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Fórum para homens a moda antiga


Mercado Sexual, Bolha e Poder

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Ashura
Rant Casey
White Witch
El Topo
8 participantes

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Vivo numa bolha. Moro em um dos IDH's mais altos do país, num bairro bacana. Materialmente, tenho tudo que quero.
Tenho bancos aqui perto, academias de musculação, Pilates, luta. Farmácias aos montes. Bem.
Tudo legal, certo?
Errado.

Lá nos EUA e em áreas mais ricas aqui no Brasil, temos a mercantilização da sexualidade, que é nada mais do que transformar companhia e sexo em interesses.
Quando uma garota sai com um cara por causa exclusivamente do carro, ela dispõe da companhia dela para andar em um veículo mais caro. É quase que uma forma de prostituição velada. E não é que isso não ocorra em lugares mais pobres, mas na Bolha (assim que chamarei essas áreas), ela é mais evidente e mais recorrente. E na Bolha, ou você ganha muito, ou você perde. E é justamente contra essa dinâmica que há a revolta masculina e a formação de fóruns masculinistas.

Na real, a mercantilização da sexualidade é uma moeda de poder, que humilha quem sai perdendo.
Mas o poder gira rapidamente de mãos. A moça envelhece e perde a beleza. O rapaz que é muito procurado pode acabar se descuidando e seguindo caminhos errados. Vide Felipe Dylon e o problema de drogadição.

O problema é que sexo/companhia não podem ser vistos como moeda de troca a todo momento, sob pena da banalização e da desvalorização.
Uma moça que topa sair e liberar para o 100º cara já sabe que o ideal do amor romântico está perdido.

Transformar aquela praça de interior, onde os casais se encontravam, em um cassino é problema.

A chave da revolta moderna masculina está PRINCIPALMENTE no mercado sexual.

Que venham os comentários.

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A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.

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Eu admiro o mercado sexual, a bolha e o poder.

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As pessoas no geral parecem ter perdido suas identidades. Inclusive a sexual.

Não existe mais critério, e eu observo que a aproximação das pessoas é motivada apenas pela necessidade de suprir a carência ou o medo de ficarem solitárias, como se isso fosse o fim do mundo ou incapacidade de suprir uma exigência social.

O medo torna as pessoas ansiosas e distantes de si mesmas, incapazes de conseguir compartilhar algo, quanto mais um sentimento real.



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Quando uma garota sai com um cara por causa exclusivamente do carro, ela dispõe da companhia dela para andar em um veículo mais caro. É quase que uma forma de prostituição velada. E não é que isso não ocorra em lugares mais pobres, mas na Bolha (assim que chamarei essas áreas), ela é mais evidente e mais recorrente. E na Bolha, ou você ganha muito, ou você perde. E é justamente contra essa dinâmica que há a revolta masculina e a formação de fóruns masculinistas.


Eu acho isso o mesmo que se revoltar contra a gravidade. Essa dinâmica é instintiva, natural. Desde o tempo das cavernas, a piriguetada já ficava mais assanhada pro caçador com a lança maior e exibindo mais peles. etc.

De modo converso, o homem procura o melhor set de bundas e peitos. Concordamos que é um acinte alguém vir te dizer que não deverias querer o que consideras o melhor pra ti? No fundo acaba se aplicando a todos.

Os atraentes querem os atraentes. E os pouco atraentes... também querem os atraentes. Aí se revoltam - umas com o "padrão de beleza" e "objetificação" e outros com uma "mercantilização" e "hipergamia".

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White Witch escreveu:
Eu admiro o mercado sexual, a bolha e o poder.


WW possui uma enorme capacidade de admiração alheia.

Very Happy

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El Topo escreveu:
A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.


El Topo, o meu ponto é que a extensão da discriminação (seletividade) atingiu níveis absurdos. Daí surgem os Roosh's, os Roissy's e os Silvios Koerichs.

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Seletividade vem junto com "liberdade de escolha", Redondo.

50 anos atrás os critérios pra família concordar em um namoro (que precisava de permissão), passavam por uma burocracia que beirava a atual pra porte de arma. hahaha

E os critérios econômicos eram sim observados.

Mais atrás no tempo, haviam ainda os casamentos arranjados. A idéia de "amor romântico", que se traduz como "casar por amor" (e não por outra razão) vem dos poetas e autores da era pré-eletricidade, que por acaso calhavam de ser também uns quebrados que viviam da bondade alheia, e criam piamente - pra sua conveniência - que o amor deveria ser a motivação para as uniões (e o sexo, óbvio).

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A abertura da escolha, é também uma "liberalização" do sexo, e "liberalização" quase sempre resulta em mercado de algo.

Em outras palavras, aquele corpinho hot pode agora disputar no mercado sexual sem "reservas de mercado", e competir pelo melhor pagador.

Lógico que num mercado liberal há concorrência e ninguém compra sem testar daí. O comprador tem mais liberdade também. Aí todo mundo logo se dá conta que o "tabu da virgindade" está no caminho.

