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Fórum para homens a moda antiga


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Tanto Hewlett Packard como Apple, Google, YouTube e Facebook se gabam de terem sido criadas do nada. Na realidade, beberam da experiência prévia e dos contatos de seus chefes


O mito original da Apple também esquece aquela ocasião, em 1967, quando um menino de 12 anos telefonou para os escritórios da HP. Era Steve Jobs e queria componentes para construir um contador de frequências. Hewlett ficou tão impressionado com o menino que lhe ofereceu um emprego de verão em seu próspero negócio. “O que aprendi ali foi a base do que seria Apple”, confessou Jobs em uma entrevista em 2003. Assim pôde recomendar seu sócio, Steve Wozniak, apresentado por um amigo comum, que entrou para a HP em 1973, enquanto ele continuava sua formação na recém-criada Atari. Todos esses elementos seriam fundamentais em 1976, quando a Apple foi fundada. Wozniak percebeu que o computador que tinha em mente não interessava à HP. Jobs trouxe da Atari o terceiro fundador da empresa, Ronald Wayne. Naquela altura, já não eram jovens brincando com uma ideia. “Ninguém quer ouvir a história dos rapazes ricos que se reúnem no Marriott para idealizar um plano de negócios. Isso não é tão romântico”, escreve Heath.


http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/24/tecnologia/1416831260_738423.html

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Belo e moral, desmentindo os embustes modernos.

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A economia global está dominado por um pequeno grupo, muito unido de empresas, de acordo com uma análise de rede de 43.060 corporações transnacionais.

PLoS ONE

Stefano Battiston e seus colegas do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, Zurique, estudou as relações de controle entre essas empresas, onde o controle é participação e apropriação. Os links formar uma estrutura que se assemelha a um laço de curva, semelhante à estrutura formada ao mapear todos os links na World Wide Web. O nó da gravata - um grupo de empresas intricada interligadas que, essencialmente, detêm a maioria do outro (na foto) - é tanto surpreendentemente pequeno e extremamente poderoso. As 737 maiores empresas de exercer 80% do controle sobre o valor de toda a rede. A maioria dessas empresas são instituições financeiras. Barclays controla a maior parte da rede, em 4%.

http://www.nature.com/nature/journal/v480/n7378/full/480417e.html

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Do nada, nada sai.

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Hoje, no Brasil, está cada vez mais assim.

Não há espaço pra um Samuel Klein fazer um império como Casas Bahia começando a vender roupa de cama de porta em porta. Se começa assim hoje, termina assim. Ou o fundador da Cutrale, que era feirante.

Atribuo isso a uma expansão do capitalismo profissionalizado no Brasil. Havia um vácuo de produtos e serviços e idéias, que podia ser preenchido por alguém aos poucos enquanto constrói algo.

Minha empresa mesmo começou minúscula, ainda é minúscula, e se eu der uma tacada de mestre nos próximos dias... vai continuar minúscula - em comparação a outras, mas ao menos vai melhorar pra mim as coisas.

Estes exemplos aí são do primeiro mundo. No Brasil ainda existe um vácuo residual onde é possível esse tipo de ascenção. Mas é beeeem menor hoje, e algo que provavelmente irá acabar a qualquer momento.

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Um outro exemplo, um representante comercial que conheço. Começou vendendo caseína, uma enzima pra fazer queijo. Vida normal de representante, faz suas vendas, tira suas comissões, classe média, chinelo de dedo no domingo e correria insana na semana.

Percebendo o boom de sementes andinas, o danado começou a viajar com a pouca grana sobrando pra estes países e, ao invés de adquirir aqui e revender, formou fornecedores lá.

A empresa do cara explodiu.

Ainda assim havia um teto até onde poderia chegar, então, ele e o sócio venderam parte para um grupo chileno de alimentos que entrou de sócio - finalmente começaram a possuir calibre pra competir no mercado.

O mineirim arranjou uma gaúcha no interior, uma loura de quase 1,80m, e casou - mal fica em casa. Pensa num vendedor cujo telefone toca de modo alucinado feito pregão da bolsa.

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No Brasil e-commerce pelo menos ja tem dois donos. B2W (submarino, americanas e shoptime) e NovaPontoCom (ponto frio, casas bahia e extra). Ricardo Eletro vem incomodando também.

E o pior que esses caras tão vendendo desde bala de iogurte a pacotes de viagens e com preços imbatíveis.

Definitivamente este não é um mercado para se aventurar.

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