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Fórum para homens a moda antiga


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O mundo contemporâneo é um parque temático de egos. Com a melhoria das condições materiais de vida, as pessoas ficaram cada vez mais bobas.

Quando uma universidade dá a bênção, então, ninguém segura o desfile de bobagens. Basta alguém escrever uma tese qualquer que o tema vira "científico".

Agora é a vez da "afetividade múltipla sem baixaria", conhecida como "poliamor" (mais uma modinha de comportamento típica de gente bem de vida), abençoada pela Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, e a indústria dos colóquios.

Só quem não é do ramo ainda leva as ciências humanas 100% a sério. E, pelo jeito, nem a biologia vai resistir à fúria da vontade humana de que tudo seja do jeito que queremos: você sabia que nem a biologia sabe mais o que é uma mulher? Coitadinha da biologia...

A humanidade sempre teve problemas com o afeto. Aliás, daí o nome: "afeto", descendente do latino "affectio", análogo ao grego "pathos". Todos significando afeto, paixão, doença (afecção cardíaca) desordem, sofrimento.

Temos medo da desordem que eles nos causam, porém, ao mesmo tempo, sem vínculos afetivos somos um zero a esquerda na vida.

Uma das coisas que o narcisismo (grande epidemia contemporânea) destrói é a capacidade de termos afetos verdadeiros com o mundo.

Pra ter afeto verdadeiro se faz necessária a energia pra investir no mundo, coisa difícil no mundo de narciso em que vivemos. Uma saída típica do narcisista é dizer que não padece de afetos tristes, só "sente" os afetos legais porque os tristes são coisa de gente insegura e eles são super bem resolvidos.

Os poliamoristas só tem afetos construtivos, ou seja, de plástico. Mostre-me uma pessoa que não tem ciúmes e te mostro um covarde. Mas, no parque temático em que vivemos, em que o Pateta é um gênio, a covardia assume ares de "evolução nos comportamentos".

A psicologia evolucionista (o darwinismo e não o oba-oba de pessoas que "superaram os afetos tristes"), –que muitos detestam porque se sentem tolhidos nos seus delírios de poder por conta dos limites que o darwinismo coloca na farra da "construção social de tudo" (hoje você é samambaia, amanhã girassol, basta "querer" e ninguém te "oprimir")– se refere a um dos centros da vida moral como "emotional bonds" (laços emocionais).

Sem eles, não ascendemos à vida moral porque não sofremos com nada. John Stuart Mill, utilitarista no início do século 19, também falava de "moral affection". Antes dele, Adam Smith, no século 18, falava de "moral sentiments".

Não é tão difícil deixar de sofrer na vida, pelo menos em parte. Basta não ligar pra ninguém e dar ares de publicidade dessas que juntam criança, parque, bike e banco pro seu "foda-se".

Tudo bem ligar o "foda-se", mas essa moçada quer ligá-lo e posar de "limpinha". O poliamor é o "Admirável Mundo Novo", do Aldous Huxley, transformado em game.

É claro que muita gente sempre gostou de "amar" muitos ao mesmo tempo. E que outras tantas inventaram relacionamentos abertos.

Os hippies, esses coitados que erraram porque não entenderam que a função deles era apenas criar um estilo de calça jeans, também tentaram criar suas formas de amor anti-sistema.

Em meio a isso, muitas mulheres apanharam, muitos se decepcionaram, muitos filhos se ferraram por serem vítimas da "experimentação nos afetos" de seus pais muito loucos.

Mas, pelo que andei ouvindo por ai, os poliamoristas estão distante dessa cambada de coitados ciumentos que os precederam na crítica da vida monogâmica.

Os novos defensores da vida "não monogâmica" (a moçadinha recusa o termo "poligamia", engraçado, né? Já digo o que penso disso) acham que estão adiante dessa cambada de ancestrais porque, além de serem "ciúmesfree", vivem o amor múltiplo sem incorrer no "pecado" da promiscuidade (por isso a recusa do termo "poligamia").

E então fica ainda mais clara a farsa: o ódio a promiscuidade sempre foi signo de nojo pelo que há de sombrio no ser humano. O poliamor é mais uma modinha pra gente mimadinha que quer transar limpinho por aí dizendo que tá tudo bem, viu?

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2015/04/1621431-os-limpinhos-estao-chegando.shtml

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Eu aposto meu braço direito que qualquer entusiasta de poliamorismo cometeria um assassinato se soubesse que uma terceira está se envolvendo com seu namorado milionário, fodão e boa pinta.

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Eu não lembro de ter visto algum entusiasta de poliamorismo que fosse uma pessoa bonita, de aparência saudável e expressões faciais que denotassem uma mente nos eixos.
Assim como a arte contemporânea e correntes contemporâneas da ciência, o poliamorismo atrai o que representa a mais pura degradação física e moral. Basta lembrar daquele site que o Joe trouxe uma vez, aquele mesmo que deixou um pequeno trauma na mente de cada um dos membros daqui.
São pessoas feias e malucas que não tem vergonha e autorrespeito suficiente para não se envolverem com outras pessoas feias e malucas.

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Marcoasf escreveu:
Basta lembrar daquele site que o Joe trouxe uma vez, aquele mesmo que deixou um pequeno trauma na mente de cada um dos membros daqui.
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Marcoasf escreveu:
Basta lembrar daquele site que o Joe trouxe uma vez, aquele mesmo que deixou um pequeno trauma na mente de cada um dos membros daqui.


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Marcoasf escreveu:
Basta lembrar daquele site que o Joe trouxe uma vez, aquele mesmo que deixou um pequeno trauma na mente de cada um dos membros daqui.


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Marcoasf escreveu:
Basta lembrar daquele site que o Joe trouxe uma vez, aquele mesmo que deixou um pequeno trauma na mente de cada um dos membros daqui.


http://putariabi.tumblr.com/

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Jesus-Maria-José, eu cliquei nisso.


Ainda bem que sempre fui adepta do ciúme e da possessividade.

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Uma suruba composta por arquitetos, antropólogos, cientistas sociais e alguns manos do gueto.

Podem apostar.

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Lembro desse site.

Foi a coisa mais lovecraftiana que eu já vi na vida.

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Soube que esse link do Joe é usado pra torturar presidiários

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Péralá. Poliamor não é o mesmo que swing. O instrumento de tortura do joe são cenas (dantescas) de um encontro de swingers (medonhos).

No poliamor tem romance, e amizade, e compreensão, de forma que ao encontrar a namorada saindo do quarto do outro namorado, o rapaz, que nesse dia estava muito excitado, aceita se esfregar entre as coxas molhadas de esperma da moça a quem ele sequer pede que tome um banho, pois isso poderia corromper a cumplicidade afetiva que impera naquele lar.

Muito lindo o poliamor.

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