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A DIFERENÇA ENTRE GOSTAR DE MULHER E GOSTAR DE XOXOTA

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Rant Casey
Joe
6 participantes

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Ao tomar ciência de que livros como estes estão no topo dos mais vendidos, que aulas como estas (preço médio de 700 libras) lotam e que no Brasil as palestras de Julien Blanc estão esgotadas, amargo a sensação de que os novos-homens-heteros (espero que nem todos!) deixaram de gostar das mulheres: eles gostam (somente) de xoxota.
Sim, caro leitor, existe uma diferença imensa entre gostar de mulher e gostar de xoxota. O universo complexo que existe ao redor da xoxota , ou seja, o feminino, a mulher, parece não apetecer aos rapazes de hoje - daí, talvez, derive as relações de bolso; quando a mulher, o feminino ao redor da xoxota aparece, ele desaparece (e procura uma nova xoxota).
Ou será que sempre foi assim e eu, ingênua e romântica convicta, nunca tinha me dado conta (ou não quis perceber)?


http://lounge.obviousmag.org/monica_montone/2014/12/a-diferenca-entre-gostar-de-mulher-e-gostar-de-xoxota.html#ixzz3MundjjqT

Tirando o mimimi "como PUAS são malvados" a autora tem razão no ponto que grifei. Há muito observo que homens não parecem interessados no feminino em si.

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Embora eu entenda a idéia de "gostar de mulher" e já tenha usado essa expressão.... ressalvas são necessárias.

Dependendo de que boca isso sai, significa bater palma pra tudo. Ou... gostar de mulher incondicionalmente. Se para a autora, gostar de mulher é nunca dizer não, então não dá pra dizer que concordamos.

Mônica Montone é escritora, autora dos livros Mulher de minutos, Sexo, champanhe e tchau e A louca do castelo. .


É, eu acho que no caso dessa aí, a questão dela é aplaudir promiscuidade quando convém e condenar quando não convém.

***

Quando penso em gostar de mulher, penso em gostar da companhia, gostar de conversar, gostar de ver a perspectiva da mulher sobre alguns assuntos (invariavelmente os de humanidades). Enfim gostar de passar tempo com mulheres.

Pessoalmente eu gosto.

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Engraçado que, algo parecido com o que ela fala, o Julien Blenc também diz. O sujeito virou realmente um espantalho.

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Ela é do tipo que quer permear o falso mistério do feminino. Toda vez que a suposta natureza hermética da sexualidade da mulher é craqueada e divulgada, uma veia pulsa em suas testas, visto que é justamente essa cultura que as coloca em vantagem na conquista.

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E outra, sobre o que ela diz de homem não se interessar pelos "mistérios" femininos: quem é que se interessa por aquilo que só lhe dá de dor cabeça? O que gera o interesse em uma mulher como pessoa é aquilo que está transparente. Feminidade e virtude. Levando em conta que em primeira instância o que o homem quer é sexo, é bobagem querer que passemos por diversos testes e labirintos dignos de uma Lemarchand's Box quando alguém já fez o favor te traçar um caminho mais curto e nivelado.

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Tirando o mimimi "como PUAS são malvados" a autora tem razão no ponto que grifei. Há muito observo que homens não parecem interessados no feminino em si.

Mulheres, em geral,  não querem ser mulheres (não compensa ser mulher, para os homens de hoje). E os homens não querem ser homens, por que não compensa ser homem, com as mulheres disponíveis. No final, é uma briga entre quem vai dar a "rasteira psicológica" no outro primeiro, para ver quem vai poder cobrar algo que não merece, no final. A mulher do texto é uma delas.

Obs: tem alguma verdade no texto, quando diz que PUA é picaretagem. Na linguagem do mundo PUA, caras como Julien Blanc seria um Alfa, ensinando um Beta a ser um Alfa. O problema que Alfas, por motivos óbvios, são muito poucos. Então, a maior parte do pessoal que fizer o curso desses caras só vão estar enchendo o bolso deles de dinheiro, no final das contas.

