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Justiçadas sociais News

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Ashura escreveu:
Só eu que acho que no passado reclamar de preto comendo branca seria considerado racismo? Ou eu tô maluco?

Daqui a pouco vai ser politicamente correto advogar contra a mestiçagem e o multiculturalismo (Apropriação cultural!). Os SWPL estão mais reaças que os reaças. Hahahahaha


Finalmente, mostraram sua verdadeira face.
Daqui a pouco, descobriremos que A BLOGUEIRA possui uma conta no stormfront como "Waffen88".

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Daqui a pouco vai ser politicamente correto advogar contra a mestiçagem e o multiculturalismo (Apropriação cultural!).


Já tem e bastante.

Anos atrás, eu havia apontando que por uma série sequencias lógicas e contradições o inclusivismo viraria exclusivismo em nome da inclusão rsrs.

Idenditarismo racial + inclusão social é um desses axioma lógico que só o Séc XXI pode proporcionar.

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Ashura escreveu:
Só eu que acho que no passado reclamar de preto comendo branca seria considerado racismo? Ou eu tô maluco?

Daqui a pouco vai ser politicamente correto advogar contra a mestiçagem e o multiculturalismo (Apropriação cultural!). Os SWPL estão mais reaças que os reaças. Hahahahaha


Vão te dizer para "não confundir a reação do oprimido com a violência do opressor".

O "argumento" é que não existe racismo de negro contra branco porque a estrutura da sociedade privilegia o branco. Com isso eles justificam o dois pesos, duas medidas.

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Pois é, tá tudo bem negros odiarem brancos pq eles "são oprimidos". E ai de quem falar que é oprimido pica nenhuma... Racista preconceituoso etc. Que conveniente.

E hoje em dia o movimento negro aparentemente virou uma gangue, já vi mais de uma vez SWPL falar que se discordar dessa cantilena na presença do tal movimento sujeito vai apanhar e blablabla (Se os números estiverem a favor deles, claro).

Os desavisados podem até vir a pensar que essa gente nunca ouviu falar da lei áurea... Ah mas ainda há o "preconceito" e tal... Sei tô ligado, eu lembro uma novela passando na televisão, o preto ia num restaurante e não queriam ele lá porque era preto... É que nem a mina do colchão, que inventou que tinha sido estuprada numa faculdade dos EUA e saiu arrastando um colchão que simbolizava o estupro esse, e depois fez um filme caseiro simulando o tal estupro...


Esse lugar comum politicamente defendido (E que é puro papo furado) até colocou autores de clássicos no ostracismo intelectual por atrapalharem com o show business. Gilberto Freyre, autor de casa grande e senzala, que fala que o Brasil não tem um problema significativo de racismo é louco, mentiroso, preconceituoso e tal...

Lembro de ter lido uma declaração dele: "Quando no Brasil pós-abolição houve algo como uma Ku Kux Klan? Você acha que alguem consideraria aqui a implantação de um apartheid?" etc.

No fundo a realpolitik por trás desse circo é simplesmente dividir pra conquistar. Se tem medo do povo  lembra ele que uns são pretos outros brancos, uns ateus outros católicos outros evangélicos, uns gostam de mulher outros mordem fronha etc. Conte até três. Profit.

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Eu apoio essas moças negras aí. Vou mais além: pra preservar a raça negra, seu desejo, que mandem todas para a África Subsariana.

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Nos EUA eu sei que homem negro evita mulher negra como o diabo fugindo da cruz, mas lá é caso diferente, mulher negra lá é comumente guria de gueto, masculinizada, extremamente gorda... Uma mistura de Michelle Obama com Gabourey Sidibe.
Mas aqui, quais seriam as razões? Feiura mesmo?

Se bem que aqui o próprio conceito de negro difere. Negro aqui consiste até de pardos, dependendo da preferência pessoal. Sem contar que aqui também não tem uma cultura distinta, que criaria um certo elo. É um caso interessante esse aí.

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Aliás, nem vejo negro com negro, vejo mais é pardo com pardo mais / menos escuro ou com outras misturas em geral. Pode ser mais uma importação falsa da visão racial de fora.

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Isso aí deve ser reclamação das feias.

I.E. sujeito deu toco nelas, elas tão sozinhas a não sei quanto tempo. Vão admitir que é por alguma falha pessoal, a ver, feiura e chatice? Nah. É porque os negros só querem saber de brancas.

