As ginoides estão chegando mesmo

Lembrando que a lógica do mercado não é o bem-estar, mas a otimização de si mesmo. Robôs, não serão para "nós" a peãozada, mas para nos substituir.

Nem tinha ficção científica no séc. XIX. Falam de "precursores" nessa época.

"Lembrando que a lógica do mercado não é o bem-estar, mas a otimização de si mesmo. Robôs, não serão para "nós" a peãozada, mas para nos substituir.
"
Mas isso, a automatização dos meios de produção etc até já existe, isso sim é possível, o que eu estou falando é de robôs que realmente se pareçam com seres humanos ou sejam capazes de agir de forma parecida com um.

@Kenshiro (@ é muito gay, mas vou usar isso ao invés de quotar que vai deixar a página gigante huaeuheauh)

Concordo contigo quando diz que não são apenas nerds que consomem essas coisas, mas ainda acho que não é uma parcela significativa.

A maioria das pessoas são pervertidas, mas elas usam os fetiches para coisas mais "sujas" do que uma simples boneca:

- Troca de casais;
- Inversão de papéis;
- Voyeurismo;
- BDSM;

A maioria das pessoas que eu conheço não se contentam só com um papai e mamãe, ou então caem na traição... O ser humano nasceu pra putaria e querendo ou não, putaria é uma atividade social.

Transar com um robô é mais ou menos como conversar com o caixa robô do banco eletrônico, é um simulacro que nunca vai preencher a vontade humana em virtude da falta de emoções e "tato" humano.

Yagami escreveu:

Eu não sei vcs, mas eu não tenho mais mais paciência(e olha que só tenho 24 anos) pra isso que vcs chamam de "conquista". Agora que possuo grana sobrando prefiro pagar uma prostituta para satisfazer os meus desejos carnais. Com a outra parte do meu tempo utilizo para estudar sobre finanças, ir a academia, planejar viagens, estudar pro concurso e coisas assim. Conquista exige tempo e é um tempo que acredito que pode ser melhor aproveitado pra outras coisas.

Mas dá pra conciliar os dois, man... A menos que o cara realmente não goste, mas daí são outros quinhentos hehe.

Ashura escreveu:

Vocês percebem que acreditar ser possível fazer um robô realmente parecido com uma pessoa é praticamente o mesmo que dizer que acha possível fazerem o Megaman, certo?

Aqui o "futuro". O ano 200X!:



Nego leva ficção científica a sério demais. Volta e meia aparece um pra falar: "Mas e todas as vezes que a tecnologia da ficção tornou-se realidade!". Sujeito querendo dizer com isso que o sapatofone do Agente 86 previu o telefone celular (Yeah, right).

Agora pensem em todas as vezes que a "tecnologia" da ficção científica seguiu existindo apenas na ficção científica e comparem.

Cadê as armas de raios, teleportadores, o campo de força, os carros voadores? Cadê a porra da máquina do tempo?

Na verdade a ficção-científica influencia a realidade mais do que se pensa. Os capacetes e luvas de realidade virtual usadas pela NASA para operar robôs foram baseados no Neuromancer do William Gibson. As redes de satélites como a conhecemos hoje vieram de um conto do Arthur C. Clarke, só para citar alguns exemplos. O cara que criou os primeiros modelos de celulares era fã de Star Trek e queria fazer um comunicador tipo do capitão Kirk.

Cientistas costumam ser nerds, e nerds leem FC, logo.....

E tbm não estamos longe de criar um robô que possa enganar no comportamento e se passar por humano.

http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/119131/microsoft-desenvolve-robo-virtual-que-conversa-com-pessoas-em-redes-sociais

Mas concordo que estamos longe disso. Aliás, diria que o problema principal nem é fazer um robô agir como gente (convenhamos, a maioria das pessoas são idiotas e já agem como robôs, logo não deve ser tão difícil), mas criar um robô com aparência humana, visto que desenvolver carne e pele que simule com perfeição a humana ainda está longe de acontecer.