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Marcoasf escreveu:
Ela é do tipo que quer permear o falso mistério do feminino. Toda vez que a suposta natureza hermética da sexualidade da mulher é craqueada e divulgada, uma veia pulsa em suas testas, visto que é justamente essa cultura que as coloca em vantagem na conquista.


Se ficar olhando com lentes estritamente racionais e lógicas, o negócio fica um mistério mesmo. Há um lado irracional masculino (adormecido e desencorajado pela sociedade atual) que, despertado, permite ver esse "suposto mistério feminino", através de comparação de dados intuitivos opostos (masculino/feminino).

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Eric Heisel escreveu:
Marcoasf escreveu:
Ela é do tipo que quer permear o falso mistério do feminino. Toda vez que a suposta natureza hermética da sexualidade da mulher é craqueada e divulgada, uma veia pulsa em suas testas, visto que é justamente essa cultura que as coloca em vantagem na conquista.


Se ficar olhando com lentes estritamente racionais e lógicas, o negócio fica um mistério mesmo. Há um lado irracional masculino (adormecido e desencorajado pela sociedade atual) que, despertado, permite ver esse "suposto mistério feminino", através de comparação de dados intuitivos opostos (masculino/feminino).


Bom... isso é meio que um vespeiro.

Uma vez estava conversando sobre isso com um SWPL Asperger e Cripto-Homossexual, e paramos o papo num ponto interessante, para mim, de observar.

O homem via de regra tem um ponto cego pra sua subjetividade, ao ponto de alguns acharem até que a mesma não existe. Do mesmo modo que a mulher protege, digamos, o "véu da feminilidade", seus significados, para não ser dominada, o homem leva essa proteção a tal ponto que até ele procura desconhecer seus códigos para não ser decodificado.

No caso em questão falavamos sobre pornografia. O assecla em questão me dizia que a mulher não gosta do sexo em si, porque... hum... pra elas o sexo é sobretudo contexto. Ao que lhe respondi que para o homem também é contexto, ele importa. O ananá-do-mato me retorquiu que não - que a "pornografia para mulher" tinha uma historinha e a do homem não.

Não tem? Claro que tem. Uma gostosa chega num posto pra abastecer e dá pro frentista hiper-masculino (seja um peludo de porn-stache, ou um bombadão). Para o camarada em questão, isso era absoluta ausência de contexto e subjetividade, apenas o sexo per se. Tentei recorda-lo de que o homem não é acostumado a ser desejado de modo abrasivo, primal, e de modo geral tende a crer que é desejado apenas pelo que proporciona, não por "si mesmo, como é". Então a pornografia masculina conta uma historinha em que uma mulher atraente o deseja somente pela sua masculinidade, pela sua potência - seja ele um frentista, não importa, ela só consegue ver o macho ali e dispensa o resto todo, sua atração é primal e irracional.

Aí o marmanjo deu tilt e entrou no modo Sheldon Cooper (aka Modo Joe): começa a repetir tudo que já tinha dito e não endereça um único ponto ou reavalia nada.

Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.

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O homem não tem sequer ferramentas discursivas, uma expressão estabelecida disso, para que possa botar em palavras.

Ao falar de sexualidade, o homem termina por falar estritamente de sexo. O que ele se recusa a ver, e para o qual não tem palavras pra expressar, fica perenemente enclausurado junto às coisas que são apenas vividas, e não faladas.

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Há contradições na premissa do post original do Joe. Os gringos reclamam das feministas, justamente por só há xoxota e pouca feminilidade. Se somente "xota" é o que interessa, então o cara podia pegar um esquerdista sex-lib tipo Lola, que é o que mais tem nesses meios de "swing".

Feminilidade, não é só apurrinhação, mas "traços"(na falta de melhores palavras para descrever), que também aprecio, na verdade aprecio a loucura feminina também.

