Marcoasf escreveu: Repórteres tem uma coisa em comum com crianças e certas mulheres: uma coragem sintética vinda de um suporte.
Quando era moleque conhecíamos um piazinho de bosta, que mesmo sendo franzino, tinha uma boca afiada com todo mundo, já que o irmão mais velho, de quase dois metros de altura e cem quilos, dava conta do recado se fosse chamado.
A mesma coisa acontece com essas mulheres que agem estupidamente quando estão acompanhadas do namorado bad-boy e bombado.
O repórter é a escória por assumir esse comportamento que deveria ser restrito àqueles outros dois grupos. É fácil se fazer de bonitão quando se tem toda a mídia a seu lado e o apreço das massas.
Sem falar que o repórter tá sempre acompanhado da equipe (No mínimo o cara que opera a câmera), ou seja, ele tem costas quentes. [Tô falando no geral, então não venham dizer que aí não conta pq tinha uma porrada de "manifestantes"].
O repórter cada dia mais parece ter seu trabalhado reduzido a provocar as pessoas na rua. Quando ele banca o gostoso, sai no ar. Quando alguém dá uma resposta à altura pra eles, eles editam. Simples assim.
Isso é uma descrição perfeita do CQC.