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Ashura escreveu:
Isso aí deve ser reclamação das feias.

I.E. sujeito deu toco nelas, elas tão sozinhas a não sei quanto tempo. Vão admitir que é por alguma falha pessoal, a ver, feiura e chatice? Nah. É porque os negros só querem saber de brancas.


E tem outro ponto.

As brancas tbm querem os negros.

É a fêmea quem escolhe o macho.

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Outro dia vi um pedaço de um documentário feito pelo Chris Rock sobre cabelo de mulher negra; o quanto sai caro mantê-lo, como todas detestam que seus homens encostem nele (segurar com força ou puxar é impraticável!) e como a menor das mudanças climáticas pode estragar ou impedir o jantar e o cineminha.
O homem americano usualmente já prefere mulheres estrangeiras. A americana negra é mais dispendiosa ainda (para a mente e as finanças).

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e estranhamente ariscas, tipo o inverso da negra brasileira.

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White Witch escreveu:
e estranhamente ariscas, tipo o inverso da negra brasileira.


Mas arisca acho que toda americana é, independente de raça. Basta notar que os MRAs e PUA vivem a reclamar do egocentrismo delas.

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O fato é que essa geração já é pau-no-cu pra caralho, dá azar de ser feia, ainda vai se meter com militância, não tem santo que queira perto.

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Kublai Khan escreveu:
O fato é que essa geração já é pau-no-cu pra caralho, dá azar de ser feia, ainda vai se meter com militância, não tem santo que queira perto.


O branco às vezes acha os traços de rosto de algumas negras um tanto rústicos demais e tende a achar as brancas com rosto mais bonito. Haja visto que quando acha uma negra bonita, ela tem traços bem mais suaves, como Thaís Araújo ou Sharon Menezes ( cat )

Mas desconfio que o negro não partilha do mesmo senso. O que para o branco é diferente e nem sempre agradável, pra ele é familiar. Ou isso ou o homem branco liga menos para rosto e mais pra bunda.

Dito isso, porque um homem negro quer comer mulher branca também? Porque é homem horas. Homem quer comer tudo que se mexe, contanto que lhe agrade.

Pessoalmente já lamentei o fato de algumas mulatas mui hermosas que conheci não terem tido interesse em palmitar comigo. Mas de qualquer forma eu sou mestiço mesmo, então falar em "pureza cultural e racial" pra mim, cai em ouvidos moucos.

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Mas aqui, quais seriam as razões? Feiura mesmo?

Emigração masculina por razões econômicas. O top ranking de solidão da "mulher negra" é o estado da Bahia.

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Marcoasf escreveu:
Aliás, nem vejo negro com negro, vejo mais é pardo com pardo mais / menos escuro ou com outras misturas em geral. Pode ser mais uma importação falsa da visão racial de fora.


Mas tu mora em Curitiba. É mais fácil ver um negro em Estocolmo do que aí. Aqui em Porto Alegre a população negra é alta, e não tem muito rodeio. É branco com preta, preto com branca, branco com preto, preta com branca, e todas as combinações possíveis.

E já mataram a charada. Negra que fala em solidão da mulher negra é porque provavelmente é chata pra caralho (afinal, é fruto da academia) e não é gostosa. Negra gostosa ou bonita não fica sozinha, assim como branca ou amarela.

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azul, verde, roxo, amarelo.

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Agora tá sobrando até para as mulheres brancas.

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https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial/photos/a.827394220675429.1073741828.827240997357418/899945383420312/?type=3&theater

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Joe escreveu:



Haja saco pra ler isso ae, ein?prefiro ficar olhando pra parede.
Eh engracado como esses movimentos progressistas tendem a se tornar cada vez mais especificos:antes o lance era feminismo;agora, eh feminismo negro; doravante sera feminismo negro cujos seguidores serao pessoas q colocam o arroz em cima do feijao...

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Eh engracado como esses movimentos progressistas tendem a se tornar cada vez mais especificos:antes o lance era feminismo;


Isso por que não são movimentos políticos reais, mas "nichos de mercado", coisas que se vendem com slogans, seguem lógica de mercado.