A loucura da feminilidade, deve ser "submetida" ao homem. O homem que não consegue isso e começa a reclama das mulheres, dizendo que só xoxota é o que interessa, é como alguém que não aprende a dirigir e começa a reclamar dos carros, dizendo que, o que interessa é apenas chegar nos lugares.

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Gosto dos dois, mas a divisão colocada é absurda.
A vagina é parte da mulher e para alcançar aquele lugar, é necessário que se passe pelo crivo feminino.
E a vontade do sexo também é grande em boa parte das mulheres, o que a faz "pensar com a vagina".

Acho muito difícil o sujeito comer mulher sem gostar dela. É como querer ter OAB sem gostar de estudar Direito, impossível.

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Por que gosto de mulheres?
Porque elas usam o coração. Insulte uma mulher de forma bem feita e espere pela vingança... hehehe

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Rant Casey escreveu:

No caso em questão falavamos sobre pornografia. O assecla em questão me dizia que a mulher não gosta do sexo em si, porque... hum... pra elas o sexo é sobretudo contexto. Ao que lhe respondi que para o homem também é contexto, ele importa. O ananá-do-mato me retorquiu que não - que a "pornografia para mulher" tinha uma historinha e a do homem não.

Não tem? Claro que tem. Uma gostosa chega num posto pra abastecer e dá pro frentista hiper-masculino (seja um peludo de porn-stache, ou um bombadão). Para o camarada em questão, isso era absoluta ausência de contexto e subjetividade, apenas o sexo per se. Tentei recorda-lo de que o homem não é acostumado a ser desejado de modo abrasivo, primal, e de modo geral tende a crer que é desejado apenas pelo que proporciona, não por "si mesmo, como é". Então a pornografia masculina conta uma historinha em que uma mulher atraente o deseja somente pela sua masculinidade, pela sua potência - seja ele um frentista, não importa, ela só consegue ver o macho ali e dispensa o resto todo, sua atração é primal e irracional.


Pornografia não é homogênea.

Antigamente filmes pornô tinham histórias (algumas até boas e com fundamento), principalmente os dos anos 70, até que com a chegada do VHS esse perfil mudou. Os produtores se deram conta do óbvio: homens não ligam para a história.

Atualmente muitos filmes sequer tem enredo. São apenas coletâneas de cenas de foda uma atrás da outra sem contexto nenhum. Não tem homem vestido de frentista, mulher vestida de madame, não há nada (sequer há diálogos). Alguns diretores, como Rex Borsky, fizeram carreira com esta abordagem.

O ponto: o "contexto" é dispensável para a excitação masculina. Um homem pode se excitar vendo tanto o pornô com a historinha do frentista quanto com os filmes do Rex Borsky. Na melhor das hipóteses, o contexto é apenas um opcional.

Ironicamente, isto tem incomodado até os envolvidos com a indústria pornô. O ator e diretor Mike Horner, decano do pornô dos EUA, já declarou um degosto com a falta de interesse do público atual pelo pornô mais sofisticado, com enredo e diálogos melhor elaborados. Aqui no Brasil o Walter José (diretor pornô e amigo da Stella) também vivia criticando a indústria pornô (nacional e internacional) pelo mesmo motivo de Mike Horner e culpava os produtores por jogarem no público o material de qualidade duvidosa de sempre. O discurso deles chega quase a ser feminista, só faltando acusar a abordagem atual (diretor leva casal ou um monte de gente para o motel/casa alugada e os filma transando) de misoginia.

Mas aí entra num dilema tostines: o público que vê pornô o vê porque os produtores não oferecem um pornô com maior requinte ou os produtores oferecem o pornô "casal(ou um monte de gente) fodendo no motel/casa alugada" porque é isso que o público quer?

De qualquer forma, isso não anula o fato do contexto no pornô ser facultativo para os homens. Quem duvida, abra o tubegalore e confira por si próprio.

Eu canso de dizer que você não pode medir os homens tomando você como medida. Você é uma anomalia no continuum do espaço-tempo.

