"A classe média não pensa; ela consome. Ela não vive; ela busca segurança e conforto. Ela não morre, ela explode como um pneu de carro (ela emite seu espírito, como Baudrillard escreveu em Troca Simbólica e Morte). A classe média é a mais estúpida, submissa, previsível, covarde e patética de todas as classes. Ela está igualmente longe dos elementos abrasadores da pobreza e do veneno pervertido da riqueza incalculável, que está ainda mais perto do inferno que a pobreza extrema. A classe média não possui fundação ontológica para existir, e se ela existe, então tão somente lá embaixo, abaixo do reino dos reis-filósofos e heróis guerreiros. Ela é o Terceiro Estado, imaginando sobre si mesmo que ele é a única coisa que existe. Essa é uma pretensão desnecessária. A modernidade e o capitalismo (no sentido da universalidade da classe média) não são nada mais que uma aberração temporária. O tempo desse equívoco histórico está chegando ao fim.
Assim, hoje, quando a agonia desse pior dos arranjos sociais possíveis ainda continua, você deve olhar para além do capitalismo. Ao mesmo tempo, devemos valorizar e tomar interesse tanto no que o precedeu, a Idade Média, e no que virá após ele e que devemos criar - uma Nova Idade Média. "
http://legio-victrix.blogspot.com.br/2014/11/aleksandr-dugin-quarto-estado-historia.html
Assim, hoje, quando a agonia desse pior dos arranjos sociais possíveis ainda continua, você deve olhar para além do capitalismo. Ao mesmo tempo, devemos valorizar e tomar interesse tanto no que o precedeu, a Idade Média, e no que virá após ele e que devemos criar - uma Nova Idade Média. "
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