Como os "preconceitos sexuais" de modo geral - amarras ao "livre mercado".

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Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
El Topo escreveu:
A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.


El Topo, o meu ponto é que a extensão da discriminação (seletividade) atingiu níveis absurdos. Daí surgem os Roosh's, os Roissy's e os Silvios Koerichs.


Redondo, vamos precisar melhor este ponto:

- A seletividade sexual é a mesma coisa desde a década de 70 para cá. Em 60 ela já começou a mostrar um pouco as caras.

O que temos hoje é só o aumento da divulgação e da informação por meios tecnológicos. Um revoltadinho para encontrar outro revoltadinho há uns quinze, vinte anos atrás teria que se virar nos trinta. Hoje é só entrar no Google.

Imbecis que tiveram o mesmo destino que o Silvio, o Roosh e cia existem há bons tempos... Não é a toa que o termo NERD (que outrora foi pejorativo, hoje é status cool), filmes como O Último Americano Virgem e milhares de músicas foram cunhadas antes mesmo de sairmos do ventre de nossas mães. Todos esses produtos realçam a realidade na competitividade do mercado sexual.

Daqui setenta anos, a seletividade será a mesma. Os revoltados também existirão.

Não é novidade para ninguém que a maioria desses caras são figuras de classe média/média-alta com tempo ocioso para reclamar na internet. A maioria tem de 20-35 anos. São jovens, inexperientes e provavelmente tiveram uma criação bem rígida ou restrita que não os permitiram ter experiências no mundo cedo, então estão correndo atrás do lucro agora. São tímidos, muitas vezes "puros" ou ingênuos e até mesmo rancorosos.

Caras como Roosh, Roissy e Koerich só dão as migalhas que esses pombos querem.

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Roissy e até o Roosh se bobear já comeram mais boceta que o Redondo. lol

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Acho que Roissy e Roosh já devem ter comido buceta pra caralho, eim? Não sei aonde que não. Eles só são complexados, mas não se precisa lá de muita sanidade pra comer mulher.

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Sem falar no Krauser, um franco defensor do "mercado sexual" moderno.

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Tem até GDR que deve comer mulher pra caralho, mas são revoltados. Nem tudo é preto no branco. Aliás, esquerdistas não são nem um pouco revoltados com mulheres e não comem ninguém.
Mas concordo, o "mercado sexual" é uma puta. Talvez tenha sido pior já, mas uma putona virou uma putinha. De fato ele não é de todo ruim, pois é possível se enquadrar nele, mas exige um certo esforço desnecessário. Pois não trata-se só de ter bens ou uma vida bacana, mas ter uma certa malícia com as mulheres -- e isso só se adquire indo quebrar a cara com elas. E daí entra o X da questão: Até onde cê iria pra isso?

Eu sou um sujeito jovem, tenho todo o tempo do universo pra ir quebrar a cara com as mulheres e tentar me enquadrar no mercado sexual, sem falar na energia, disposição de noitadas, bebedeiras, etc, e daí adquirir essa experiência é bem mais fácil do que pra um sujeito mais velho. Mas pro sujeito que já tá na casa dos 30, que tem uma epifania e acorda pro mundo, pra ele eu não sei mesmo se valeria a pena o esforço de obter umas fodinhas casuais, visto que é muito esforço e ele teria coisa melhor pra fazer. Talvez pra ele valha mais a pena juntar uma mega-grana e burlar o mercado sexual ao estilo Régis Benevides, enquanto se importa com outras coisas mais importantes. Eu mesmo quando tiver lá pelos 35 anos nem quero ser frequentador de boate e festa, vejo uns desses as vezes nesse tipo de festa atrás de mulher e penso "nessa idade, já quero estar cuidando de investimentos", tentarei Benevidezar.
Bem, a resposta tem de vir dele.

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Tem esquerdistas que até comem, mas são a exceção. E quase invariavelmente são os que no fundo tão se cagando pra esquerda e a usam como um adorno.

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Ashura escreveu:
Tem esquerdistas que até comem, mas são a exceção. E quase invariavelmente são os que no fundo tão se cagando pra esquerda e a usam como um adorno.


Sim

Mas muitos deles tão longe de ser pessoas reacionárias. Digo que a maioria tá pra uns sujeitos apolíticos que veem na esquerda uma oportunidade pra usar drogas e "porraloucar", mas de fato não vestem a bandeira

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Kenshiro escreveu:
Ashura escreveu:
Tem esquerdistas que até comem, mas são a exceção. E quase invariavelmente são os que no fundo tão se cagando pra esquerda e a usam como um adorno.


Sim

Mas muitos deles tão longe de ser pessoas reacionárias. Digo que a maioria tá pra uns sujeitos apolíticos que veem na esquerda uma oportunidade pra usar drogas e "porraloucar", mas de fato não vestem a bandeira


Eles tão se cagando. Não tão nem aí pra política, o mundo é um playground.