Ademais, você não entendeu o ponto principal. Um homem desejar que uma mulher sinta tesão apenas por sua masculinidade não é uma "historinha". É apenas a expressão de um desejo. Assim como é a expressão de um desejo sexual querer fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. O homem não precisa de uma historinha para transar com duas mulheres ou fantasiar com isso. Precisa apenas de duas mulheres dispostas a dar para ele (ou uma imagem de duas gostosas que sirva como material punhetístico), tanto que homens procuram puteiros para saciar essa vontade (meu amigo lenda viva cafa fez isso duas vezes: uma em puteiro e outra com umas doidas que conheceu) e estão pouco se lixando para contexto.

O contexto pode ajudar a tornar a fantasia masculina excitante, mas os filmes do Rex Borsky provam por si só que isso é apenas um acessório dispensável, não sendo peça fundamental para a excitação masculina de uma forma geral (excluo aqui fetichistas, tipo cara que sonha em transar com mulher vestida de nazista, essas coisas, falo do homem bem "comum" mesmo).

Na mulher, ao contrário, faz toda a diferença o homem ser um executivo ou um mendigo.

Quando feministas falam que o homem "objetifica" a mulher, não deixa de ter um fundo de verdade. O sujeito que assiste Rex Borsky ou abre uma revista de mulher pelada qualquer, ou apenas olha para uma gostosa na rua, e depois bate uma em casa, não pensa na mulher em termos de um ser humano com ideias e personalidade própria. Para ele a mulher naquela imagem, naquele momento, não passa de uma boneca inflável mais sofisticada (uma ginoide?) cujo único propósito é apenas satisfazer sua líbido. Se homens não fossem capazes de transformar o sujeito em objeto os puteiros e a indústria pornô já teriam falido, ou no mínimo seriam bem diferentes do que conhecemos hoje.

Aqui entra outro giro nessa história. Se por um lado, o homem deseja que a mulher sinta tesão apenas pela sua masculinidade em si, por outro ele consegue se desligar disso na hora de fantasiar ou ir em puteiro, ou mesmo fazer sexo casual. Em outras palavras, ele consegue cagar e andar para o que a mulher deseja, se ela deseja ele ou não, e pensar na mulher em apenas como algo a ser consumido. Como um glutão que olha um pedaço de carne no açougue e pensa "tenho que fazer um churrasco dessa carne" e está pouco se lixando se aquela carne foi um ser vivo um dia ou se a vaca quer ser assada e comida por ele.

Por essa linha de pensamento, pode-se dizer que o que atrai o homem a pornografia é que, na pornografia, ele tem absoluto controle sobre sua satisfação sexual. Não precisa pedir permissão ou tentar agradar para conseguir o que quer.

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White Witch escreveu:
... na verdade aprecio a loucura feminina também.

A loucura da feminilidade, deve ser "submetida" ao homem. O homem que não consegue isso e começa a reclama das mulheres, dizendo que só xoxota é o que interessa, é como alguém que não aprende a dirigir e começa a reclamar dos carros, dizendo que, o que interessa é apenas chegar nos lugares.


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Se for a loucura no sentido de incitar o lado explosivo, que se refere, meus ex's tinham isso em comum contigo, professor.

Eu nunca compreendi bem esse fetiche doentio e forçado de querer desestabilizar, tirar do sério, para eu bancar a namorada psicopata, custe o que custasse pra eles se sentirem dominantes sobre uma situação ou sobre a minha pessoa. Nunca dominaram.

Infelizmente, a grande maioria das mulheres não distingue a diferença de características dominantes de predatórias, até conhecer o estrago que elas possam fazer.

Predadores tem seus artifícios e adaptações para a caça. E as presas precisam ter seus ajustes para fugir da predação.

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Rant Casey escreveu:

Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.

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Eric Heisel escreveu:
Rant Casey escreveu:

Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.


Eu comecei a adotar uma linha dura contra os GDRs quando percebi que homens eram tão cretinos quanto mulheres, e tbm porque algumas mulheres começaram a me mostrar o outro lado.