Quando tiver a máquina do tempo vão conseguir isso daí.

Joe não é um ateu, é um crente:

No grande Deus Ciência. Que ele te abençoe com maçãs maduras.

"- Troca de casais;
- Inversão de papéis;
- Voyeurismo;
- BDSM;"

Fora o último, tudo coisa de viado 'sas parada aí.

Mantikore tem um estranho senso de humor. Relendo isso agora, quase parece que ele disse que "a maioria das pessoas" toparia que alguém comesse sua mulher, considerando que faturasse outra pepeca no processo; ou então que sua mulher o comesse com uma piroca de borracha.

De repente as ginóides parecem normais.

...

São Paulo deve tar feia a coisa mesmo.

Ashura possui algum problema com a sexualidade dos outros. Se o sujeito gosta de fazer algo que te soa bizarro, foda-se, problema dele.
Tá pior que vovó carola, porra e crente chato.

Entre ficar com robôs ou meus dedos, ainda fico com os meus dedos. 

Eu particularmente não vejo a mínima graça em algo que seja desprovido de emoções ou cheiro. 

Nada como um velho e bom par de calça com todos seus clichês pra nos fazer parecer patética e feliz de vez em quando.

Caso um dia acabe por me separar, se depender das minhas colegas de trabalho ou de faculdade, prefiro as ginóides. As primeiras são cascas vazias desprovidas de personalidade - conhecer uma significa conhecer todas; as segundas pelo menos podem ser programadas para ter algo próximo do interessante, embora artificial.

Redondo_Apaixonado escreveu:

Ashura possui algum problema com a sexualidade dos outros. Se o sujeito gosta de fazer algo que te soa bizarro, foda-se, problema dele.
Tá pior que vovó carola, porra e crente chato.

Ficou com esse brioco piscando né?

...

Creio que ele estava listando parafilias mais comuns que robôs ou travecos, simplesmente, e o resto foi uma má escolha de palavras. É verdade que "a maioria das pessoas não se contenta só com papai e mamãe", agora dizer que a maior parte das pessoas faz swing... Só se for em São Paulo mesmo, e mesmo assim eu troco de nome.

Última edição por Ashura em 31/05/16, 04:36 pm, editado 1 vez(es)

NicolasPK escreveu:

Caso um dia acabe por me separar, se depender das minhas colegas de trabalho ou de faculdade, prefiro as ginóides. As primeiras são cascas vazias desprovidas de personalidade - conhecer uma significa conhecer todas; as segundas pelo menos podem ser programadas para ter algo próximo do interessante, embora artificial.

Esse é um bom argumento.

Joe escreveu:

Na verdade a ficção-científica influencia a realidade mais do que se pensa. Os capacetes e luvas de realidade virtual usadas pela NASA para operar robôs foram baseados no Neuromancer do William Gibson. As redes de satélites como a conhecemos hoje vieram de um conto do Arthur C. Clarke, só para citar alguns exemplos. O cara que criou os primeiros modelos de celulares era fã de Star Trek e queria fazer um comunicador tipo do capitão Kirk.

Cientistas costumam ser nerds, e nerds leem FC, logo.....

É, tem dois tipos de cientistas (eu prefiro o termo inventores, porque cientistas nem sempre produzem inovações, muitos ditos "cientistas" ficam mais no campo da constatação).

Um tipo é esse tipo nerd, que sonha coisas estrambólicas da ficção tornando-se realidade. E tem um outro tipo que é menos dado a coisas estrambólicas mas dada proximidade da indústria, termina por ter idéias realmente arrojadas. O segundo grupo não é necessariamente menos criativo ou genial, como o inventor do Circuito Integrado por exemplo (o microchip, pra leigos) - era um homem da indústria.

O segundo tipo talvez até seja mais prolífico embora seus feitos tendam a ser mais discretos e focados em aplicações (necessidades já conhecidas, em vez de criação de coisas para o qual a necessidade ainda está por ser conhecida).

