Ana paula padrao "eu nao era feliz. eu achava que era"

começa em 6:29

Ela fala da velha teoria de que mulheres não tem o mesmo condicionamento psicologico ou fisico igual aos homens para o trabalho em longa escala de periodo ou tempo.

ela acha que so as mulheres do seu tempo "imitava" os homens e acha que a mulher de hoje aproveita mais a vida.

é a parte que ela peca em achar que a mulher de hoje tem a consciência de que ninguem vive sozinho.

Criou-se a cultura de que o racional vence a razão.
O resultado é a cultura de depressão, da morte, da guerra e de tudo que a de ruim.

O lado emocional é mais feminino e lado esse divino. A emoção é algo de uma beleza inestimável, porém criou-se a cultura de que isso é algo negativo e as mulheres tem caído perfeitamente nessa armadilha. Ao invés delas desenvolverem mais essa lado tão belo tem tentado cada vez mais ser copias do homem.


Viajando na maionese - Se continuar assim acredito que no futuro existira apenas um sexo.

Mulheres são mais emotivas, mas em compensação menos profundas. Acredito que não possam fugir do que são. Embora tentem - na maioria dos casos sem sucesso. É essa falha o que tanto as frustra.

StellaMaris escreveu:

Mulheres são mais emotivas, mas em compensação menos profundas. Acredito que não possam fugir do que são. Embora tentem - na maioria dos casos sem sucesso. É essa falha o que tanto as frustra.

Não seriam menos profundas porque são mais emotivas?

Noto que homens emotivos também tendem a ser pouco profundos em suas análises.

Por exemplo: jogue um assunto polêmico na roda, como, por exemplo, serviço militar obrigatório, e verá que muitos homens, ao invés de analisar a questão friamente, se limitam a arroubos emocionais do tipo "não é justo servir o exército quem não quer".

Não creio que mulheres sejam intrinsicamente mais emotivas que os homens, o que acontece é que a sociedade tolera mais a emotividade feminina (aquela historia do "homem não chora"), e mulheres, ao poderem se dar ao luxo de serem mais emotivas, acabam se tornando menos profundas.

Entretanto, vejo essa mesma falta de profundidade ocorrendo em homens. Como está na moda bobagens do tipo "homem pode chorar" estamos no meio de uma geração de crianças crescidas. O link abaixo é um bom exemplo do que estou falando: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/07/1488167-grupo-quer-libertar-homens-do-machismo-com-doacao-de-saias.shtml

Porra comia essa Ana Paula é uma Milf deliciosa.

Uma pessoa que trepa bem fica feliz mesmo.

Daniel I. Dutra escreveu:

StellaMaris escreveu:

Mulheres são mais emotivas, mas em compensação menos profundas. Acredito que não possam fugir do que são. Embora tentem - na maioria dos casos sem sucesso. É essa falha o que tanto as frustra.

Não seriam menos profundas porque são mais emotivas?

Noto que homens emotivos também tendem a ser pouco profundos em suas análises.

Por exemplo: jogue um assunto polêmico na roda, como, por exemplo, serviço militar obrigatório, e verá que muitos homens, ao invés de analisar a questão friamente, se limitam a arroubos emocionais do tipo "não é justo servir o exército quem não quer".

Não creio que mulheres sejam intrinsicamente mais emotivas que os homens, o que acontece é que a sociedade tolera mais a emotividade feminina (aquela historia do "homem não chora"), e mulheres, ao poderem se dar ao luxo de serem mais emotivas, acabam se tornando menos profundas.

Entretanto, vejo essa mesma falta de profundidade ocorrendo em homens. Como está na moda bobagens do tipo "homem pode chorar" estamos no meio de uma geração de crianças crescidas. O link abaixo é um bom exemplo do que estou falando: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/07/1488167-grupo-quer-libertar-homens-do-machismo-com-doacao-de-saias.shtml

macho era renato russo e freddie mercury que assumiram sua viadagem sem frescura. esses caras ai ficam fazendo cera e voltas pra nao assumir.

Vocês dizem que mulheres são mais emotivas, mas eu as acho bem pragmáticas por causa de sua superficialidade inata. Mulheres são bem sabidas quando o assunto é dinheiro e bem-estar.

Eu acho que a emotividade feminina é uma pseudo-emotividade, um subterfúgio para enganar e manipular.

Emotivo e filosófico é o homem que pensa nos problemas do mundo.

Mulheres são mais instintivas, falo do fato de estarem mais ligadas ao nosso lado bestial mesmo, homem por um lado é 8 ou 80... ah, profundo seria eu dando um trato nela na cama

Essa emotividade toda tem primordialmente a ver com hormonios.
A sociedade aceitar o que quer que seja, só veio depois.

Alem do mais, a sociedade acaba aceitando o que houver para o momento.
Como no caso dos homens submetidos a terapia hormonal por força (soja, anticoncepcionais), super vulneráveis à falta de razão feminina.

Aproveito para me desculpar por não ter lido ainda o texto que inicia o tópico - o que talvez eu faça agora - e mesmo assim ter comentado.

Rodion,
Dê um jeito de dizer isso a ela. Parece que deve soar bem.

Compartilho em partes do que a Stella e o Daniel, falam.

Pelo que eu observo, a mulher hoje, não dá mais vazão ao seu lado emocional. Como se fosse um "crime" ser emotiva ou demonstrar feminilidade, no sentido geral, não apenas em relação a homens. Obrigatoriedade é ser (pelo menos fazer a sociedade acreditar) que você é forte, independente e muito bem sucedida, somados a vulgaridade exacerbada é uma combinação perfeita de ''bocetas'' ambulantes pregadas num corpo vazio. Resultado: frustrações, depressões.  

