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A DIFERENÇA ENTRE GOSTAR DE MULHER E GOSTAR DE XOXOTA

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Rant Casey
Joe
6 participantes

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(Oh Joe, desculpe-me pela falta de clareza em meu comentário. Não quis dizer que você acredita que homens não gostem de mulheres, mas apenas de seu sexo; simplesmente observei que o fato de gostarem de sexo sem enredo ou envolvimento posterior não significa que gostem de vaginas e não de mulheres, que é mais ou menos o caminho que tomou o texto que inaugura o tópico.)

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White Witch escreveu:

A loucura da feminilidade, deve ser "submetida" ao homem. O homem que não consegue isso e começa a reclama das mulheres, dizendo que só xoxota é o que interessa, é como alguém que não aprende a dirigir e começa a reclamar dos carros, dizendo que, o que interessa é apenas chegar nos lugares.


O homem enxerga esses valores femininos se for, digamos, com temperamento irascível (e diria até lunático) o suficiente para perceber, intuitivamente, essa distinção. No fim, esses "traços" são necessários ao homem, para que ele viva melhor.

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StellaMaris escreveu:
(Oh Joe, desculpe-me pela falta de clareza em meu comentário. Não quis dizer que você acredita que homens não gostem de mulheres, mas apenas de seu sexo; simplesmente observei que o fato de gostarem de sexo sem enredo ou envolvimento posterior não significa que gostem de vaginas e não de mulheres, que é mais ou menos o caminho que tomou o texto que inaugura o tópico.)


Eu entendi de outra forma, que vc estava dizendo que homens precisam pensar na mulher como "ser humano" para se excitar com o corpo delas em filmes pornôs.

Enfim, falhas da comunicação de internet.

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Nah, Joe... eu separo o corpo. "Objetifico" se preferir, também.

O que eu acho é que vocês levam muito ao pé da letra o chamado "Mistério Feminino", como se tratassse de algo místico. Eu vejo isso com candura e até uma dose de bom humor. Para mim nada mais significa do que os charminhos e segredinhos que a mulher faz para ocultar... o que ela precisar ocultar: sua visão de mundo qasi infantil; os detalhes torpes de nossa humanidade (como o fato de todo mundo soltar gases); a forma como fecha-se em copas e tenta ser imprevisível mesmo não sendo (e acaba sendo onde menos espera).

Não dá pra levar a sério demais esse tipo de coisa.

Falta ao pessoal ler um pouco de Kierkegaard, sugiro o Banquete (In Vino Veritas). Há nele o discurso de cinco homens sobre as mulheres, cada um de um ponto de vista. Dois dos mais interessantes são do Constantinus Constantius, o homem casado, que diverte-se com os absurdos inerentes a se conviver com a mulher diariamente; e John The Seducer, que vê toda a interação entre homem e mulher como "pesca esportiva", exceto que ela é o pescador, mas não quer realmente que jamais mordas a isca.

Ainda em Constantine, ele discorre sobre como a mulher não ocupa a categoria ética, como o homem. A única categoria de pensamento em que ele consegue inserir ela é a da comédia. Em outras palavras, levar a sério, se leva homens (e olhe lá). A mulher não foi feita pra ser levada a sério, e ele discorre sobre cenários que, inclusive, tivesse o homem levado-a a sério (como Sórcrates e Xantipa), o ridículo ficaria mais do que evidente. ("Imagine Sócrates largando um diálogo para sair aboletado por aí preocupado com o que faz Xantipa...").

Eu fico assistindo as elucubrações de vocês e fico me perguntando onde diabos foram achar de se apegar no que se apegam. Como por exemplo, questionar seriamente a questão da "força da mulher" que se presume do ato de conceber em si, gestar e parir. É claro que isso não é sério. Há uma certa resistência fisiológica necessária, mas é um processo ao qual a mulher conta mais com seus genes e bons hábitos do que com uma forma especial de fortitude. Dizemos que é uma demonstração de força e virtude porque isso as envaidece, e porque é mais conveniente uma mulher envaidecida do que uma tentando provar que pode ser medida pela mesma régua dos homens. Já se tentou isso, chama-se feminismo, e é ainda mais absurdo do que as absurdidades usuais.

Digo o mesmo quanto ao outro tópico, sobre a "perigosa". Pegaram-se vocês num trem de lógicas que dava cólicas de assistir. Até Joana D'Arc entrou na baila. A questão nunca foi essa - mulher só é perigosa quando o homem está afim de perigo, e o perigo dela está todo no homem. Otelo, alguém? Tróia?