***

Sobre a automação e o trabalho humano: sim, já está acontecendo. No Brasil ela ainda é mínima.

Discute-se hoje o impacto da automação e da robótica na vida econômica e o pessoal do ramo tem invariavelmente dois argumentos a favor, um sendo o de que ambos removem humanos de atividades insalubres (o que é verdade), e o de que cada posto de trabalho subtraído por uma máquina, vira um posto de trabalho em outro lugar dado o maior dinamismo da economia que se ganha. Não está de todo errado mas é questionável - será mesmo que a humanidade ainda vira um gigante formigueiro do colarinho branco?

Um maltusiano rapidamente imaginaria que, tendo de um lado uma vasta população sem demanda na cadeia produtiva (sem "utilidade"); mesmo um incremento tecnológico (completa ou quase completa automatização da maioria das cadeias produtivas e serviços); que resulte em mais recursos (e mais baratos); produziria uma imensa classe de desocupados medíocres que não teriam nenhuma idéia melhor a não ser reproduzir-se. Isso de certo modo (econômico e social) produziria uma população que, se alimentada, só faria aumentar, mas se completamente deixada à própria sorte, seria um perigo; não demoraria para alguém chegar a uma solução igualmente maltusiana: sustentar-lhes parados com a condição de que não se reproduzam, e ao longo de algumas gerações encolher a população - de modo que só assim se escaparia de uma "armadilha maltusiana" onde incrementos tecnológicos de fato reflitam abundância (aumento do padrão de vida), e não apenas mais população.

Cenários de Sci Fi futuristas aliás muitas vezes se ocupam de um futuro de extrema escassez - mas quem não é ligado no gênero raramente fica sabendo de "cenários distópicos de abastança".

***

Arrisco que um mundo onde ginóides fossem populares seria um bastante diferente do que temos hoje em que certas tecnologias tem efeito limitado, focado, no impacto que causam. Compreendam aqui que isso nada tem a ver com ter tecnologia disponível para fazê-las, e sim com ser possível comercializar em larga escala (ou seja, adentrar o dia a dia das pessoas).

Pois: robôs boas o bastante para serem parceiros sexuais convincentes também são robôs bons o bastante para prover serviços, atuar na produção, etc. Ao contrário digamos de um smartphone, que é algo que é vendido para as pessoas pura e simplesmente, robôs e andróides quanto mais produzidos, mais substituem as pessoas!

Smartphones ou outras novidades tecnológicas não costumam tornar seu próprio consumidor obsoleto por mera virtude de sua existência. O mesmo não se pode dizer de máquinas que por si mesmas possuem capacidade de trabalho e produção de divisas, e que não necessitem salários ou descanço (mais do que pausas para manutenção preditiva e preventiva).

Imagine que você trabalha de vender pacotes de férias em que uma vez que a pessoa compre o pacote de viagem, ela automaticamente demite-se, e vai com passagem só de ida para o destino dela. Ao contrário de outros bens de consumo e serviços quanto mais você vende esse pacote, menos venderá ele depois.

Esse é um possível efeito de uma ampla robotização da sociedade.

Em outras palavras, o que quero dizer, é que é possível que um mundo onde houvessem ginóides como acompanhantes, seria também um mundo onde haveriam menos pessoas a serem acompanhadas de qualquer modo, e menos pessoas de modo geral - menos, inclusive, necessidade das pessoas por outras pessoas.

Isso é tudo menos um cenário onde ginóides se tornam amplamente numerosas e populares.

Onde a coisa envolve uma indústria, custos, escala de produção, não existe botar só a cabecinha: ninguém automatizaria o sexo deixando de lado outras atividades humanas de modo a não tornar o ser humano dispensável. Em um mundo onde até o sexo é automatizado, tudo o mais o é também.

Mas talvez justamente numa fase de transição ginóides fariam parte da "solução maltusiana", afinal, até que uma geração inteira de gente morra sem deixaria progenia... essa gente precisa se distrair, não é mesmo? rs

Talvez no futuro vejamos algo como uma "guerra" de homens versus andróides.

