Saudações! Acabei de me registrar no fórum e primariamente gostaria de contribuir com alguns livros. Descobri uma forma de converter os livros que comprei no Kindle para PDF, então, conforme o tempo irei compartilhando com os camaradas mais material. Para inicio gostaria de partilhar todos os livros do escritor americano Jack Donovan. Embora discorde de algumas ideias do autor reconheço que seus escritos são interessantes.
- Androphilia (2007):
Gay é uma subcultura, um estigma, uma postura, uma forma de vestir, um gênero de filme e música, uma bandeira arcoíris, uma agenda política e filosofia de vida. Gay é uma identidade comprada - um estilo de vida. É uma identidade sexual quase não relacionado com a sexualidade.
Donovan diz não ser gay, pois o gay está morto. A andrófilia (andro = macho + philia = amor, ou seja, amor por homens) é uma rejeição da identidade gay e um retorno à discussão da homossexualidade em termos de desejo. Os homens homossexuais têm sido paradoxalmente lançados como inimigos da masculinidade - escravos do sonho feminista de um mundo "neutro em termos de gênero". Esse livro é para os homens homossexuais que nunca compraram o que a comunidade gay vendeu.
- No man's land (2001): Um ensaio sobre como a cultura feminista afetou os homens e a masculinidade. Vários argumentam que o feminismo corroeu a civilização ocidental, as mulheres e incluso os casamentos, no entanto, como o feminismo afetou os homens?
Blood-Brotherhood and other rites of male alliance (2011):
Irmandades de sangue e ritos semelhantes foram empregados por homens para marcar amizades e alianças por milhares de anos. Evidências da prática podem ser encontradas na tradição, na literatura e na história gravada na maioria das culturas - das mitologias indo-europeias às tribos da África, Austrália e do Pacífico sul, à ficção de Jack London.
Esta pesquisa de ritos de fraternidade é uma caixa de ferramentas para a imaginação, contendo uma riqueza de pesquisas sobre mitos e práticas de fraternidade de sangue de uma ampla variedade de culturas e períodos de tempo, incluindo trechos de textos e traduções originais de Nathan F. Miller.
The way of men (2012):
Quando alguém diz a um homem para ser homem, eles querem dizer que há um caminho para ser homem. Um homem não é apenas uma coisa a ser - é também uma maneira de ser, um código a seguir.
As pessoas estão falando há tempos da chamada "crise da masculinidade". Existem muitos diagnósticos para os problemas que os homens enfrentam atualmente, mas geralmente é oferecido soluções simplistas que se recusam a lidar honestamente com as diferenças entre homens e mulheres, e não conseguem entreter a possibilidade de que sua visão do futuro oferece pouco valor para os homens médios. Os líderes políticos tentam construir um mundo apesar dos homens.
Esse livro responde à pergunta "O que é masculinidade?"
Donovan conclui que o código dos homens é o código da gangue de sobrevivência primordial. As virtudes simples, amorais e táticas do grupo definem nossa concepção mais básica da masculinidade. As virtudes táticas que proporcionam a vitória de um grupo masculino são:
a) força: em seu sentido físico, não a "força de vontade". A qualidade que define a masculinidade, pois diferencia homens e mulheres. "Eles veneravam a força, porque força é o que torna todos os outros valores possíveis" citando o filme Operação Dragão.
b) coragem: a vitória sobre o medo. Uma ação de altruísmo para seus semelhantes.
c) maestria: domínio sobre o entorno. Um homem que careça de força e coragem pode ser útil para a tribo como engenheiro.
d) honra: uma reputação digna de respeito entre seus semelhantes, isto é, um conceito público e externo, diferente do conceito moderno da palavra que provém do período vitoriano, ou seja, relacionado à integridade e valores morais privados e internos. Um homem que não se preocupa com sua reputação perante outros homens não é confiável.
Após delimitar as quatro virtudes táticas que proporcionam o triunfo da tribo, Donovan faz uma distinção entre ser um bom homem e ser bom em ser homem
Ser um bom homem está relacionado à cultura. O que é um bom homem cristão?
Ser bom em ser homem está relacionado às características masculinas inatas.
Livre de moralidade e culturas, a masculinidade que todo homem reconhece de forma instintiva está relacionado com a faculdade de ter sucesso com outros homens, mais que com as mulheres. Quando os homens competem por prestígio dentro do grupo eles estão lutando não só pela aprovação feminina, mas pela aprovação masculina. Essencialmente os homens que as mulheres sentem-se atraídas são os mais reverenciados por outros homens.
Quando alguém te diz "seja homem" o que está sendo dito, de forma indireta, é para você se assemelhar mais com os outros homens, de preferência, com os homens que outros homens tenham em grande estima.
Becoming a barbarian (2016):
Esse livro é uma extensão do artigo "Tornando-se os novos bárbaros" (traduzido ao português pelo Legio Victrix) e uma continuação da ideia do livro anterior, aquilo que Donovan denomina de "teoria de gangue masculina". A civilização ocidental vende que os homens modernos precisam ser "civilizados", cidadãos adequados ao Sistema. As ligações tribais naturais e significativas foram substituídas pela identidade de consumidor descartável. Sem um senso de quem são e em qual grupo encaixam-se, os homens modernos estão se tornando cada vez mais distantes, desorientados, vulneráveis e facilmente manipulados.
Esse livro é uma critica ao mundo moderno, a vida civilizada, ao vazio emasculado da vida no Ocidente moderno - "O Império do nada" - e mostra aos homens como pensar tribalmente. Ele revela as fraquezas do pensamento universalista e desafia os leitores a se tornarem o tipo de homens que podem dedicar suas vidas a um grupo de pessoas acima de todos os outros. Tornar-se um bárbaro é encontrar uma tribo, encontrar um propósito e escolher viver o tipo de vida que mina a narrativa do Império.
