Roosh descobre Olavo de Carvalho

A estratégia russa parecia depender do resultado da eleição presidencial americana.

Com a eleição do Trump é de se imaginar que a política russa em relação ao "ocidente" vá mudar radicalmente. Não me surpreenderia se o Putin botasse o Dugin pra escanteio. Ou não porque o Dugin já tinha falado bem do Trump. Talvez ele também se adapte. "Agora o ocidente vai entrar nos eixos, não é mais tão ruim". No inforwars, se não me engano, mostraram a imagem dum outdoor russo com as fotos do Trump e do Putin onde estaria escrito (Evidentemente, está em russo e eu não entendo) que eles juntos fariam o mundo grande denovo ou algo do gênero. I.E. a Rússia parece de qualquer forma ter conseguido seu objetivo de se colocar novamente no centro da geopolítica como o polo opositor dos EUA (ainda que o antagonismo diminua) ou pelo menos vai seguir tentando.

Em suma, como o próprio velho tinha dito, a Rússia ganha de qualquer jeito, mas com Trump os EUA sobrevivem.

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Enquanto a esquerda parece uniforme em detestar o Trump, qualquer tipo de "anti-esquerda" parece gostar dele uniformemente.

Oh well, estamos naquele ponto da história em que Roosh está citando OdeC.

Não que eu ache absurdo. Apenas fico maravilhado de ver tipos improváveis - ainda que com pontos de tangência - se apreciando.

Concorde ou não com o OdeC ele tem quilate para estar em uma discussão com os grandes, e Roosh reconheceu isso quando viu.