Vocês vão ficar patinando em lógicas inúteis enquanto continuarem botando a mulher do outro lado de uma equação ao qual ela não pertence.

Mulheres foram feitas pra tudo, menos levadas mortalmente a sério. Pessoalmente eu gosto delas como passatempo, seja pela companhia ou pelos prazeres variados que oferecem. E quando gosto, é porque gosto de gostar.

Perca tempo pensando somente nas mulheres que você conhece e com o qual se relaciona. As demais, por absoluta falta de impacto de qualquer natureza na sua vida, não são interessantes nem como ente abstrato.

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Rant Casey escreveu:

Eu fico assistindo as elucubrações de vocês e fico me perguntando onde diabos foram achar de se apegar no que se apegam. Como por exemplo, questionar seriamente a questão da "força da mulher" que se presume do ato de conceber em si, gestar e parir. É claro que isso não é sério. Há uma certa resistência fisiológica necessária, mas é um processo ao qual a mulher conta mais com seus genes e bons hábitos do que com uma forma especial de fortitude. Dizemos que é uma demonstração de força e virtude porque isso as envaidece, e porque é mais conveniente uma mulher envaidecida do que uma tentando provar que pode ser medida pela mesma régua dos homens. Já se tentou isso, chama-se feminismo, e é ainda mais absurdo do que as absurdidades usuais.

Digo o mesmo quanto ao outro tópico, sobre a "perigosa". Pegaram-se vocês num trem de lógicas que dava cólicas de assistir. Até Joana D'Arc entrou na baila. A questão nunca foi essa - mulher só é perigosa quando o homem está afim de perigo, e o perigo dela está todo no homem. Otelo, alguém? Tróia?

Vocês vão ficar patinando em lógicas inúteis enquanto continuarem botando a mulher do outro lado de uma equação ao qual ela não pertence.


Usando seu exemplo do parto para responder sua pergunta, não sei se quem resolveu dizer pela primeira vez que parir é uma virtude estava pensando apenas em satisfazer o ego da mulher ou realmente acreditava nisso.

O fato é que, no final das contas, parir é considerado uma virtude pela sociedade, o Redondo taí como prova.

Idem para o "Mistério feminino", a "mulher perigosa", etc, etc. Toda essa terminologia é levada pela sociedade inteira ao pé da letra. A própria autora do link que postei comenta que técnicas PUA não funcionariam com uma "mulher de verdade".

Observe: ela tenta dar a "mulher de verdade" um ar de "mistério" e de "perigo", inferindo que PUAs seriam "fracos" que não saberiam lidar com ela. O pior é que as pessoas engolem esse discurso todo, basta ver os comments do link.

Os exemplos que você citou de Troia e Otelo costumam ser interpretados noutro sentido do que você propôs, que a mulher tem tanto "poder" que nenhum homem resiste aos seus encantos e comete loucuras. E de certa forma esse senso-comum está correto, no sentido de que homens não-esclarecidos (uso esse termo para evitar o "matrixiano") de fato não resistem.

Para ficar mais claro, se homens tivessem a mesma percepção que você tem sobre "a mulher perigosa", " o mistério feminino", "a virtude do parto", etc, sequer haveria PUA ou NA no mundo.

Não é que estejamos debatendo em cima de lógicas inúteis, estamos debatendo em cima de como o senso comum enxerga a mulher para, desse forma, tirar nossas próprias conclusões.

Não fomos nós que a colocamos do lado errado da equação. Ela já está no lado errado há muito tempo.

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Joe escreveu:
Idem para o "Mistério feminino", a "mulher perigosa", etc, etc. Toda essa terminologia é levada pela sociedade inteira ao pé da letra. A própria autora do link que postei comenta que técnicas PUA não funcionariam com uma "mulher de verdade".


Não estou bem certo de que é levado ao pé da letra. Acho que é algo meio "roupas do rei".

Joe escreveu:
Observe: ela tenta dar a "mulher de verdade" um ar de "mistério" e de "perigo", inferindo que PUAs seriam "fracos" que não saberiam lidar com ela. O pior é que as pessoas engolem esse discurso todo, basta ver os comments do link.


E significa o que a pessoa quiser que signifique no momento. Igual "homem, não moleque". Aqui na ESA é uma coisa. No PdH é outra.

