Rant Casey escreveu: Eu não sei do que vocês estão falando. Isso não é do meu mundo.
Ontem fui na choperia Kitreko na (cidade de) Feliz ver dois shows de rock. Deveriam haver umas 500 pessoas.
70% das mulheres tinham olhos claros, e 60% eram louras. Eu tenho 1,85m de altura. E eu tinha estatura mediana dentro daquele lugar, inclusive comparado às mulheres.
O lugar era um empurra-empurra infernal, no entanto qualquer alemão que estivesse no caminho, mal encarado que fosse e com a constituição física de um roupeiro de 4 portas, entendia "com licença" quando pedias pra passar, e se desculpava se trombasse em ti.
Logo na chegada no bar, que usava um sistema de bilhetes pra vender bebida que era muito lento, se começou uma conversa com 5 pessoas que estavam por ali. Uma loirinha de olhos azuis e 1,70m de altura, corpo de feitio típico do local (braços finos e pernas grossas), brincou comigo "vou furar a fila hein!". Eu virei pra trás e ela disse "estou brincando" e riu pra mim. "Nem tou pensando nisso", respondi, e ela se incluiu no papo com os 5. Ao comprar minha bebida, peguei ela pela cintura e botei logo na minha frente, e disse "fica na fita aqui que tu já te resolve". Me fez um carinho no ombro e disse "valeu!".
Eu estava acompanhado. Minha guria estava a um metro e meio do balcão ali, uma franco-italiana também alta (e assim como eu nanica ali naquele lugar) que é uma mistura meio a meio de Carolina Ferraz com Tânia Kalil. Arrisco dizer que havia uma única morena de fato no lugar, e era a minha.
Pelo menos metade dos homens tinham barba. E aparentemente todos (homens e mulheres) conversavam com facilidade com qualquer outra pessoa ali. Inclusive comigo, forasteiro, quando eu me dirigia a alguém.
As gurias eram lindas e amigáveis. A convivência com os outros homens era no mínimo cordial. Não vi um único bêbado de metralhadora (assediando mulher por mulher e deixando todas irritadas com todos os outros homens).
Quando eu leio de PUA... de esquisitões... pra mim é praticamente ficção científica.
Rant é do interior do RS e essa cidade que ele mencionou (Feliz) também é interior.
Em cidades pequenas do RS realmente é como o Rant descreveu.
Entretanto, quanto maior a cidade, mais "SWPLazada" ela fica.
Até comentei isso uma vez com o Delta-Dan e ele concordou. Não importa se o nego é do nordeste, sudeste, sul ou da puta que o pariu do país, se for uma cidade grande ou de médio porte, podem observar que os discuros e atitudes são mais ou menos padronizados.
E mais comum e padronizado também é o perfil do "nego criado dentro de casa, oriundo de divórcio sem uma orientação de figura masculina que muitas vezes o guri não tem um assunto ou traquejo sequer pra começar uma conversa", citando o El Topo.
Tanto que conheço um cara de POA que conhece um maluco desses negócios de PNL que ensina PUA. A coisa tá começando a pegar no Brasil, e principalmente em cidades maiores.
Re: No mundo do PUA tupiniquim20/12/14, 04:18 pm