Exterminador do Futuro? Não. A história de operários destruindo máquinas se repetindo.

...

Em outras palavras, a robotização poderia ser parte da solução final para o maior objetivo das elites globais: Acabar com poubre.

Enquanto a ficção científica não se concretiza, no entanto, a cidade aqui aposta no faroeste: Com um assaltante montado à cavalo.

Deve ser o primo caipira do Joe. Um é futurista, o outro mais rural; o que ambos tem em comum, é a paixão devocional por Satanás.

Ashura escreveu:

Mantikore tem um estranho senso de humor. Relendo isso agora, quase parece que ele disse que "a maioria das pessoas" toparia que alguém comesse sua mulher, considerando que faturasse outra pepeca no processo; ou então que sua mulher o comesse com uma piroca de borracha.

De repente as ginóides parecem normais.

...

São Paulo deve tar feia a coisa mesmo.

Muito pelo contrário, cara.

O Sul é um dos maiores points... Tenho dois conhecidos sulistas e eles dizem que Balneário Camboriú é um dos maiores locais dos adeptos da troca de casal. Em todo lugar tem gente assim, não é um fenômeno regional.

E outra, você me entendeu errado. Eu não disse que a maior parte das pessoas faz swing. Faltou interpretação aí.

O que eu citei são as putarias mais comum entre casais. Fora menage e essas práticas, eu duvido que tenha mais gente transando com anão, jegue, uma defunta fresca e um robô do Cid Moreira do que fazendo troca de casais, praticando exibicionismo ou o que valha.

E não, eu não divido minha namorada, mas não condeno ou ojerizo quem o faça. Cada um é feliz pelo buraco ou membro que convém, rs.

Antes uma pessoa satisfeita sexualmente do que um/a resmungão/ona que não transa.

Redondo tá de parabéns pelo avatar. Continue assim.

Essa pose com os pezinhos pra cima é lindo de se ver. Uma mina de bruços assim, cabelão jogado até a cintura e com a bunda empinadinha dá vontade de enfiar a cara por trás, chupar tudo e parar até a mina tremer.

Eu entendi depois, leia a resposta ao Redondo, cavaleiro em armadura circular.

"E não, eu não divido minha namorada, mas não condeno ou ojerizo quem o faça. Cada um é feliz pelo buraco ou membro que convém, rs.

Antes uma pessoa satisfeita sexualmente do que um/a resmungão/ona que não transa.
"

Bem, eu pessoalmente prefiro ficar na mão do que pisar fora da faixa ou ser um corno manso (ainda que condicional), se não houverem mais opções. Que é problema de cada um é, mas não vou mentir que não desprezo.

...

Quando eu era mais novo íamos pra SC pelas praias e comíamos um camarão. Pelo visto tem gente que vai por razões mais escusas, pra comer outras coisas.

El Topo escreveu:

Uma mina de bruços assim, cabelão jogado até a cintura e com a bunda empinadinha dá vontade de enfiar a cara por trás, chupar tudo e parar até a mina tremer.

Acho que essa é uma das posições que mais despertam o instinto primitivo na maioria dos homens mesmo. 
--

Deb Hell escreveu:

El Topo escreveu:

Uma mina de bruços assim, cabelão jogado até a cintura e com a bunda empinadinha dá vontade de enfiar a cara por trás, chupar tudo e parar até a mina tremer.

Acho que essa é uma das posições que mais despertam o instinto primitivo na maioria dos homens mesmo. 
--

Ô se é, Deb!

Ashura escreveu:

Eu entendi depois, leia a resposta ao Redondo, cavaleiro em armadura circular.

"E não, eu não divido minha namorada, mas não condeno ou ojerizo quem o faça. Cada um é feliz pelo buraco ou membro que convém, rs.

Antes uma pessoa satisfeita sexualmente do que um/a resmungão/ona que não transa.
"

Bem, eu pessoalmente prefiro ficar na mão do que pisar fora da faixa ou ser um corno manso (ainda que condicional), se não houverem mais opções. Que é problema de cada um é, mas não vou mentir que não desprezo.

