Mais travecos: as taras sexuais de um GDR

Substituam "EUA" por estrangeiro no geral. Mania de brasileiro...

O cara quer se fantasiar de Batman e ter carro de Batman. Que pague a conta, oras.

Todo mundo tem suas crises e alguns tem quanto a masculinidade/feminilidade, oras, por que não tentam revidar isso?, alterar o imaginário, etc? Na adolescência era o maior aboiolado, com voz fina e trejeitos, nem por isso queimei rosca e disse "ah, sou assim e vou morrer assim!". Fui criado numa casa com várias mulheres; depois com o passar dos anos vi como isso afetou minha criação.

Assim como alguém pode se masculinizar; um hétero pode se tornar afeminado, basta agir como um até tomar hábito. Tá cheio de homem que entrou nessa por brincadeira e curiosidade e acabou ficando.

Se liberar geral vira bagunça.

Até entendo que haja doenças psiquiátricas, mas acho que deve ser tratado como alguma parafilia, não como algo natural ou a ser aceito.

"Ah, mas os animais também tem relação homossexual!"

E daí? Por que algumas fêmeas comem o filhote vou fritar o neném na panela?

Fetichismo é critério de exclusão do diagnóstico de disforia, Steve.

Como já comentei.

Não é exatamente como ser travesti ou cross Dresser etc (que sim, são fetichismos).

Num ponto concordo com o Ashura. Essa de travesti querer ser visto como "mulher de verdade" é de doer a alma.

Por outro lado, concordo tbm com o Rant. O sujeito que faça o que quiser com o próprio corpo.

Se o maluco resolver fazer uma cirurgia para ficar com as orelhas iguais ao do Spock de Star Trek, que faça. Agora não tente me convencer de que vc é um vulcano de verdade.

Joe escreveu:

Num ponto concordo com o Ashura. Essa de travesti querer ser visto como "mulher de verdade" é de doer a alma.

Por outro lado, concordo tbm com o Rant. O sujeito que  faça o que quiser com o próprio corpo.

Se o maluco resolver fazer uma cirurgia para ficar com as orelhas iguais ao do Spock de Star Trek, que faça. Agora não tente me convencer de que vc é um vulcano de verdade.

Uma parte importante da discussão é "quem paga".

Eu não discordo dos dois de que não faz sentido absolutamente nenhum decretar que a subjetividade de um indivíduo deve sopesar a percepção de outro. Ou seja, não basta dizer que é e exigir que é se eu estou vendo que não é.

Sobre o "quem paga" argumentei que neste caso específico, e somente este, da criatura que é um "transsexual" (e não um fetichista, travesti, crossdresser), tem sim um viés muito sério na questão de saúde e não é completamente absurdo isso ser tratado como questão de saúde pública.

O mesmo eu já não aplicaria por exemplo à questão do aborto. Porque o aborto clandestino não é uma situação inescapável, visto que a pessoa pode optar por não cometê-lo. O disfórico não pode optar por não sê-lo.

O negócio é LGBT.

O problema dessa galera são as DST's que comem solta.