Ragnar Lothbrok escreveu:
O filho dele mandou muito bem. Achei muito boa a oratória. Se lapidado vai superar o pai.
Ragnar Lothbrok escreveu:
Rant Casey escreveu:
Mas tem coisas que não é apropriado a um parlamentar dizer, ainda mais se forem inúteis. O melhor a fazer teria sido, ao ser chamado de estuprador, processar Maria do Rosário e entrar com algum tipo de processo parlamentar por quebra de decoro.
Esse despropósito dos rompantes dele, para mim, revelam despreparo. E uma vez que ele representa os militares, é sintomático ter um representante que está mais pra Newton Cruz do que para Leônidas Pires.
No fim considero prejudicial esse ranço dele de milico ignorantão.
Penso que ele poderia fazer mais, se não fosse presa fácil desse tipo de picuinha. Mas ele é muito reativo, parece que pensa pouco.
White Witch escreveu:Não sei em que país vocês vivem, mas para um país que já teve Collor, Lula e Sarney(no meio internacional o mais semelhante a ele é Muammar Ghadaffi) como presidente, então Bolsonaro é mais do que bem preparado e apto, ele está acima da média dos que já passaram pela presidência.
Lembremos, isso aqui é Brasil, Margareth Tatcher e David Cameron não foram governantes daqui. Nunca tivemos nada parecido nem sequer com Obama, Bush então nem se fala...
A galera lá fora quando lembra de Brasil, lembra de "congo" "indonésia" como algo parecido a nós, e não de "suiça" "noruega"
White Witch escreveu:Essa retórica de que "louco demais" foi uma das mais usadas contra Enéias. Hoje sentem saudades dele. Depois que morre dão valor.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse nesta segunda-feira que se identificava com o deputado Enéas Carneiro pelo fato de também ser militar. Enéas morreu ontem à tarde, no Rio, vítima de leucemia.
Bolsonaro admitiu que diversas vezes pensou em se filiar ao Prona, partido fundado por Enéas. "Ele (Enéas) foi um homem que em momento algum cedeu às pressões. Era uma pessoa firme", afirmou o deputado.
Bolsonaro disse que, pelo jeito rebuscado de Enéas falar, diversas vezes teve que recorrer ao dicionário para entender o que ele falava. "Por várias vezes tinha que buscar o dicionário para entender o que ele estava falando. Mas sempre tive admiração, carinho e respeito [por Enéas]", afirmou.
O deputado estadual do Rio de Janeiro Édino Fonseca (PR) disse que admirava o Enéas por suas idéias no campo da família, moral e nacionalismo. Fonseca também ressaltou que acompanhou Enéas em seu tratamento e que, mesmo doente, ele não deixou de trabalhar para o partido. "O hospital se transformou em escritório político dele", recordou.