Essa racionalização que vc mencionou geralmente se revela como uma mentalidade maniqueista. De um lado, existe o homem, que é um quase santo, e de outro, a mulher, que é um ser maléfico de cheio de artimanhas. Esses tipos "demonizam" a mulher numa tentativa de se auto-santificar e ao próprio sexo junto (note que as feministas  fazem a mesma coisa, mas ao contrário).

No mais, eu confesso que torço o nariz para essa história de "Mistérios da Feminilidade". Isso não só engrandece desnecessariamente a mulher, como tbm alimenta a mística da mulher como "ser poderoso", o que é justamente o que em parte causa o GDRismo.

Mistério são as estátuas da Ilha de Páscoa e as pirâmides do Êgito. "Mistérios da feminilidade" é apenas crendice popular.

Última edição por Joe em 28/12/14, 02:09 am, editado 1 vez(es)

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Joe escreveu:
Eric Heisel escreveu:
Rant Casey escreveu:

Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.


Eu comecei a adotar uma linha dura contra os GDRs quando percebi que homens eram tão cretinos quanto mulheres, e tbm porque algumas mulheres começaram a me mostrar o outro lado.

Essa racionalização que vc mencionou geralmente se revela como uma mentalidade maniqueista. De um lado, existe o homem, que é um quase santo, e de outro, a mulher, que é um ser maléfico de cheio de artimanhas. Esses tipos "demonizam" a mulher numa tentativa de se auto-santificar e ao próprio sexo junto (note que as feministas  fazem a mesma coisa, mas ao contrário).

No mais, eu confesso que torço o nariz para essa história de "Mistérios da Feminilidade". Isso não só engrandece desnecessariamente a mulher, como tbm alimenta a mística da mulher como "ser poderoso", o que é justamente o que em parte causa o GDRismo.

Mistério são as estátuas da Ilha de Páscoa e as pirâmides do Êgito. "Mistérios da feminilidade" é apenas crendice popular.


Por que falam tanto de "mistérios da feminilidade"?
Porque você como homem não sabe como funciona a cabeça e um corpo de uma mulher. Uma mulher não é mistério para outra, mas é sim para um homem. Eu jamais darei a luz a uma criança nem perco sangue todo mês.

Então me é desconhecido tais cousas.

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Redondo_Rei escreveu:
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Eric Heisel escreveu:
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Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.


Eu comecei a adotar uma linha contra os GDRs quando percebi que homens eram tão cretinos quanto mulheres, e tbm porque algumas mulheres começaram a me mostrar o outro lado.

Essa racionalização que vc mencionou geralmente se revela como uma mentalidade maniqueista. De um lado, existe o homem, que é um quase santo, e de outro, a mulher, que é um ser maléfico de cheio de artimanhas. Esses tipos "demonizam" a mulher numa tentativa de se auto-santificar e ao próprio sexo junto (note que as feministas  fazem a mesma coisa, mas ao contrário).

No mais, eu confesso que torço o nariz para essa história de "Mistérios da Feminilidade". Isso não só engrandece desnecessariamente a mulher, como tbm alimenta a mística da mulher como "ser poderoso", o que é justamente o que em parte causa o GDRismo.

Mistério são as estátuas da Ilha de Páscoa e as pirâmides do Êgito. "Mistérios da feminilidade" é apenas crendice popular.


Por que falam tanto de "mistérios da feminilidade"?
Porque você como homem não sabe como funciona a cabeça e um corpo de uma mulher. Uma mulher não é mistério para outra, mas é sim para um homem. Eu jamais darei a luz a uma criança nem perco sangue todo mês.

Então me é desconhecido tais cousas.


Por essa linha de pensamento, então podemos dizer que há um "mistério da masculinidade". Mulheres não sabem como é ejacular ou fazer a barba.

Mas não se vê ninguém mistificando tais coisas.

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Joe escreveu:
Redondo_Rei escreveu:
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Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.


Eu comecei a adotar uma linha contra os GDRs quando percebi que homens eram tão cretinos quanto mulheres, e tbm porque algumas mulheres começaram a me mostrar o outro lado.

