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Fórum para homens a moda antiga


descriptionQuem diria? Um mero documentário deu um golpe duro no feminismo nórdico EmptyQuem diria? Um mero documentário deu um golpe duro no feminismo nórdico

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O Conselho Intergovernamental de Cooperação Nórdico, do qual fazem parte Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia, decidiu deixar de financiar o Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero, o NIKK, após o jornalista, comediante e sociólogo, Harald Eia, rodar um longo, genial e devastador documentário, "Hjernevask" ("Lavagem de Cérebro"), que mostrou a manipulação e a falta de base científica da "ideologia de gênero", base "intelectual" do feminismo agressivo, a ideologia queer.


Harald estava intrigado com o fato de porque, apesar de todos os esforços dos políticos e engenheiros sociais para eliminar os "estereótipos de gênero", as garotas seguiam optando por profissões "femininas" -enfermeiras, cabeleireiras, etc.-, enquanto os homens seguiam atraídos por carreiras "masculinas" -técnicos, trabalhadores da construção civil, etc-.

As políticas de igualdade de gênero em seu país fizeram com que a tendência fosse inclusive mais acentuada. Estas políticas sempre defenderam que os sexos são papéis que se adquirem pela cultura e o meio, isto é, que não se nasce homem ou mulher, senão que se "torna".

Para seu documentário, Harald fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas do NIKK. Depois tomou as respostas e transmitiu-as aos cientistas, líderes em sua área, em outras partes do mundo, sobretudo no Reino Unido e nos Estados Unidos, pedindo-lhes seu parecer sobre os resultados de seus pares noruegueses.

Como era de esperar, os resultados da "falsa ciência" provocaram regozijo e incredulidade entre a comunidade científica internacional, sobretudo porque se baseava em pura teoria, não apoiada por nenhuma pesquisa empírica.

Harald, após filmar essas reações, regressou a Oslo, e mostrou aos pesquisadores do Nikk. Resultou que, quando se defrontaram com a ciência empírica, os "pesquisadores de gênero" ficaram sem fala, e totalmente incapazes de defender suas teorias em relação a revisão da realidade.

A falsidade foi exposta ao ridículo diante de toda a audiência de televisão e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar, com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia baseada em pesquisa que não tinha credenciais científicas em nenhum lugar.

Leia mais em: Duríssimo golpe contra a “ideologia de gênero” nos países nórdicos - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=33021#ixzz3brhXryjp

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O cérebro nórdico começa a resolver funcionar.

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Vou assistir com pipoquinha na mão só de curiosidade algum dia da minha vida

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Ashura escreveu:
O cérebro nórdico começa a resolver funcionar.


Eles se dão ao luxo de extravagancias como "igualdade de genero" porque de resto criaram uma sociedade relativamente bastante eficiente.

No fundo é prodigalismo.

A Noruega mesmo era uma biboca pobre e fria até achar petróleo. Depois que achou...

Sociedades eficientes costumam possuir uma estrutura administrativa proativa que, quando consegue um bom grau de resultados, começa a querer consertar o que não está quebrado por mero hábito de trabalhar. E de ter dinheiro pra gastar nessas aventuras.

Vemos um quadro diferente na transição Russa de Lenine pra Stalin: percebendo de certa forma um fracasso no projeto revolucionário, Stalin re-instituiu (desbaniu) instituições tradicionais como a fé ortodoxa, o matrimónio e baniu o aborto. A situação era outra: sendo a Rússia um país pobre, a desintegração da classe operária numa estrutura já ineficiente aprofundou os problemas dos Russos, e Stalin se viu obrigado a recriar uma sociedade auto sustentável pra poder sustentar um governo insustentável. De quebra ele passou um "trotsky" na esquerda "perenemente revolucionária", e foi um "trotsky" letal.

Nesse ponto eu olho com curiosidade os EUA: um país rico sem dúvida mas cuja eficiência em termos de sociedade como um todo não está no patamar nórdico. Essa afluência faz com que se dêem a aventuras administrativas como estas de igualitarismos, mas acumulando déficits incríveis e lesando tremendamente sua base tributária (hoje apenas metade dos americanos pagam o "imposto de renda" deles, e programas sociais redistribuem isso pra outra metade).

Tatcher costumava dizer que socialismo acaba quando termina o dinheiro dos outros. No caso americano, em que Obama no seu segundo mandato se viu tendo que passar no Senado um orçamento de 3,6 trilhões quando podia contar com apenas 1,8 trilhões de arrecadação (yay, dinheiro fiduciário! liga a impressora do Fed!), mostrou exatamente do que se trata a aventura de um "novo rico" gastando o que não tem em excentricidades que não vai conseguir manter (em primeiro lugar, por falta de eficiência no sentido mais amplo possível).

Os nórdicos se dão a essas coisas porque não acreditam realmente (e provavelmente estão corretos) que 56 milhões de Euros numa aventura igualitarista (uma micharia em termos de "programa social" em termos de cifra absoluta).

Agora, no caso de uma erosão social na Escandinávia - o que é possível que seja precipitada pela imigração e crescentes distúrbios que ocorrem com ela - podem alterar esse quadro.

No Brasil o simples funcionamento "normal" das obrigações constitucionais do Estado seria um milagre. Que dirá um grande dispêndio em aventuras (embora, e o aumento de eletricidade, combustíveis e impostos esteja aí pra provar), de fato ocorre.

Engenharia social é uma sarna. No caso do Brasil, mordendo um cachorro magro. No caso dos EUA, mordendo um cachorro gordo que aguenta mais tempo. E no caso escandinavo, uma colônia de sarna pequena e que custa barato a um cachorro muito bem tratado. A gente fica horrorizado mas não parece que eles estejam realmente sofrendo com isso.

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Lei de Jante com ouro, ou nada, eu fico com nada.

Se a escandinávia fosse tão bom negos não se matavam pra caralho lá. Eu não ia dar uma volta lá nem amarrado.

O dinheiro geralmente é a solução pra tudo, eu mesmo costumo dizer que não existe problema de dinheiro, porquê dinheiro não é problema, é solução. Mas tudo tem limite, até o dinheiro:

É melhor ser pobre e macho que rico e boiola.

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Vocês aqui se preocupam com os países nórdicos e o Brasil aqui com um dos Big Macs e Play4 mais caros do mundo...

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Agora, no caso de uma erosão social na Escandinávia - o que é possível que seja precipitada pela imigração e crescentes distúrbios que ocorrem com ela - podem alterar esse quadro.


Eles estão começando a rever isso também. Dinamarca e Noruega revisaram algumas regras, tornando-as mais duras.

A Suécia por sua vez, quer combater o problema pela raiz, e nos últimos anos tem se colocando contra as desventuras anglo americanas-sionistas no Oriente Médio que geram milhões de refugiados, e encabeça a oposição mais ferrenha a Israel.

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Ashura escreveu:
Lei de Jante com ouro, ou nada, eu fico com nada.

Se a escandinávia fosse tão bom negos não se matavam pra caralho lá. Eu não ia dar uma volta lá nem amarrado.

O dinheiro geralmente é a solução pra tudo, eu mesmo costumo dizer que não existe problema de dinheiro, porquê dinheiro não é problema, é solução. Mas tudo tem limite, até o dinheiro:

É melhor ser pobre e macho que rico e boiola.


Vendo o documentário foi o jeito das pessoas que eu achei mais repelente. Se pessoas fossem carros eles seriam Kombis. Se fossem sapatos eles seriam pantufas.

Não sei se me fiz entender. Um tipo de descaso estético, olfativo, enfim, uma coisa sonolenta e chechelenta.

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