Não sabem equilibrar a independência, competitividade (prisma do instinto feminino) de forma saudável com os outros fatores que a tornam feliz consigo mesma, que é a sua essência emotiva, feminina, agradável, reprodutiva, necessidade de proteção enfim..

Em contrapartida, temos homens que se acomodaram na ideia da "igualdade" e agem feito moleques de 15 anos, que não saberiam lidar com uma mulher nem se ela soletrasse o que espera dele. Homens que não sabem lidar com a rejeição, homens que tem medo, de experimentar a vivência do trabalho e da vida, querem apenas os direitos, sem precisar cumprir deveres. Apelando para as desculpas mais esfarrapadas pela sua inércia e incapacidade como: "mulheres são interesseiras e superficiais" - Assim como as mentecaptas utilizam o jargão " nenhum homem presta ".

Não posso culpar esse homens. Nos fomos criados para termos como objetivo a satisfação dos nossos desejos, das nossas expectativas e buscar nossa satisfação interior [Cultura da auto estima] como regra suprema de nossas vidas. Então, quando as pessoas dizem : "Você tem que entender as necessidades dos outros e ter responsabilidades para com eles". Eu realmente não consigo entender.

A ideia de ter responsabilidades para com as mulheres me é estranha demais, principalmente, quando há uma cultura de "faça você mesmo" por parte delas.

Rodion escreveu:

Mulheres são mais instintivas, falo do fato de estarem mais ligadas ao nosso lado bestial mesmo, homem por um lado é 8 ou 80... ah, profundo seria eu dando um trato nela na cama

Só falando o que se discutiu na ESA do Orkut: a diferença de um homem para a mulher, é que o homem consegue atingir extremos, sem com isso ficar maluco no processo (ou na maior parte das vezes). Mulheres ocupam mais as zonas intermediárias e superficiais de tudo (em relação à virtude, emoção, etc...).

Do vídeo: Ana Paula Padrão compra (ou comprou) no fim aquele discurso de que mulher tem que ficar competindo com homem, de igual para igual, no mercado de trabalho e no modo de vida workaholic. Mas nenhum homem que seja normal, acha correto esse tipo de vida, que não passa de uma nova forma de escravidão.

Eric Heisel escreveu:

Do vídeo: Ana Paula Padrão compra (ou comprou) no fim aquele discurso de que mulher tem que ficar competindo com homem, de igual para igual, no mercado de trabalho e no modo de vida workaholic. Mas nenhum homem que seja normal, acha correto esse tipo de vida, que não passa de uma nova forma de escravidão.

Dê uma conferida nesse livro.  O autor analisa a sociedade industrial e como ela reduziu o homem a um animal ecônomico que só existe para produzir e consumir e os problemas que isso causa tanto a homens quanto mulheres. Apesar da sociedade industrial não ser o foco do texto, "casa" com muito do que o Kaczynski diz.

http://pt.scribd.com/doc/99754312/Robert-Bly-Joao-de-Ferro-Um-Livro-sobre-Homens

Eric Heisel escreveu:

Do vídeo: Ana Paula Padrão compra (ou comprou) no fim aquele discurso de que mulher tem que ficar competindo com homem, de igual para igual, no mercado de trabalho e no modo de vida workaholic. Mas nenhum homem que seja normal, acha correto esse tipo de vida, que não passa de uma nova forma de escravidão.

O homem trabalha porque precisa fazer isso pra viver. A maioria das mulheres nao entendem isso, entendem que nos somos privilegiados desde epocas antigas, por isso quando assumem um cargo de confiança ou de peso, elas sentem todo o estresse que muitos homens tem com o trabalho.

e foi o que aconteceu com a ana paula padrao que acha que era feliz perdendo manhas e tardes e noites sendo ancora de jornal, fazendo materia ao vivo, cobrindo eventos importantes...

Onde trabalho muitos colegas de trabalho, se nao todos, preferiam esta em casa do que trabalhando.

V escreveu:

Eric Heisel escreveu:

Do vídeo: Ana Paula Padrão compra (ou comprou) no fim aquele discurso de que mulher tem que ficar competindo com homem, de igual para igual, no mercado de trabalho e no modo de vida workaholic. Mas nenhum homem que seja normal, acha correto esse tipo de vida, que não passa de uma nova forma de escravidão.

O homem trabalha porque precisa fazer isso pra viver. A maioria das mulheres nao entendem isso, entendem que nos somos privilegiados desde epocas antigas, por isso quando assumem um cargo de confiança ou de peso, elas sentem todo o estresse que muitos homens tem com o trabalho.

e foi o que aconteceu com a ana paula padrao que acha que era feliz perdendo manhas e tardes e noites sendo ancora de jornal, fazendo materia ao vivo, cobrindo eventos importantes...

Onde trabalho muitos colegas de trabalho, se nao todos, preferiam esta em casa do que trabalhando.

O Eric está falando do trabalho na sociedade industrial.

Uma coisa é o trabalho numa comunidade pequena pré-revolução industrial, onde o filho aprendia o ofício com o seu pai e também aprendia a ser homem com ele. Outra é o trabalho no mundo moderno, em que o homem foi reduzido a um sujeito de terno e gravata que existe apenas para produzir lucros para empresas e que mal tem tempo para o seu filho.

É essa a escravidão de que ele fala.

Dê uma conferida no João de Ferro, do Robert Bly. Postei no tópico Livros e Leituras.

darei.