao redor ficariam intrigadas, curiosas para saber por que aquella aluna calada parece outra pessoa quando Max chega. Depois, deixaria ella copiar, pois não gosto de atrapalhar os estudos de ninguém, deixando para conversar depois da aula, MANS ella puxaria conversa comigo e depois eu ainda teria que socorrer a mim e a ella nos trabalhos da faculdade.

Vez ou outra, não tão raro, confabularíamos sobre o facto de vadias da turma serem adoradas. Às sextas-feiras, sairíamos juntos para eu jantar na casa della, onde ella faria um prato de camarão, arroz, batata frita e catupiry - meu prato favorito.

O Joe sentaria na primeira fileira e copiaria até espirros do professor, pois julgaria que tudo poderia servir para escrever um conto. Conversaria com o Joe sobre litteratura, basicamente. De vez em quando, faria piadas sobre a superioridade artística de Oscar Wilde em relação a Lovecraft.

Acertou direitinho sobre mim!...eheheh, e sobre você chegar atrasado, também acertou....

Se fosse no apocalipse zumbi, passaria a parte da manhã dormindo, a tarde treinando tiros e estratégia e a noite leria livros e mais livros de filosofia, teologia, história e literatura. Conversaria muito pouco. Se algum zumbi quisesse aprender algo daria aulas até pra ele. De madrugada escreveria ensaios e artigos, os guardaria a sete chaves.

Se os zumbis enchessem muito o saco, iria caçá-los. Eu e mais uns doidos seríamos o apocalipse humano pra eles. Esse negócio de ficar acuado não me agrada.

SteveMcQueen escreveu:

Se fosse no apocalipse zumbi, passaria a parte da manhã dormindo, a tarde treinando tiros e estratégia e a noite leria livros e mais livros de filosofia, teologia, história e literatura. Conversaria muito pouco. Se algum zumbi quisesse aprender algo daria aulas até pra ele. De madrugada escreveria ensaios e artigos, os guardaria a sete chaves.

Se os zumbis enchessem muito o saco, iria caçá-los. Eu e mais uns doidos seríamos o apocalipse humano pra eles. Esse negócio de ficar acuado não me agrada.

Com essa de "apocalipse humano" você acaba de receber o troféu "Arcaico do ano".

Essa foi digna do "Chuck Norris facts", algo como "humanos temem o apocalipse zumbi, zumbis temem o apocalipse Chuck Norris".