Esse texto aqui explica como nascem mercados de nicho e sua relação com a internet, "movimentos sociais" seguem a regra, gerando subnichos, cabendo todo tipo de excentricidade: http://www.papodehomem.com.br/pdh-porn-a-cauda-longa-de-chris-anderson-e-o-como-o-conteudo-gratis-gera-dinheiro/

Sobre o por que não serem movimentos politicos reais, mas produtos do mercado vale a máxima:

"A política nasce no cano da espingarda"(Mao Tsé Tung).

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Joe escreveu:


Numa linha de tempo longa o bastante todo mundo é africano.

Eu mesmo abracei minha africanidade.

Axé pra vocês todos, irmãos.

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O primeiro passo lógico para quem orgulha-se de determinadas raízes, seria conhecer a história da mesma.

Outro dia um "afromilitante" irritou-se muito comigo, pois ele acusava mulheres de "apropriação cultural" por fazerem pinturas pontilhadas no rosto.

Expliquei ao militante que primeiro de tudo, aquelas mulheres visivelmente nem sabe localizar a áfrica do mapa, então é complicado apropriar-se do que não se conhece.

Segundo, expliquei que tatuagens pontilhadas são usadas por apenas uma minúsculas etnias da Etiópia, que provavelmente representa no máximo 10% da África. Na África subsaariana(Guiné) por exemplo, apenas tribos de caçadores utilizam pinturas rajadas, e na África portuguesa(Angola e Moçambique), as tribos mais primitivas não utilizam pintura alguma.

Resumo da história: o militante não conhece a África.

O tiro no pé mais feio mesmo foi quando acusaram uma grife de roupas baseadas em modas africanas, de fazerem apropriação cultural e lucrarem com racismo, e então receberam uma bela resposta dos proprietários do negócio, que eram um casal de negros senegaleses.

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Roberto Apagadao escreveu:
Joe escreveu:



Haja saco pra ler isso ae, ein?prefiro ficar olhando pra parede.
Eh engracado como esses movimentos progressistas tendem a se tornar cada vez mais especificos:antes o lance era feminismo;agora, eh feminismo negro; doravante sera feminismo negro cujos seguidores serao pessoas q colocam o arroz em cima do feijao...



Vejo nisso antes um calcanhar de Aquiles de movimentos supostamente progressistas: a recorrência do nacionalismo, no caso em questão o africano (mas poderia ser qualquer outro desde que não seja Europeu, caso o contrário os progressistas notam o "bug" no sistema).

O progressismo consegue até certo ponto acomodar em seu seio movimentos identitários com o ideal progressista de "Um mundo, uma sociedade, sem distinções", sob a pretensa de que os movimentos identitários são necessários num primeiro momento para que haja mobilização. Em parte, isso não conflita tanto assim, porque certos movimentos e sentimentos comunitários tendem a perder tração conforme metas progressistas são atingidas (exemplo: com o avanço do feminismo, muitas mulheres não vêem mais necessidade de suas vertentes radicais e enxergam mais um papel de vigilância por direitos conquistados do que uma necessidade de revolução, para eterno ressentimento da militância).

Eventualmente até o movimento gay vai procurar se assimilar.

Porém... uma coisa são movimentos identitários que compartilham mais semelhanças do que diferenças socioeconômicas com o "mainstream" (as pessoas que cagam pra isso). Qualquer possibilidade de "chauvinismo" feminino, gay, trans, gordo, etc, se dissipa nas relações diárias pela forma como a pessoa se insere em redes de solidariedade e satisfação mútua de necessidades com o restante da sociedade. Por feminista que seja uma mulher, ela se apazigua com seu pai se ele faz vista grossa para alguns de seus comportamentos, e continua abrindo a carteira para lhe bancar os estudos e alguns luxos.

O buraco é um pouco mais embaixo com chauvinismos étnicos e religiosos. Aqui entra o "bug" que serra o galho onde as premissas do progressismo se sentam. Elas são fundamentalmente anti nacionalistas em seu projeto para a humanidade.

Mas ocorre que comunitarismo étnico (nacionalismo) e religioso, se calcam em diferenças históricas mais fortes, mais persistentes, mais genuínas até, e seu potencial vai muito além de uma troca de insultos entre gays e heteros: quando nacionalismo e religião entram em competição com grupos concorrentes, os ânimos são muito mais inflamados pelos motivos já expostos, e é de fato possível uma escalada violenta, como se observa corriqueiramente no mundo.