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Nos anos 80 esquerdistas comiam muitas mulheres (não apenas). Eu conheci vários desses rapazes e posso afirmar que mulher não lhes faltava. A qualidade delas bem questionável, mas a quantidade não. Talvez porque fossem os anos 80, talvez porque eu convivesse com jovens trotskistas.

# # #

Mas falando em seletividade, houve algum momento em que não fosse feita fina seleção de machos por mulheres ou por seus representantes, e que o excluído não se revoltasse?

Não acho que os critérios femininos sejam hoje mais rigidos, ou restritos, do que antes. Mas não sei ao certo, porque não presto atenção a mulheres.

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DCEs são fazendinhas onde se planta maconha e se cria perereca.

Cabeludas, e hipongas mas...

A economia planificada não é notória pela qualidade mesmo.

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o mais engracado eh acreditar que vai descolar uma transa so pq ta bancando a mina como eh o caso de alguns amigos meus que pensa dessa forma.

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Rant Casey escreveu:
Quando uma garota sai com um cara por causa exclusivamente do carro, ela dispõe da companhia dela para andar em um veículo mais caro. É quase que uma forma de prostituição velada. E não é que isso não ocorra em lugares mais pobres, mas na Bolha (assim que chamarei essas áreas), ela é mais evidente e mais recorrente. E na Bolha, ou você ganha muito, ou você perde. E é justamente contra essa dinâmica que há a revolta masculina e a formação de fóruns masculinistas.


Eu acho isso o mesmo que se revoltar contra a gravidade. Essa dinâmica é instintiva, natural. Desde o tempo das cavernas, a piriguetada já ficava mais assanhada pro caçador com a lança maior e exibindo mais peles. etc.

De modo converso, o homem procura o melhor set de bundas e peitos. Concordamos que é um acinte alguém vir te dizer que não deverias querer o que consideras o melhor pra ti? No fundo acaba se aplicando a todos.

Os atraentes querem os atraentes. E os pouco atraentes... também querem os atraentes. Aí se revoltam - umas com o "padrão de beleza" e "objetificação" e outros com uma "mercantilização" e "hipergamia".



O problema, caro colega de comunidade, é que a desregularização do mercado amoroso geram desparidades e irregularidades. Há muitas mulheres solteiras ou divorciadas, sozinhas, ao mesmo tempo que a menina de 18 anos exige mundos e fundos pela companhia. Possui síndrome de princesa aos 18 e aos 35 é a mais compreensiva do mundo.

To sofrendo aqui em Campinas, puta que pariu, não é a toa que o maior puteiro da América do Sul está aqui.

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O bacana é notar que aqui a afetação masculina (campineiro tem fama de ser viado) acompanha a Síndrome de Cinderela feminina. É um combo violento pra qualquer cabra que venha morar aqui.

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El Topo escreveu:
A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.


Te convido a conhecer Campinas.

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Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
El Topo escreveu:
A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.


Te convido a conhecer Campinas.


Bródi, eu moro ao lado de uma das maiores universidades particulares do ABC, reduto de patricinhas metidas e playboys arrogantes. Sem contar os bares que tem ao lado.

Qualquer passeada às oito da noite em uma sexta de Agosto faz qualquer GDR com complexo de inferioridade querer se enforcar no quarto.

Convivo com esse tipo de coisa 24/7 hehehe

Não deve ser muito diferente aí ou em qualquer bairro de classe média/média alta.

Última edição por El Topo em 27/07/15, 11:25 pm, editado 1 vez(es)

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El Topo escreveu:
Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
El Topo escreveu:
A seletividade no mercado sexual está em todas as esferas sociais, cara. De maneira discriminatória como usual.

E não é uma coisa preto no preto e branco no branco, tem uma miríade de tons cinzas no meio.

Não existe um critério fixo e a menos que estejamos falando de relacionamentos estáveis, o sexo ficou muito mais acessível a qualquer ser humano que se predisponha ser um pouco mais proativo.

Nem entraria no mérito da competitividade, já que a rotatividade de parceiros é tão alta que é capaz de termos as mesmas figurinhas em álbuns diferentes, sem a necessidade de trocá-las.

Que a revolta masculina em relação às mulheres é voltada à frustrações, isso é inegável, porém é um fator que alavanca o sentimento em uma pessoa repleta de problemas como ausência de autocrítica, maturidade e adaptabilidade, ou como preferir, grande parte dos GDRs e dos pega ninguém revoltados.


Te convido a conhecer Campinas.


Bródi, eu moro ao lado de uma das maiores universidades particulares do ABC, reduto de patricinhas metidas e playboys arrogantes. Sem contar os bares que tem ao lado.

Qualquer passeada às oito da noite em uma sexta de Agosto faz qualquer GDR com complexo de loser querer se enforcar no quarto. A competitividade come solta e desenfreada.

Convivo com esse tipo de cosia 24/7 hehehe

Não deve ser muito diferente daí.


Quando eu morava em São Paulo, não era difícil comer mulher.
Aqui é um inferno. Mais fácil desembolsar R$200 pila mesmo.
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