No momento em que homens e mulheres são independentes um do outro economicamente, eles passam a olhar mais para o próprio umbigo do que para o outro lado.
Como investir em família hj é cada vez mais opção, e consumir é quase uma obrigação, não dá para esperar que pessoas (homens e mulheres) tenham a maturidade necessária para pensar em família, ou quando pensam, consigam assumir as responsabilidades.
Note que nisso entra toda a aquela questão discutido em outros tpcs sobre a atomização do individuo, ausência de laços comunitários, individualismo, cultura de vitimismo substituindo a cultura de honra, etc. Tudo isso contribui para uma cultura onde a satisfação de seus desejos imediatos sejam mais importantes do que planos a longo prazo (que geralmente envolvem abdicar de certos prazeres e tbm sacríficios).
.
Essa é uma conclusão bastante significativa e coerente, basicamente o que eu também passei a acreditar, infelizmente.
Quanto mais o homem/mulher tem suas ambições conquistadas (ou sabe que tem o mínimo de capacidade intelectual e força de vontade para que isso aconteça), menos ele pensa em se relacionar sério com o outro/a.
Não sei exatamente o que é pior, se é o individualismo ou o comodismo, mas sei que ambos levam qualquer relação em algum momento ao fracasso.
As pessoas entram numa relação esperando que o outro seja aquilo que ela deseja e estão despreparadas para aceitar aquilo que o outro realmente é na realidade. Quando esses percalços (em teoria) deveriam ser o aprendizado para que a relação "evolua".
Mas não, na primeira frustração já começam os ranços e falta de dialogo (ambos independentes) onde os olhos podem se voltar para "fora", afinal o mundo é um grande parque de "diversões" e não há tanta necessidade assim de estar junto de alguém que vai te frustrar e decepcionar várias vezes.
Todos querem viver na zona de conforto eterna de momentos de "felicidade" longe de ter que enfrentar e lidar com as decepções. O caminho fácil.
Mais o que eu não entendo é, se escolhem esse caminho de "prazeres e despreocupações" deviam estar felizes e vivendo a vida como se não houvesse amanhã para provar aos outros o quanto essa escolha funciona na prática. Mais porque ainda sim, essas mesmas pessoas parecem tão infelizes e solitárias consigo mesmas?
Não compreendo.
Como investir em família hj é cada vez mais opção, e consumir é quase uma obrigação, não dá para esperar que pessoas (homens e mulheres) tenham a maturidade necessária para pensar em família, ou quando pensam, consigam assumir as responsabilidades.
Note que nisso entra toda a aquela questão discutido em outros tpcs sobre a atomização do individuo, ausência de laços comunitários, individualismo, cultura de vitimismo substituindo a cultura de honra, etc. Tudo isso contribui para uma cultura onde a satisfação de seus desejos imediatos sejam mais importantes do que planos a longo prazo (que geralmente envolvem abdicar de certos prazeres e tbm sacríficios).
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Essa é uma conclusão bastante significativa e coerente, basicamente o que eu também passei a acreditar, infelizmente.
Quanto mais o homem/mulher tem suas ambições conquistadas (ou sabe que tem o mínimo de capacidade intelectual e força de vontade para que isso aconteça), menos ele pensa em se relacionar sério com o outro/a.
Não sei exatamente o que é pior, se é o individualismo ou o comodismo, mas sei que ambos levam qualquer relação em algum momento ao fracasso.
As pessoas entram numa relação esperando que o outro seja aquilo que ela deseja e estão despreparadas para aceitar aquilo que o outro realmente é na realidade. Quando esses percalços (em teoria) deveriam ser o aprendizado para que a relação "evolua".
Mas não, na primeira frustração já começam os ranços e falta de dialogo (ambos independentes) onde os olhos podem se voltar para "fora", afinal o mundo é um grande parque de "diversões" e não há tanta necessidade assim de estar junto de alguém que vai te frustrar e decepcionar várias vezes.
Todos querem viver na zona de conforto eterna de momentos de "felicidade" longe de ter que enfrentar e lidar com as decepções. O caminho fácil.
Mais o que eu não entendo é, se escolhem esse caminho de "prazeres e despreocupações" deviam estar felizes e vivendo a vida como se não houvesse amanhã para provar aos outros o quanto essa escolha funciona na prática. Mais porque ainda sim, essas mesmas pessoas parecem tão infelizes e solitárias consigo mesmas?
Não compreendo.