NicolasPK escreveu:
Um fones até pode ter mais qualidade, mas nunca vai ter o mesmo palco que um estéreo bem posicionado, mesmo tendo fones que operam milagres.
Falar nisso, quais são os macetes para posicionar um estéreo?
NicolasPK escreveu:
Um fones até pode ter mais qualidade, mas nunca vai ter o mesmo palco que um estéreo bem posicionado, mesmo tendo fones que operam milagres.
Joe escreveu:NicolasPK escreveu:
Um fones até pode ter mais qualidade, mas nunca vai ter o mesmo palco que um estéreo bem posicionado, mesmo tendo fones que operam milagres.
Falar nisso, quais são os macetes para posicionar um estéreo?
Joe escreveu:NicolasPK escreveu:
Um fones até pode ter mais qualidade, mas nunca vai ter o mesmo palco que um estéreo bem posicionado, mesmo tendo fones que operam milagres.
Falar nisso, quais são os macetes para posicionar um estéreo?
Rant Casey escreveu:Ainda não estou convencido quanto a fones, mas se um dia precisar me resignar a eles, em razão de vizinhos ou outro... terei em mente essa dica.
Rant Casey escreveu:Faça com que eles estejam à mesma distância de onde diz "listening position".
Do contrário, em algumas coisas, pode haver um fenômeno chamado "cancelamento de fase".
Imagine que uma linha corta essa onda sonora ao meio:
Essa linha é o 0. Acima dela é positivo, abaixo negativo.
Agora digamos que há duas ondas sonoras que vão se cruzar (seja de fontes diferentes, seja da mesma fonte refletindo num objeto - tipo parede - e retornando).
Com os falantes equidistantes de você, isso reduz em ocorrência. Eles vão estar no mesmo "pico e vale" por assim dizer. OU seja, estarão em fase.
Mas se estiverem dispostos de uma forma em que um instante uma fonte está produzindo uma gama de frequencia num pico (positivo) e a outra fonte estiver naquele ponto e tempo no negativo (vale)... estão fora de fase, e acontece "cancelamento de fase", ou seja, ao invés de somar os dois sons, o que ocorre é que se subtrai o conteúdo idêntico deles, e ouve-se apenas a diferença.
Em resumo, mata o som. hehehe Ele fica magro e disforme.
DuFf Mckagan escreveu:Rant Casey escreveu:Faça com que eles estejam à mesma distância de onde diz "listening position".
Do contrário, em algumas coisas, pode haver um fenômeno chamado "cancelamento de fase".
Imagine que uma linha corta essa onda sonora ao meio:
Essa linha é o 0. Acima dela é positivo, abaixo negativo.
Agora digamos que há duas ondas sonoras que vão se cruzar (seja de fontes diferentes, seja da mesma fonte refletindo num objeto - tipo parede - e retornando).
Com os falantes equidistantes de você, isso reduz em ocorrência. Eles vão estar no mesmo "pico e vale" por assim dizer. OU seja, estarão em fase.
Mas se estiverem dispostos de uma forma em que um instante uma fonte está produzindo uma gama de frequencia num pico (positivo) e a outra fonte estiver naquele ponto e tempo no negativo (vale)... estão fora de fase, e acontece "cancelamento de fase", ou seja, ao invés de somar os dois sons, o que ocorre é que se subtrai o conteúdo idêntico deles, e ouve-se apenas a diferença.
Em resumo, mata o som. hehehe Ele fica magro e disforme.
Essa lógica vale para posicionamento de microfones pra microfonar um amp? Tu manjas?
Rant Casey escreveu:Hoje está sendo um dia anarco dadaísta, musicalmente falando, pra mim.
Primeiro hoje vejo isso: uma Fender de papelão.
De boa? Eu dava um rim pra ter ela.
***
Terminei finalmente. Ontem tirei da protoboard e montei meu pedal.
Fotos ou não aconteceu, certo?
Da esquerda pra direita, controles: Drive, Tone, Volume.
O resultado final?
Volume: eu gosto de usar potenciometros lineares mas tive de usar logaritmico. A única diferença foi que ao invés de usar o volume em 9 horas como de costume uso em "meio dia".
Tone: no protótipo era mais sensível esse controle. Uma vez tudo aterrado, ele ficou mais grave. Então estou usando ele bem mais à frente do que nos testes. Mas funciona legal, sem queixas. Apenas fica estranho esse aspecto de um botão de agudos ficar tanto pra direita.
Drive: usei pot logaritmico também. Como resultado, dá pra ter drives/boost muito leves até 12 horas. Somente a partir dali começa a pesar pra valer a coisa. Achei legal porque pra setar ele como boost deu uma precisão incrível, e pro nível de drive onde isso não é tão necessário, pouco giro no knob já toca fogo no mundo.
Impressão geral do pedal:
Ficou grave. Muito mais do que eu esperava. Alguns podem gostar disso mas ele está contrastando bastante com o pedal verde que costumo usar, que é bem focado nos médio agudos.
O som do pedal ao contrário dos verdes habituais (os estilo TS) é bem transparente. Pra mim tá mais pra um OCD do que um Tube Screamer.
Minha cadeia de efeitos de drive/distorção está assim:
Começando pelo Onerr, verde, que é basicamente um TS e muito fiel ao original. Eu ainda vou usar ele muito. Ele soa perfeito pra tocar Cocaine do Clapton por exemplo, onde o meu soaria grave demais. A coloração que ele dá no timbre está na medida.
Antes do pedal novo, ali no meio, estar ali, eu combinava ele com o roxo (uma cópia do Suhr Riot) para conseguir distorções "cremosas" com bastante conexão entre as notas e compressão. Mas combinar um drive com uma distorção não dá sempre os melhores resultados.
Quando sozinho uso o roxo pra sons como Queen, que pedem uma distorção beeem agressiva e rica em harmônicos. Mas combinado com o pedal verde nunca ficava gordo e parrudo o som.
Entre o pedal novo.
Sozinho ele dá um overdrive mais transparente, ótimo pra sons como Sweet Home Alabama onde um TS descaracterizaria um bocado o som.
Mas agora, afora a distorção, tenho outra opção de som pesado, mas com caráter mais vintage, que é combinar o pedal novo com o verde.
Com o pedal verde é mais "mordente" e tem um foco nas frequencias em torno de 700Hz (médio), quando combinado com o som grave e transparente do pedal novo, os dois juntos me dão um drive fortíssimo, que lembra um JCM800 estourando. Os harmônicos pulam pra frente, as notas conectam bem ao ponto de dar solos de metal muito bons, os riffs ficam parrudos, agressivos e secos como um JCM faz, e começa um feedback que não é excessivo, é controlável, e te possibilita uns lances a la Hendrix.
Dois drives uma distorção é muito? Nah!!!!
A paleta de timbres expandiu!!!!
Sozinhos, eu tenho uma distorção a moda Queen, um drive transparente, sofisticado e denso, e um drive mordente e rico em médios.
E combinando os dois drives abre uma segunda distorção, diferente do pedal roxo, menos granulada, lembra realmente um valvulado vintage high gain no talo.
DuFf Mckagan escreveu:Galera que grava costuma usar plugins? em que etapas?
El Topo escreveu:Pretendo adquirir um delay em breve.
Sou fanboy da EHX.