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Fórum para homens a moda antiga


descriptionFeminismo, sociedade e o Homem. EmptyFeminismo, sociedade e o Homem.

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Já faz alguns bons anos que eu acompanho o movimento feminista e ditos movimentos masculinistas, além do cenário político nacional e internacional.
Qual a conclusão que cheguei disso tudo?

É importante ressaltar que não há mais bandeiras para o feminismo, a não ser coisas pontuais, como o aborto, no Brasil. Nos países em que é permitido, ou nos Estados americanos que é legalizada, então não existe mais o que ser chorado. Esse movimento, portanto, não passa do tradicional choro da mulher para ganhar a atenção do homem: politicamente, significa reclamar para conseguir recursos ($$$).

Ideologicamente, funciona como uma cruzada moral. Arregimenta mentes e corações ao redor do mundo em prol de uma causa, pouco clara e pouco precisa. Justamente por tal razão é que consegue novos adeptos. "Todo mundo sabe o que é, mas não consegue explicar ao certo". O que seria "opressão do patriarcado"?

Enquanto as sociedades ocidentais envelhecem e vão perdendo espaço para o espontâneo, para a aventura, o feminismo cresce. Chego a conclusão de que o mundo liberal é uma espécie de asilo ou maternidade ideais. O velho e a mulher são avessos ao novo, ao perigo. Uma sociedade liberal é essencialmente chata e, por isso, possui tantas opções de entretenimento, desde que "não ofereça nenhuma ameaça". Brotam teatros e "stand up comedies".
Mas ainda assim, nada ocorre na vida dos liberais, que possuem um medo de que a segurança que possuem, deixem de existir. Por isso, querem comprar o mais pobre, o negro, o índio. Essas pessoas poderiam ameaçar a bolha de bem estar do liberal. Então surge o chamado homem "SWPL".

O problema e a revolta dos conservadores (inclusive o pessoal dessa comunidade) é a de que o ideal liberal é baseado em mentiras, falácias, meia-verdades. E, além disso, e mais importante, é que ofende a inteligência do ser humano crítico.

Alguns caem no erro de pedir intervenção militar, ou alguma forma de governo oligarca (monarquia). Se esquecem que a política é a arte de manipular e oprimir o homem. Qualquer forma de governo é opressor.

A melhor coisa a se fazer é seguir suas aptidões e potencialidades para gerar recursos ($) e te fazer feliz. O tenebroso é que as pessoas se voltam para o exterior e acham lixos de toda a ordem (nazismo, liberalismo político, neoliberalismo, socialismo, entretenimentos vazios, pornografia, trabalhos chatos), ao invés de se voltarem para dentro. Então, elas são estranhas a elas mesmas; elas não se conhecem. Como consequência, adotam qualquer coisa que se parece inteligente.

Perdem uma vida com coisas bobas, desde ostentar carros, escrever sobre feminismo, ou masculinismo, ou ainda não possuem projeto nenhum próprio.
Alguns argumentam que Roosh ficou rico escrevendo para blogs e em livros. Só que ele se comprometeu até o último fio de cabelo com alguma ideologia e não pode mais escapar disso. Estará preso até o último centavo. Ficará conhecido como o "homem que lutou contra o feminismo". É a biografia dele.

O pobre gasta uma vida ouvindo Luan Santana, tomando pinga, indo pra show de sertanejo, batendo ponto naquele trampo repetitivo. Compra o último Galaxy e acha que está bem financeiramente.

O que une as classes sociais é dissolver o tempo em amenidades inúteis.

Aquele que é íntimo de si próprio não pode ser dominado, nem manipulado.

O maior pecado é não se conhecer; conhece-te a ti mesmo, γνωθι σεαυτόν.

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Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
[justify]Já faz alguns bons anos que eu acompanho o movimento feminista e ditos movimentos masculinistas, além do cenário político nacional e internacional.
Qual a conclusão que cheguei disso tudo?

É importante ressaltar que não há mais bandeiras para o feminismo, a não ser coisas pontuais, como o aborto, no Brasil. Nos países em que é permitido, ou nos Estados americanos que é legalizada, então não existe mais o que ser chorado. Esse movimento, portanto, não passa do tradicional choro da mulher para ganhar a atenção do homem: politicamente, significa reclamar para conseguir recursos ($$$).

Ideologicamente, funciona como uma cruzada moral. Arregimenta mentes e corações ao redor do mundo em prol de uma causa, pouco clara e pouco precisa. Justamente por tal razão é que consegue novos adeptos. "Todo mundo sabe o que é, mas não consegue explicar ao certo". O que seria "opressão do patriarcado"?

Enquanto as sociedades ocidentais envelhecem e vão perdendo espaço para o espontâneo, para a aventura, o feminismo cresce. Chego a conclusão de que o mundo liberal é uma espécie de asilo ou maternidade ideais. O velho e a mulher são avessos ao novo, ao perigo. Uma sociedade liberal é essencialmente chata e, por isso, possui tantas opções de entretenimento, desde que "não ofereça nenhuma ameaça". Brotam teatros e "stand up comedies".
Mas ainda assim, nada ocorre na vida dos liberais, que possuem um medo de que a segurança que possuem, deixem de existir. Por isso, querem comprar o mais pobre, o negro, o índio. Essas pessoas poderiam ameaçar a bolha de bem estar do liberal. Então surge o chamado homem "SWPL".


