Quais são suas armas nesse mundo? (Sentido Existencial)

bodega/bar até apodrecer

Hedonista, colocou o prazer, um mero acessório da vida, como seu juiz supremo.

Manda-lo-ei para o Tártaro.

Radamanto escreveu:

Hedonista, colocou o prazer, um mero acessório da vida, como seu juiz supremo.

Manda-lo-ei para o Tártaro.

Desde que tenha cerveja, ok.

Os peitos da ODA.

Não ficar pensando em coisas inúteis, que não me trarão nenhum benefício concreto

Eder Prado escreveu:

Não ficar pensando em coisas inúteis, que não me trarão nenhum benefício concreto

Excelente escudo, guerreiro. Vá de peito aberto e de queixo exposto.

Última edição por Radamanto em 07/07/14, 06:03 pm, editado 3 vez(es)

Polaco escreveu:

Radamanto escreveu:

Hedonista, colocou o prazer, um mero acessório da vida, como seu juiz supremo.

Manda-lo-ei para o Tártaro.

Desde que tenha cerveja, ok.

Rust Cohle escreveu:

Os peitos da ODA.

Antes, é preciso saber se o bicos deles, quando durinhos, são aptos a acariciar a glande.

Radamanto escreveu:

Rust Cohle escreveu:

Os peitos da ODA.

Antes, é preciso saber se o bicos deles, quando durinhos, são aptos a acariciar a glande.

Ei de perguntar.

Polaco escreveu:

Radamanto escreveu:

Hedonista, colocou o prazer, um mero acessório da vida, como seu juiz supremo.

Manda-lo-ei para o Tártaro.

Desde que tenha cerveja, ok.

Hahaha, esse sim enfrenta de peito aberto e barriga cheia

As vezes o Radamanto me lembra o Dr. manhattan kkk

Ler e escrever. É ótimo para se "desligar" do mundo.

Drogas. todas elas.

No momento, meu diletantismo obssessivo monomaníaco é estudo de religião (pessoalmente querendo saber das religiões em sua forma mais mística, sem racionalismos, em sua forma mais ortodoxa, por assim dizer).

Mas esses tópico me lembrou que devo comprar o livro do Emil Cioran (Nos Cumes do Desespero), lançado pela editora Hedra.

Sem ordem específica:

1 - Citalopram. Essa magnífica molécula substituiu minha personalidade por uma muito melhor. Hoje não sou mais Rant, sou Cilatorant. Meus agradecimentos à Eurofarma pelo excelente produto.

2 - Meus fetiches adolescentes: música rock, tocar, boxe, e meu possante.

3- Estou cercado de pessoas que amo e que me amam. Meus pais e amigos (fiz uma limpa nos amigos e só sobrou nego de fé). Tiro força disso muitas vezes. Força através da alegria.

4 - Minha arguta habilidade em encontrar bocetas de excelente qualidade, normalmente pregadas a mulheres inteligentes e boas de papo. Acredito que tomando o devido cuidado de não ficar velho, pobre e doente (o negócio é escolher 2 de 3 será?), poderei manter isso mais ou menos satisfatório vida adiante. Sei lá, eu gosto demais de mulher, e esse aconchego faz bastante diferença;

5 - Um homem e sua missão: propagar a boa nova, o evangelho anarco-dadaísta, é minha fortaleza.

Casey, disse "Auf Wiedersehen" a Broomhilda?

Eric Heisel escreveu:

Mas esses tópico me lembrou que devo comprar o livro do Emil Cioran (Nos Cumes do Desespero), lançado pela editora Hedra.

Bah, tchê, vai se armar de auto-decomposição e morte?

Não se esqueça que a primeira coisa sempre vem em primeiro.

Porém, niilistas passivos como Cioran fazem o contrário. Colocam o fim no início e o início no fim. Não querem enfrentar a vida, apenas suportá-la e vingar-se dizendo coisas do tipo: "A vida é o mau gosto da matéria".

Colocar a dualidade gosto/não gosto de lado e enxergar o real como ele se apresenta, na humilde, sem choramingo.

Radamanto escreveu:

Casey, disse "Auf Wiedersehen" a Broomhilda?

Novembro passado.

Quando uma mulher está mais preocupada com a quantidade de tempo que se passa junto, do que a proporção desse tempo que passamos trepando... a coisa tá kaput.

Radamanto escreveu:

Eric Heisel escreveu:

Mas esses tópico me lembrou que devo comprar o livro do Emil Cioran (Nos Cumes do Desespero), lançado pela editora Hedra.

Bah, tchê, vai se armar de auto-decomposição e morte?

Não se esqueça que a primeira coisa sempre vem em primeiro.

Porém, niilistas passivos como Cioran fazem o contrário. Colocam o fim no início e o início no fim. Não querem enfrentar a vida, apenas suportá-la e vingar-se dizendo coisas do tipo: "A vida é o mau gosto da matéria".

Emil Cioran é mais uma curiosidade minha. Ele é meio que um contraponto ao ideal moderno de que o ser humano, em si, é "lindo, especial, e o último floco de neve". Nesse sentido, ele meio que é equivalente ao Nietzsche.

O professor Gilmar sabe.

Eric Heisel escreveu:

Radamanto escreveu:

Eric Heisel escreveu:

Mas esses tópico me lembrou que devo comprar o livro do Emil Cioran (Nos Cumes do Desespero), lançado pela editora Hedra.

Bah, tchê, vai se armar de auto-decomposição e morte?

Não se esqueça que a primeira coisa sempre vem em primeiro.

Porém, niilistas passivos como Cioran fazem o contrário. Colocam o fim no início e o início no fim. Não querem enfrentar a vida, apenas suportá-la e vingar-se dizendo coisas do tipo: "A vida é o mau gosto da matéria".

Emil Cioran é mais uma curiosidade minha. Ele é meio que um contraponto ao ideal moderno de que o ser humano, em si, é "lindo, especial, e o último floco de neve". Nesse sentido, ele meio que é equivalente ao Nietzsche.

Interessante, se puder dissertar mais sobre isso ficaria agradecido. Vou procurar algo dele.

Polaco escreveu:

Eric Heisel escreveu:

Radamanto escreveu:

Eric Heisel escreveu:

Mas esses tópico me lembrou que devo comprar o livro do Emil Cioran (Nos Cumes do Desespero), lançado pela editora Hedra.

Bah, tchê, vai se armar de auto-decomposição e morte?

Não se esqueça que a primeira coisa sempre vem em primeiro.

Porém, niilistas passivos como Cioran fazem o contrário. Colocam o fim no início e o início no fim. Não querem enfrentar a vida, apenas suportá-la e vingar-se dizendo coisas do tipo: "A vida é o mau gosto da matéria".

Emil Cioran é mais uma curiosidade minha. Ele é meio que um contraponto ao ideal moderno de que o ser humano, em si, é "lindo, especial, e o último floco de neve". Nesse sentido, ele meio que é equivalente ao Nietzsche.

Interessante, se puder dissertar mais sobre isso ficaria agradecido. Vou procurar algo dele.

O Olavo fez uma descrição breve da filosofia dele:

http://www.olavodecarvalho.org/textos/timidos.htm

Obs: ver número 6.