Essa racionalização que vc mencionou geralmente se revela como uma mentalidade maniqueista. De um lado, existe o homem, que é um quase santo, e de outro, a mulher, que é um ser maléfico de cheio de artimanhas. Esses tipos "demonizam" a mulher numa tentativa de se auto-santificar e ao próprio sexo junto (note que as feministas  fazem a mesma coisa, mas ao contrário).

No mais, eu confesso que torço o nariz para essa história de "Mistérios da Feminilidade". Isso não só engrandece desnecessariamente a mulher, como tbm alimenta a mística da mulher como "ser poderoso", o que é justamente o que em parte causa o GDRismo.

Mistério são as estátuas da Ilha de Páscoa e as pirâmides do Êgito. "Mistérios da feminilidade" é apenas crendice popular.


Por que falam tanto de "mistérios da feminilidade"?
Porque você como homem não sabe como funciona a cabeça e um corpo de uma mulher. Uma mulher não é mistério para outra, mas é sim para um homem. Eu jamais darei a luz a uma criança nem perco sangue todo mês.

Então me é desconhecido tais cousas.


Por essa linha de pensamento, então podemos dizer que há um "mistério da masculinidade". Mulheres não sabem como é ejacular ou fazer a barba.

Mas não se vê ninguém mistificando tais coisas.


Mulheres podem gozar e podem fazer a barba, se a tiver. Conheci uma que tinha problemas hormonais.
Mas isso é futilidade.

Mistério mesmo é dar a luz a um ser vivo. Ou conhecer de perto a intuição.
Nada se despreza, nem do masculino, nem do feminino.

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Redondo_Rei escreveu:
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Lição que tirei disso: enquanto a mulher protege seu subjetivo num "mistério da feminilidade", o homem protege o seu numa ignorância inconsciente e insistente, e nega-se a ve-la de tal modo, que acredita não existir e quase convence aos demais disso.


Aceitar o lado "irracional" masculino, significa ver coisas boas, mas antes verá bastante coisas ruins também (de si e dos outros). Dá um certo esclarecimento, entre outras coisas, de como as mulheres enxergam os homens (e a si), e dá uma nova visão à estruturas de poder. Alguns conseguem lidar com isso. E outros, não conseguindo, fazem um "recuo mental", reprimindo esse "dado intuitivo" através de racionalizações.


Eu comecei a adotar uma linha contra os GDRs quando percebi que homens eram tão cretinos quanto mulheres, e tbm porque algumas mulheres começaram a me mostrar o outro lado.

Essa racionalização que vc mencionou geralmente se revela como uma mentalidade maniqueista. De um lado, existe o homem, que é um quase santo, e de outro, a mulher, que é um ser maléfico de cheio de artimanhas. Esses tipos "demonizam" a mulher numa tentativa de se auto-santificar e ao próprio sexo junto (note que as feministas  fazem a mesma coisa, mas ao contrário).

No mais, eu confesso que torço o nariz para essa história de "Mistérios da Feminilidade". Isso não só engrandece desnecessariamente a mulher, como tbm alimenta a mística da mulher como "ser poderoso", o que é justamente o que em parte causa o GDRismo.

Mistério são as estátuas da Ilha de Páscoa e as pirâmides do Êgito. "Mistérios da feminilidade" é apenas crendice popular.


Por que falam tanto de "mistérios da feminilidade"?
Porque você como homem não sabe como funciona a cabeça e um corpo de uma mulher. Uma mulher não é mistério para outra, mas é sim para um homem. Eu jamais darei a luz a uma criança nem perco sangue todo mês.

Então me é desconhecido tais cousas.


Por essa linha de pensamento, então podemos dizer que há um "mistério da masculinidade". Mulheres não sabem como é ejacular ou fazer a barba.

Mas não se vê ninguém mistificando tais coisas.


Mulheres podem gozar e podem fazer a barba, se a tiver. Conheci uma que tinha problemas hormonais.
Mas isso é futilidade.

