postado na antiga comunidade. os videos desse cara sao bons e pode ajudar iniciantes ou caras com falta de pratica a tirar suas duvidas sem muita enrolacao PUA.
El Topo escreveu:
Coloque essa música para atiçar o clima. Até pau de defunto sobe, até a mais frígida das damas, até a mais cabeluda vergonha se exaltará em êxtase profundo e carnal ao ouvir esse sutil convite à perdição.
A parada é boa, jão.
V escreveu:kenshiro mesmo assim nao parece os metodos puas comuns que o cara tem que fazer malabarismo pra conquistar a mina hahaha
Marcoasf escreveu:Tava hoje mesmo lendo o blog de um americano tipo Roosh, que sai pegando as mulheres ''exóticas''. Ele disse que o brasileiro é naturalmente do direct. Eu não posso discordar. Das poucas vezes que fui pra balada e coisas do tipo, o pegador é aquele que, sem palavras, puxa o braço da mulher pra si e chama pra dançar. A agressividade na sedução faz parte do DNA.
Agora sim faz sentido o PUA pra mim. Naquelas terras em que até um oi na rua pode render acusação de assédio, os caras tiveram que bolar uma estratégia maquiavélica pra encobrir suas ações. Pior que quando descobri o Indirect, lá por sete anos atrás, aquilo tudo parecia se encaixar no Brasil também, mas justamente em regiões SWPL, com minas mimadas dos bairros nobres e problemáticas em geral.
Pra mim no geral seria assim: América do Sul, Central, África e leste europeu: direct e agressividade.
Europa, países anglo-saxões e outros territórios de forte tradição social, como Japão ou países do Oriente Médio: indirect.
Marcoasf escreveu:Kenshiro, na real devia ter me expressado de outra forma, até pq patricinha tende a curtir um cara direto. Quanto mais feminina, mais másculo ela quer o homem. Parando pra pensar, a brasileira que não molha as calcinhas por um cara assim é a mesma descrita pelos gringos, mas que aqui existe (ainda) em pouca proporção: antissocialidade severa, que poderia até se passar por autismo, propaganda feminista, origem disfuncional (geralmente sem a figura paterna)... Enfim, gurias vítimas de patologias diversas.
Marcoasf escreveu:Eu nunca cheguei em guria gringa, então minha experiência prática se resume a brasileiras, mas por tudo que falam, presumo que lá seja um cenário completamente diferente, onde o indirect tenha que ser a base, caso contrário os caras não teriam inventado até peacocking pra preencher lacunas.
Kenshiro escreveu:V escreveu:kenshiro mesmo assim nao parece os metodos puas comuns que o cara tem que fazer malabarismo pra conquistar a mina hahaha
Justamente porque ele prega a completa ausencia de rotinas e engenharias sociais. O Direct Game diz que tudo gira em torno da vibe homem x mulher mesmo. O máximo que ele faz é se ater aos niveis de energia das abordagens, que é o que vai determinar se vai ser bem-sucedida ou nao. Ex: Vc vai abordar um grupo de meninas no carnaval, daí é melhor voce parecer um sujeito que está disposto a compartilhar a própria alegria do que um predador desesperado gritando por sexo.
Ainda existem teorias, mas o negócio diminui em 80%.