O que a Débora não percebeu é que existe uma relação muito forte no mundo masculino entre a transa e o esforço pra chegar lá. Mas tudo bem, ela não é homem.
Quando o menino percebe que o pau dele serve mais do que fazer xixi, então ele procura parceiras. Mas ele percebe que terá um enorme "trampo" pra convencer uma guria a dar uma trepada. Muita lábia, beijo e tempo certo. É mais difícil do que pescar... rsrs
Então ele aprende que tem que estar no lugar certo, na hora certa, ou seja, em lugares onde as gurias vão. São as festas.
Só que algumas festas são muito caras e o retorno é muito baixo. Por exemplo, se eu for pra Jurerê Internacional, vou gastar uma grana fudida pra ganhar no máximo um beijinho de nada de uma mina chata e interesseira. Por que? Porque com tantas Ferraris estacionadas, quando ela ver o meu Peugeot, ela vai dar uma desencanada básica. Tive amigos que foram pra lá e basicamente, se você não for muito rico, você não vai gozar assim tão de boa.
E ainda assim, se grana não for problema, então tome cuidado pra não tomar o golpe do baú, golpe da barriga, boa noite cinderela, entre outros. Compensa então? Acho que não.
Por outro lado, eu ia muito em festa de faculdade. Pagava 25 pila, bebia feito um gambá e voltava pra república com uma universitária liberal. Resultado: esforço moderado e sexo bom.
Então, resumindo, não é porque você paga muito, que você vai gozar (a não ser que seja uma puta, mas aí é outra história). Não é porque você paga pouco que você não pode se divertir.
E outra coisa... a classe alta se diverte com o medinho da classe média de se misturar com aqueles que acabaram de ascender socialmente rsrsrs... É Débora, você vai ter que se acostumar com os "xexelentos", daqui a pouco eles vão consumir como você, gastar e quem sabe, você não arranja um marido assim?