A indústria pesada do norte dos EUA nunca teria se desenvolvido tão rapidamente se não fosse abastecida pelos produtos de base do sul escravista.
É claro que, no tempo da guerra civil, era muito conveniente pra eles promover o fim prematuro do sistema escravista pra transformar os pobres diabos em correntes em consumidores e ganhar mais dinheiro ainda. Sujeito tem que ser muito imbecil pra achar que os nortistas eram santinhos da parada.
E os sulistas são demônios em não gostarem da idéia que da noite pro dia não ia ter nada. Com certeza a patricinha de faculdade se tivesse no lugar de uma mimada filha de um escravista sulista, em vez de uma mimada filha de brasileiro, seria a favor de empobrecer da noite pro dia, o pai senhor feudal virar... Sei lá o que e ela ser despachada para casar com algum capiau das redondezas porque ele não poderia sustentá-la.
Ainda por cima a questão da escravidão sequer era o ponto central da guerra, como a propaganda nortista pinta e todo mundo acredita, ela foi desencadeada pelo desrespeito nortista à Federação, tanto que a Virginia já era um estado mais capitalista que escravista mas entrou pelos confederados ao tropas da União invadirem seu território.
Claro que escravidão é "feio", agora tem que ser muito cretino pra pintar as coisas de forma maniqueísta e ainda minar a herança cultural do sul, reduzindo a bandeira da Confederação à um "símbolo de ódio". Isso são os mesmos otários que falam que é racismo sujeito ter orgulho da herança germânica. Nacionalismo alemão = nazismo.
O próprio Brasil foi um país que não teve escolha senão optar pela escravidão, as cortes portuguesas tinham toda a intenção de explorar o país até ele secar e se não fosse a escravidão ele nasceria totalmente quebrado, sem quaisquer condições de funcionar. A casa de Bragança sempre desprezou ideologicamente a escravidão, mas não tinha escolha senão compactuar com ela.
Coisa mais fácil do mundo ser contra a escravidão hoje em dia. Bando de santimônia de filho da puta.
Última edição por Ashura em 19/01/16, 11:30 pm, editado 1 vez(es)
É claro que, no tempo da guerra civil, era muito conveniente pra eles promover o fim prematuro do sistema escravista pra transformar os pobres diabos em correntes em consumidores e ganhar mais dinheiro ainda. Sujeito tem que ser muito imbecil pra achar que os nortistas eram santinhos da parada.
E os sulistas são demônios em não gostarem da idéia que da noite pro dia não ia ter nada. Com certeza a patricinha de faculdade se tivesse no lugar de uma mimada filha de um escravista sulista, em vez de uma mimada filha de brasileiro, seria a favor de empobrecer da noite pro dia, o pai senhor feudal virar... Sei lá o que e ela ser despachada para casar com algum capiau das redondezas porque ele não poderia sustentá-la.
Ainda por cima a questão da escravidão sequer era o ponto central da guerra, como a propaganda nortista pinta e todo mundo acredita, ela foi desencadeada pelo desrespeito nortista à Federação, tanto que a Virginia já era um estado mais capitalista que escravista mas entrou pelos confederados ao tropas da União invadirem seu território.
Claro que escravidão é "feio", agora tem que ser muito cretino pra pintar as coisas de forma maniqueísta e ainda minar a herança cultural do sul, reduzindo a bandeira da Confederação à um "símbolo de ódio". Isso são os mesmos otários que falam que é racismo sujeito ter orgulho da herança germânica. Nacionalismo alemão = nazismo.
O próprio Brasil foi um país que não teve escolha senão optar pela escravidão, as cortes portuguesas tinham toda a intenção de explorar o país até ele secar e se não fosse a escravidão ele nasceria totalmente quebrado, sem quaisquer condições de funcionar. A casa de Bragança sempre desprezou ideologicamente a escravidão, mas não tinha escolha senão compactuar com ela.
Coisa mais fácil do mundo ser contra a escravidão hoje em dia. Bando de santimônia de filho da puta.
Última edição por Ashura em 19/01/16, 11:30 pm, editado 1 vez(es)