Mistério mesmo é dar a luz a um ser vivo. Ou conhecer de perto a intuição.
Nada se despreza, nem do masculino, nem do feminino.


E eu falei em gozar? Falei em ejaculação. Laranjas e maçãs.

Sem essa "futilidade" da ejaculação sequer haveria o "mistério" de dar a luz.

Se mulher é mistificada por dar a luz, logo todo homem tbm deveria ser mistificado pelo simples ato de ejacular. Aliás, o esperma é considerado sagrado entre os esquimós.

E problema hormonal por problema hormonal, homens tbm o tem.

Quanto a intuição feminina, isso não passa de mais uma crendice popular.

Última edição por Joe em 28/12/14, 12:07 am, editado 2 vez(es)

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White Witch escreveu:
Há contradições na premissa do post original do Joe. Os gringos reclamam das feministas, justamente por só há xoxota e pouca feminilidade. Se somente "xota" é o que interessa, então o cara podia pegar um esquerdista sex-lib tipo Lola, que é o que mais tem nesses meios de "swing".


Não sei como é na gringolândia, mas no Brasil tem muito "gato por lebre". Tipo, esquerdistas sex-lib tupiniquins é mais discurso do que prática. Já cruzei com umas assim e elas se revelaram carolas enrustidas (meu amigo cafa relatou experiências parecidas).

Ademais, tem muita mulher feia nesse meio de esquerda sex-lib e de swing. Segundo relato do meu amigo cafa, ir numa casa de swing é "descer ao inferno".

White Witch escreveu:

A loucura da feminilidade, deve ser "submetida" ao homem. O homem que não consegue isso e começa a reclama das mulheres, dizendo que só xoxota é o que interessa, é como alguém que não aprende a dirigir e começa a reclamar dos carros, dizendo que, o que interessa é apenas chegar nos lugares.


Então tem um bocado de maus "motoristas" por aí.

E não falo apenas dos pega-ninguém. Falo de pegadores natos. Até estes não aguentam a "loucura da feminilidade" e querem resultados práticos e rápidos. Querem descobrir um jeito de ganhar na loteria sem precisar comprar o bilhete.

Se eu tiver que chutar uma explicação para o fenômeno da "xoxotização" da mulher, diria que a causa é meio a meio.

De um lado, as mulheres modernas não sabem ser femininas, e quando o são, despejam sobre o homem apenas o que existe de pior da loucura da feminilidade.

Por outro, homens não sabem lidar com a loucura da feminilidade, o que os leva a uma atitude pragmática (querer xoxota: a única parte da mulher que só traz bônus e nenhum ônus), o que por sua vez leva ao "boom" do PUA: todos querendo fórmulas rápidas e fáceis para chegar na vagina.

Usando sua metáfora com carros, pode-se dizer que homens hoje querem dirigir os melhores carros, mas não querem arcar com os custos de manutenção do veículo.

Última edição por Joe em 28/12/14, 12:15 am, editado 1 vez(es)

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Ao previsível feminino deu-se o nome de misterio feminino.
Mulheres falam demais; tem modos teatrais, para que, mesmo sem abrir a boca, consigam expressar suas demandas de animalzinho acostumado a vencer sem luta.
Até a gravidez é óbvia, ostensiva. Só porque ter filhos dói, criou-se a ideia da força feminina, que tudo suporta para dar à luz, para tornar material 'o milagre da vida'. Acontece que mulheres entenderam, desde o principio, que esse seria seu trunfo. Inventar um mito em torno de si para elevar seu status ao de algo que um homem pudesse querer muito ter para sempre, a salvo.
Mas se fosse para falar dos mistérios da concepção, me viria à mente a ereção pungente do homem desejado, que mesmo oculta, desde o seu inicio carrega a possibilidade da criação. O que faz filhos é a vontade masculina.