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Rant Casey escreveu:
Joe escreveu:
Idem para o "Mistério feminino", a "mulher perigosa", etc, etc. Toda essa terminologia é levada pela sociedade inteira ao pé da letra. A própria autora do link que postei comenta que técnicas PUA não funcionariam com uma "mulher de verdade".


Não estou bem certo de que é levado ao pé da letra. Acho que é algo meio "roupas do rei".

Joe escreveu:
Observe: ela tenta dar a "mulher de verdade" um ar de "mistério" e de "perigo", inferindo que PUAs seriam "fracos" que não saberiam lidar com ela. O pior é que as pessoas engolem esse discurso todo, basta ver os comments do link.


E significa o que a pessoa quiser que signifique no momento. Igual "homem, não moleque". Aqui na ESA é uma coisa. No PdH é outra.



Sua fé na humanidade me emociona, rsrs.

Se "mistério da feminilidade" não é levado ao pé da letra, com certeza tbm não é visto como "roupas do rei".

Qual o sentido de "homem, não moleque" mais comum? O nosso ou do PDH? Donovan inclusive comenta que "ser homem" hoje ficou reduzido a um moralismo de "agrade mulheres e as obedeça".

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Joe escreveu:
Rant Casey escreveu:
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Idem para o "Mistério feminino", a "mulher perigosa", etc, etc. Toda essa terminologia é levada pela sociedade inteira ao pé da letra. A própria autora do link que postei comenta que técnicas PUA não funcionariam com uma "mulher de verdade".


Não estou bem certo de que é levado ao pé da letra. Acho que é algo meio "roupas do rei".

Joe escreveu:
Observe: ela tenta dar a "mulher de verdade" um ar de "mistério" e de "perigo", inferindo que PUAs seriam "fracos" que não saberiam lidar com ela. O pior é que as pessoas engolem esse discurso todo, basta ver os comments do link.


E significa o que a pessoa quiser que signifique no momento. Igual "homem, não moleque". Aqui na ESA é uma coisa. No PdH é outra.



Sua fé na humanidade me emociona, rsrs.

Se "mistério da feminilidade" não é levado ao pé da letra, com certeza tbm não é visto como "roupas do rei".

Qual o sentido de "homem, não moleque" mais comum? O nosso ou do PDH? Donovan inclusive comenta que "ser homem" hoje ficou reduzido a um moralismo de "agrade mulheres e as obedeça".


Não estou entrando na questão da unanimidade do conceito.

E sim a substância dele. O que, em si, significa "ser homem" ou "mulher de verdade", ou "mistério da feminilidade"?

R: o que a pessoa quiser que seja.

Porque?

Porque o conceito não possui uma substância própria.

Você sabe dizer o que "Deus ex machina" funciona. É possível errar ou acertar ao proclamar esse conceito - ele possui um significado consagrado. Refere-se a algo específico.

Se é unânime ou não é o de menos. "Tragédia", significa queda do herói, vitimado por sua virtude. Mas por unanimidade, se usa para dizer de qualquer colisão de carro com mortos. Ainda assim, o conceito possui substância, sendo possível o uso correto ou equivocado do mesmo.

Quando um conceito não significa nada em particular, ele serve apenas para os fins que se quiser dar.

E isso é algo que qualquer boçal, se é que não nota, ao menos sabe utilizar. Vide os exemplos citados.

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Rant Casey escreveu:
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Idem para o "Mistério feminino", a "mulher perigosa", etc, etc. Toda essa terminologia é levada pela sociedade inteira ao pé da letra. A própria autora do link que postei comenta que técnicas PUA não funcionariam com uma "mulher de verdade".


Não estou bem certo de que é levado ao pé da letra. Acho que é algo meio "roupas do rei".

Joe escreveu:
Observe: ela tenta dar a "mulher de verdade" um ar de "mistério" e de "perigo", inferindo que PUAs seriam "fracos" que não saberiam lidar com ela. O pior é que as pessoas engolem esse discurso todo, basta ver os comments do link.


E significa o que a pessoa quiser que signifique no momento. Igual "homem, não moleque". Aqui na ESA é uma coisa. No PdH é outra.



Sua fé na humanidade me emociona, rsrs.

Se "mistério da feminilidade" não é levado ao pé da letra, com certeza tbm não é visto como "roupas do rei".

Qual o sentido de "homem, não moleque" mais comum? O nosso ou do PDH? Donovan inclusive comenta que "ser homem" hoje ficou reduzido a um moralismo de "agrade mulheres e as obedeça".


Não estou entrando na questão da unanimidade do conceito.