Nesse contexto, o "desafiar o poder hegemônico" (aquela força que pode significar uma bala na testa se um chinês Manchu resolve enfrentar o governo Han) através de mobilização em torno de linhas étnico-religiosas não possui deterrentes como "outros níveis de semelhança". Em outras palavras, se um sexo se une em torno de uma causa social, ele mesmo assim retém muito mais semelhanças (étnicas, sócio econômicas, etc) com seus "rivais" (se feminista, a mentalidade masculina) do que diferenças. Os níveis de semelhança são muito menores em casos de antagonismo religioso e étnico, ou ainda que sejam grandes estas semelhanças, as diferenças são ainda MUITO visíveis, e não vão para a gaveta mental tão rápido quanto nos outros casos.

A feminista ou o homossexual muitas vezes partilham um lar com seus "antagonistas" (pessoas da cultura hegemonica). Em sua relação diária, seu identitarismo é paulatinamente posto de lado em razão de necessidades imediatas. Esse antagonismo é diluído.

O negro, ou curdo, e assim por diante, bate o cartão da firma e sai da "grande sociedade" para a "pequena sociedade", sua família, onde encontrará em grande parte pessoas mais como a si mesmo, tendo um senso mais agudo de "nós e eles".

Eventualmente, dentro do grande esquema do progressismo, este tipo de solidariedade mais alicerçada significa formas de associação que podem ser antagônicas ao próprio progressismo (ie: comunitarismos nacionalistas) e fissuras que o progressismo tem como meta apagar, ficam muito aparentes, e podem até ser reforçadas caso o indivíduo seja forçado a tomar um lado: a negra feminista vai se lembrar que é mais negra do que feminista, e que longe das feministas não estará sozinha: estará com os seus. Não é prejudicial para ela uma cisma: ela pode reforçar seu identitarismo ao romper com segmentos progressistas em prol de um nacionalismo, luxo o qual a feminista branca não pode se dar: se rompe com o feminismo, lhe resta apenas a "cultura antagônica" como opção.

Ou dizendo de forma mais simples: no seu método de mobilizar movimentos identitários, e tentar arregimentar um número grande o bastante para enfrentar a cultura hegemônica, o progressismo termina por fazer aliados que, uma vez unidos entre si, não irão necessariamente identificar-se com o restante do coletivo progressista o bastante para terem lealdade incondicional.

Nacionalismos são tão inclusivos quanto são exclusionários. Por isso o progressismo o detesta. E por isso que eventualmente, em movimentos identitários étnico-religiosos, esses nacionalismos eventualmente mordem a mão que lhes fomentou.

A força de atração negro-negro num movimento nacionalista é maior do que a força de atração negro-branco no grande quadro do mosaico do progressismo. E é de fato uma pedra no sapato dos progressistas, que estão acostumados a abominar o nacionalismo branco, e se vêem forçados, coagidos ou constrangidos a fazer vista grossa a outros nacionalismos sob pena de, ao notar a fissura, apontarem para o elefante na sala e precipitarem uma cisma.

A feminista branca não tem medo de ser exilada pelos seus convivas brancos "não-feministas". Mas não pode sob hipótese alguma admitir que não tem apelo algum para nacionalistas negros enquanto não atender a suas demandas, ainda que se tornem crescentemente unilaterais.

A "interseccionalidade" dos movimentos progressistas é frágil quando lida com nacionalismo etnico e religioso, e qualquer apelo do SWPL para que o negro seja menos negro e mais SWPL, ou mais progressista em primeiro lugar... apenas fornece mais uma razão para que o "aliado" nacionalista fortaleça seu vínculo interno em prejuízo do projeto progressista.

***

Próximo capítulo: nacionalismos "mestiços", por pertencerem 50% à cultura "hegemônica", poder-se-ão ver-se como uma cultura em seu próprio direito; ou, ainda, "perdoarem" o "50% mau" em si mesmos e nos outros. No primeiro caso, o SWPL perde aliados; no segundo, ainda por cima ganha um potencial adversário.

hehehe

VIVA O NACIONALISMO CABOCLO!

O mestiço de branco e índio tem uma história própria.

Descubra um parente índio e faça parte desta.

O Pontifex lhes dá as boas vindas. heheheh

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