http://papodehomem.com.br/masculinidade-tres-perguntas-sobre/
"Todos os grandes estudiosos da sexualidade humana (Kinsey, Klein, Masters & Johnson, por aí vai…) já nos mostraram que a maioria de nós não é absolutamente hétero ou homo, mas sim estamos em algum ponto intermediário de uma escala e somos perfeitamente capazes de sentir atração e afeto, em diferentes medidas, pelo mesmo sexo.
Apenas calha que construímos nossas identidades de um jeito que tende a tornar isso binário – reprimindo e/ou sublimando sentimentos indesejáveis socialmente.
Homens hétero tendem a expressar seu afeto com outros homens de modo bem limitado, tem que ser abraço com tapa, murro, tirar do chão… o afeto tem que vir com agressividade pra deixar claro que não é “fresco”. De novo, vem aquela história da masculinidade construída em cima do medo, sendo que não precisaria ser assim."
Depois dessa, dá até vontade de perguntar para o Guilherme Valadares porque ele não começa a "desconstruir a masculinidade" dando o cu.
"Todos os grandes estudiosos da sexualidade humana (Kinsey, Klein, Masters & Johnson, por aí vai…) já nos mostraram que a maioria de nós não é absolutamente hétero ou homo, mas sim estamos em algum ponto intermediário de uma escala e somos perfeitamente capazes de sentir atração e afeto, em diferentes medidas, pelo mesmo sexo.
Apenas calha que construímos nossas identidades de um jeito que tende a tornar isso binário – reprimindo e/ou sublimando sentimentos indesejáveis socialmente.
Homens hétero tendem a expressar seu afeto com outros homens de modo bem limitado, tem que ser abraço com tapa, murro, tirar do chão… o afeto tem que vir com agressividade pra deixar claro que não é “fresco”. De novo, vem aquela história da masculinidade construída em cima do medo, sendo que não precisaria ser assim."
Depois dessa, dá até vontade de perguntar para o Guilherme Valadares porque ele não começa a "desconstruir a masculinidade" dando o cu.