...

Quando eu era mais novo íamos pra SC pelas praias e comíamos um camarão. Pelo visto tem gente que vai por razões mais escusas, pra comer outras coisas.

Depois daquele site que o Joe mandou, eu não duvido de mais nada por parte do ser humano rs.

El Topo escreveu:

Redondo tá de parabéns pelo avatar. Continue assim.

Essa pose com os pezinhos pra cima é lindo de se ver. Uma mina de bruços assim, cabelão jogado até a cintura e com a bunda empinadinha dá vontade de enfiar a cara por trás, chupar tudo e parar até a mina tremer.

Eu posto na comunidade só pra olhar meu avatar mesmo hehe!

El Topo escreveu:

Ô se é, Deb!

Poutz, longe de mim pagar de diferentona Manti. 

Mas esse lance de receber sexo oral, eu nunca curti. Fico me questionando porque é tão importante pros homens, além dessa questão fetichista (incluive os que eu já me relacionei) e também alguns amigos que relataram ser uma prática essencial. 

Já ouvi várias piadinhas e até a pérola "nunca recebeu um bem feito por isso traumatizou" e tals, onde confesso que isso não é nem um pouco verdade. 

Não tenho grande prazer em receber, vejo mais como um mimo ao agradar quem deseja fazer. 

Me sinto esquisita por isso às vezes. haha

Ashura escreveu:

Quando tiver a máquina do tempo vão conseguir isso daí.

Joe não é um ateu, é um crente:

No grande Deus Ciência. Que ele te abençoe com maçãs maduras.

Não estou dizendo que de fato isso vai acontecer. São apenas possibilidades.

Mas mesmo que não ocorra, isso não impede que, considerando o atual contexto social, até mesmo essas ginoides de plástico sejam mais atraentes para muitos homens, por motivos parecidos que o Nicolas explicou.

Até mesmo as feministas estão incomodadas com isso. Naomi Wolf já comentou que muitos homens estão mais interessados em pornografia do que mulheres. Logo, não seria nenhuma surpresa se mesmo esses protótipos rústicos de ginoides começassem a se popularizar daqui há alguns anos.

Esse texto do Milo Yannopoulos já uma boa ideia da situação atual.

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“Medicados, ignorados, ridicularizados e deixados para trás por feministas.”

– Milo Yiannopoulos, jornalista inglês.


Medicados, ignorados, ridicularizados e deixados para trás por feministas.

“Então, o que aconteceu com aqueles meninos que, em 2001, foram ficando para trás das meninas na escola e eram menos propensos a ir para a faculdade e que estavam sendo tratados com medicamentos dos quais não precisavam e cuja questões de autoestima e de confiança não foram simplesmente ignoradas, mas têm sido ativamente ridicularizadas pelo establishment feminista que tem tal domínio sobre os sindicatos de ensino e dos partidos políticos de esquerda?

Em suma: eles cresceram disfuncionais, sub atendidos pela sociedade, profundamente infelizes e, em muitos casos, inteiramente incapazes de se relacionar com o sexo oposto. São os meninos que foram traídos pelo sistema educacional, e pela cultura em geral, em um número tão grande, entre 1990 e 2010, que representam a primeira geração do que eu chamo o sexodus, uma saída em grande escala, da sociedade dominante, de homens que decidiram que eles simplesmente não conseguem, ou não querem ser incomodados por isto, formar relacionamentos saudáveis e participar plenamente das suas comunidades locais, das democracias nacionais e de outras estruturas sociais do mundo real.”

– Milo Yiannopoulos, “THE SEXODUS, PART 1: THE MEN GIVING UP ON WOMEN AND CHECKING OUT OF SOCIETY”, BreitBart, 4.12.2014.

http://andre.levy.x10.bz/misandria/medicados-ignorados-ridicularizados-e-deixados-para-tras-por-feministas/