***
Aqui está o link no MEGA para download: https://goo.gl/VV5E2n
Última edição por duktheit em 25/03/17, 12:03 pm, editado 11 vez(es)
- Androphilia (2007):
Gay é uma subcultura, um estigma, uma postura, uma forma de vestir, um gênero de filme e música, uma bandeira arcoíris, uma agenda política e filosofia de vida. Gay é uma identidade comprada - um estilo de vida. É uma identidade sexual quase não relacionado com a sexualidade.
Donovan diz não ser gay, pois o gay está morto. A andrófilia (andro = macho + philia = amor, ou seja, amor por homens) é uma rejeição da identidade gay e um retorno à discussão da homossexualidade em termos de desejo. Os homens homossexuais têm sido paradoxalmente lançados como inimigos da masculinidade - escravos do sonho feminista de um mundo "neutro em termos de gênero". Esse livro é para os homens homossexuais que nunca compraram o que a comunidade gay vendeu.
- No man's land (2001): Um ensaio sobre como a cultura feminista afetou os homens e a masculinidade. Vários argumentam que o feminismo corroeu a civilização ocidental, as mulheres e incluso os casamentos, no entanto, como o feminismo afetou os homens?
Blood-Brotherhood and other rites of male alliance (2011):
Irmandades de sangue e ritos semelhantes foram empregados por homens para marcar amizades e alianças por milhares de anos. Evidências da prática podem ser encontradas na tradição, na literatura e na história gravada na maioria das culturas - das mitologias indo-europeias às tribos da África, Austrália e do Pacífico sul, à ficção de Jack London.
Esta pesquisa de ritos de fraternidade é uma caixa de ferramentas para a imaginação, contendo uma riqueza de pesquisas sobre mitos e práticas de fraternidade de sangue de uma ampla variedade de culturas e períodos de tempo, incluindo trechos de textos e traduções originais de Nathan F. Miller.
The way of men (2012):
Quando alguém diz a um homem para ser homem, eles querem dizer que há um caminho para ser homem. Um homem não é apenas uma coisa a ser - é também uma maneira de ser, um código a seguir.
As pessoas estão falando há tempos da chamada "crise da masculinidade". Existem muitos diagnósticos para os problemas que os homens enfrentam atualmente, mas geralmente é oferecido soluções simplistas que se recusam a lidar honestamente com as diferenças entre homens e mulheres, e não conseguem entreter a possibilidade de que sua visão do futuro oferece pouco valor para os homens médios. Os líderes políticos tentam construir um mundo apesar dos homens.
Esse livro responde à pergunta "O que é masculinidade?"
Donovan conclui que o código dos homens é o código da gangue de sobrevivência primordial. As virtudes simples, amorais e táticas do grupo definem nossa concepção mais básica da masculinidade. As virtudes táticas que proporcionam a vitória de um grupo masculino são:
a) força: em seu sentido físico, não a "força de vontade". A qualidade que define a masculinidade, pois diferencia homens e mulheres. "Eles veneravam a força, porque força é o que torna todos os outros valores possíveis" citando o filme Operação Dragão.
b) coragem: a vitória sobre o medo. Uma ação de altruísmo para seus semelhantes.
c) maestria: domínio sobre o entorno. Um homem que careça de força e coragem pode ser útil para a tribo como engenheiro.
d) honra: uma reputação digna de respeito entre seus semelhantes, isto é, um conceito público e externo, diferente do conceito moderno da palavra que provém do período vitoriano, ou seja, relacionado à integridade e valores morais privados e internos. Um homem que não se preocupa com sua reputação perante outros homens não é confiável.
Após delimitar as quatro virtudes táticas que proporcionam o triunfo da tribo, Donovan faz uma distinção entre ser um bom homem e ser bom em ser homem
Ser um bom homem está relacionado à cultura. O que é um bom homem cristão?
Ser bom em ser homem está relacionado às características masculinas inatas.
Livre de moralidade e culturas, a masculinidade que todo homem reconhece de forma instintiva está relacionado com a faculdade de ter sucesso com outros homens, mais que com as mulheres. Quando os homens competem por prestígio dentro do grupo eles estão lutando não só pela aprovação feminina, mas pela aprovação masculina. Essencialmente os homens que as mulheres sentem-se atraídas são os mais reverenciados por outros homens.
Quando alguém te diz "seja homem" o que está sendo dito, de forma indireta, é para você se assemelhar mais com os outros homens, de preferência, com os homens que outros homens tenham em grande estima.
Becoming a barbarian (2016):
Esse livro é uma extensão do artigo "Tornando-se os novos bárbaros" (traduzido ao português pelo Legio Victrix) e uma continuação da ideia do livro anterior, aquilo que Donovan denomina de "teoria de gangue masculina". A civilização ocidental vende que os homens modernos precisam ser "civilizados", cidadãos adequados ao Sistema. As ligações tribais naturais e significativas foram substituídas pela identidade de consumidor descartável. Sem um senso de quem são e em qual grupo encaixam-se, os homens modernos estão se tornando cada vez mais distantes, desorientados, vulneráveis e facilmente manipulados.
Esse livro é uma critica ao mundo moderno, a vida civilizada, ao vazio emasculado da vida no Ocidente moderno - "O Império do nada" - e mostra aos homens como pensar tribalmente. Ele revela as fraquezas do pensamento universalista e desafia os leitores a se tornarem o tipo de homens que podem dedicar suas vidas a um grupo de pessoas acima de todos os outros. Tornar-se um bárbaro é encontrar uma tribo, encontrar um propósito e escolher viver o tipo de vida que mina a narrativa do Império.
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Última edição por duktheit em 25/03/17, 12:03 pm, editado 11 vez(es)