O homem não confia o imensuråvel à contenção de palavras vãs.
E então me lembrei de algo que minha avó me contou quando eu era criança:
o Diabo conhece de nós o que falamos, mas Deus conhece nosso pensamento. Nada se aprofunda mais em nós do que aquilo que calamos. Isso sim é que é mistério, coisas que o vil nunca toca.

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Joe,
Os pornôs tinham historia no principio porque eram filhos do cinema. Havia bons, ou no minimo medianos atores; diretores de cinema com talento, que migraram para o genero por diversos motivos artistico financeiros, etc. Depois ele foi se transformando no que é hoje. O cinema pornográfico acabou. Também porque seu público alvo tem outros objetivos que não o de seguir uma trama ao ver pornografia. Entretanto isso pouco serve para confirmar que a maioria dos homens não gostem da portadora do que tanto desejam fisicamente, senão simplesmente que dissociam o ato sexual de seu enredo.
Que maior prova de apreço pode dar um homem ao aceitar ter uma só mulher para tudo?

(Uma observação: Valter José e eu não chegamos a ser amigos, apenas conhecidos e colegas de trabalho)

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StellaMaris escreveu:
Joe,
Os pornôs tinham historia no principio porque eram filhos do cinema. Havia bons, ou no minimo medianos atores; diretores de cinema com talento, que migraram para o genero por diversos motivos artistico financeiros, etc. Depois ele foi se transformando no que é hoje. O cinema pornográfico acabou. Também porque seu público alvo tem outros objetivos que não o de seguir uma trama ao ver pornografia. Entretanto isso pouco serve para confirmar que a maioria dos homens não gostem da portadora do que tanto desejam fisicamente, senão simplesmente que dissociam o ato sexual de seu enredo.
Que maior prova de apreço pode dar um homem ao aceitar ter uma só mulher para tudo?


(Uma observação: Valter José e eu não chegamos a ser amigos, apenas conhecidos e colegas de trabalho)


Não foi isso o que eu disse.

O que eu disse foi que homens (exceto o Rant "eu penso como mulher" Casey) conseguem separar o ser humano mulher do "corpo" mulher. Conseguem reduzi-la a um pedaço de carne para consumo em determinadas circunstâncias, o que não signifca que não sejam capazes de se envolver emocionalmente com uma mulher quando esta o encanta (como pessoa).

Se por um lado um homem consegue aceitar uma só mulher para tudo, por outro ele consegue olhar para uma estranha qualquer num vídeo ou imagem e imaginar as coisas mais pornográficas do mundo sem se preocupar com o ponto de vista dela e sem precisar de uma "historinha" para estimulá-lo (que contexto há numa revista erótica ou num filme do Borsky?).

Vi o diretor Max Hardcore, num documentário sobre os bastidores da indústria pornô, dar o seguinte conselho para as atrizes no set: "não se preocupe em gozar de verdade, apenas finja bem. Os homens que te assistem não ligam se você está gostando ou não".

Essa frase do Harcore captura bem como o homem pode separar a mulher "corpo sexual" da mulher "ser humano".

Retornando a minha analogia com carne, não é que o um carnívoro não compreenda o sofrimento de uma vaca no frigorifico, ele apenas não se sensibilizou o suficiente para se importar com isso. Ou aprendeu a não se importar com isso para poder usufruir da suculenta carne.

Para reiterar, não discordo que uma "historinha" pode deixar o sexo mais excitante para o homem. Apenas estou dizendo que isto não é uma condição sine qua non para o homem se excitar ou fantasiar comer uma mulher (ou comê-la de fato).

No final das contas o que estou dizendo é que, quando o assunto é sexo, homem não pensa (o senso comum está correto). Martin van Creveld, citando sexológos famosos como Masters & Johnson, tem outra frase que resume tudo: "para o homem o sexo é uma experiência essencialmente fisiológica e para mulher é uma experiência essencialmente emocional".

Última edição por Joe em 28/12/14, 02:18 am, editado 5 vez(es)

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StellaMaris escreveu:
Que maior prova de apreço pode dar um homem ao aceitar ter uma só mulher para tudo?


É uma prova que vale por mil ações.

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