E sim a substância dele. O que, em si, significa "ser homem" ou "mulher de verdade", ou "mistério da feminilidade"?

R: o que a pessoa quiser que seja.

Porque?

Porque o conceito não possui uma substância própria.

Você sabe dizer o que "Deus ex machina" funciona. É possível errar ou acertar ao proclamar esse conceito - ele possui um significado consagrado. Refere-se a algo específico.

Se é unânime ou não é o de menos. "Tragédia", significa queda do herói, vitimado por sua virtude. Mas por unanimidade, se usa para dizer de qualquer colisão de carro com mortos. Ainda assim, o conceito possui substância, sendo possível o uso correto ou equivocado do mesmo.

Quando um conceito não significa nada em particular, ele serve apenas para os fins que se quiser dar.

E isso é algo que qualquer boçal, se é que não nota, ao menos sabe utilizar. Vide os exemplos citados.


O que exatamente isso teria a ver com o tópico? Perdi o fio da meada.

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Rant Casey escreveu:
Nah, Joe... eu separo o corpo. "Objetifico" se preferir, também.

O que eu acho é que vocês levam muito ao pé da letra o chamado "Mistério Feminino", como se tratassse de algo místico. Eu vejo isso com candura e até uma dose de bom humor. Para mim nada mais significa do que os charminhos e segredinhos que a mulher faz para ocultar... o que ela precisar ocultar: sua visão de mundo qasi infantil; os detalhes torpes de nossa humanidade (como o fato de todo mundo soltar gases); a forma como fecha-se em copas e tenta ser imprevisível mesmo não sendo (e acaba sendo onde menos espera).

Não dá pra levar a sério demais esse tipo de coisa.

Falta ao pessoal ler um pouco de Kierkegaard, sugiro o Banquete (In Vino Veritas). Há nele o discurso de cinco homens sobre as mulheres, cada um de um ponto de vista. Dois dos mais interessantes são do Constantinus Constantius, o homem casado, que diverte-se com os absurdos inerentes a se conviver com a mulher diariamente; e John The Seducer, que vê toda a interação entre homem e mulher como "pesca esportiva", exceto que ela é o pescador, mas não quer realmente que jamais mordas a isca.

Ainda em Constantine, ele discorre sobre como a mulher não ocupa a categoria ética, como o homem. A única categoria de pensamento em que ele consegue inserir ela é a da comédia. Em outras palavras, levar a sério, se leva homens (e olhe lá). A mulher não foi feita pra ser levada a sério, e ele discorre sobre cenários que, inclusive, tivesse o homem levado-a a sério (como Sórcrates e Xantipa), o ridículo ficaria mais do que evidente. ("Imagine Sócrates largando um diálogo para sair aboletado por aí preocupado com o que faz Xantipa...").

Eu fico assistindo as elucubrações de vocês e fico me perguntando onde diabos foram achar de se apegar no que se apegam. Como por exemplo, questionar seriamente a questão da "força da mulher" que se presume do ato de conceber em si, gestar e parir. É claro que isso não é sério. Há uma certa resistência fisiológica necessária, mas é um processo ao qual a mulher conta mais com seus genes e bons hábitos do que com uma forma especial de fortitude. Dizemos que é uma demonstração de força e virtude porque isso as envaidece, e porque é mais conveniente uma mulher envaidecida do que uma tentando provar que pode ser medida pela mesma régua dos homens. Já se tentou isso, chama-se feminismo, e é ainda mais absurdo do que as absurdidades usuais.

Digo o mesmo quanto ao outro tópico, sobre a "perigosa". Pegaram-se vocês num trem de lógicas que dava cólicas de assistir. Até Joana D'Arc entrou na baila. A questão nunca foi essa - mulher só é perigosa quando o homem está afim de perigo, e o perigo dela está todo no homem. Otelo, alguém? Tróia?

Vocês vão ficar patinando em lógicas inúteis enquanto continuarem botando a mulher do outro lado de uma equação ao qual ela não pertence.

Mulheres foram feitas pra tudo, menos levadas mortalmente a sério. Pessoalmente eu gosto delas como passatempo, seja pela companhia ou pelos prazeres variados que oferecem. E quando gosto, é porque gosto de gostar.

Perca tempo pensando somente nas mulheres que você conhece e com o qual se relaciona. As demais, por absoluta falta de impacto de qualquer natureza na sua vida, não são interessantes nem como ente abstrato.


Como um conhecido meu, com sabedoria kosher disse, "a verdade não é uma idéia, mas uma realização".

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