Observe como os itens marcados em negritos estão relacionados.

Explico:

Mulheres (e pessoas em geral) tem uma vida relativamente boa e segura no mundo moderno, especialmente no primeiro mundo.

Porém, quanto mais segurança você tem, menos capaz vc fica de lidar com dificuldades, e mais dependente do sistema vc fica.

Imagine alguém que sempre teve tudo o que sempre quis na vida. Basta qualquer coisinha contrariá-la que essa pessoa dar chilique.

Feminismo (e praticamente qualquer movimento social) virou isso. Crianças mimadas batendo pezinho.

Justamente por serem serem avessos ao novo e ao perigo que qualquer coisa que contraria suas vontades torna-se perigoso, mesmo quando é algo inócuo como um cientista aparecer com uma camisa cheia de pin-ups ou negros namorando brancas.

Querer comprar o mais pobre, o negro, o indio, etc, significa adequa-lo ao sistema. Quando um liberal fala em cotas, ele quer é mais negros universitários, advogados, CEO, etc. O que ele quer é transformar o homem negro numa cópia do homem branco burguês.

Idem para as feministas. A tal "mulher forte e independente" que o feminismo tem como ideal não passa de uma cópia do homem burguês que bate ponto no trabalho todos os dias.

Ainda com a analogia com a criança: o liberal-progressista pode ser interpretado como uma criança hiper-protegida pelos pais. A criança gosta do conforto e segurança que os pais proporcionam, porém ressente-se de sua incapacidade de controlar sua própria vida, porque o sistema todo está montado de um jeito que não te deixa saída (seu destino é fazer faculdade ou concurso público).

Então quando vemos justiceiros sociais e suas loucuras, isto é como uma criança mimada gritando com os pais. Faz barulho, mas a criança mimada nunca vai fazer algo radical como matar seus pais ou fugir de casa. Em outros termos, nunca vai realmente fazer algo drástico para se libertar.

As loucuras dos justiceiros sociais, portanto, não passa de uma simulação de rebeldia. É uma rebeldia que não afeta o sistema. A civilização não vai entrar em colapso porque umas mulheres negras estão reclamando de palmitagem ou pq tem gente se mijando nas calças para "apoiar" vítimas de estupro.

E há outro ponto: ao mesmo tempo que o progressista quer mais mulheres, negros, indios em cargos importantes e faculdades, o que eles dizem na arte sobre isso? Se pegar o gênero fantástico como distopias (Jogos Vorazes) ou apocalipse zumbi (The Walking Dead) verá que estes possuem críticas implícitas a sociedade como a conhecemos. Oras, se a sociedade moderna é tão boa assim, a ponto do justiceiro social lutar por cotas e etc, pq esses filmes e seriados a criticam?

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"Alguns caem no erro de pedir intervenção militar, ou alguma forma de governo oligarca (monarquia). Se esquecem que a política é a arte de manipular e oprimir o homem. Qualquer forma de governo é opressor."


Se é tudo igual, então porque isso é um "erro"? rs.

Claro que "fascismo" e monarquia não são mares de rosas, e que a política é grande demais e sempre uma hora vai passar por cima de alguns pequenos e esmagá-los, mas a classe guerreira, que aliás tem o poder real, militar, enquanto a mercante tem um poder de mentirinha, o econômico (Um castelo feito de cartas em vez de pedra), é por definição e necessidade, norteada por conceitos como a honra, ou caso contrário o sujeito simplesmente não conseguiria existir/sobreviver/se destacar enquanto membro de sua classe. A classe mercante, no entanto, só se importa em maximizar o lucro. 

Claro que todo velho, não digo nem sensato, mas não comprometido politicamente deste país acha que o regime militar era melhor que a cleptocracia moderna...

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No fundo todo mundo é um filho da puta, mas burgueses com certeza são mais.

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Que orgulho de vocês, minhas crianças.

O Pontifex gostou de todos os posts.

Legítimos anarco-dadaístas do intelecto.

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Ashura escreveu:
"Alguns caem no erro de pedir intervenção militar, ou alguma forma de governo oligarca (monarquia). Se esquecem que a política é a arte de manipular e oprimir o homem. Qualquer forma de governo é opressor."


Se é tudo igual, então porque isso é um "erro"? rs.

Claro que "fascismo" e monarquia não são mares de rosas, e que a política é grande demais e sempre uma hora vai passar por cima de alguns pequenos e esmagá-los, mas a classe guerreira, que aliás tem o poder real, militar, enquanto a mercante tem um poder de mentirinha, o econômico (Um castelo feito de cartas em vez de pedra), é por definição e necessidade, norteada por conceitos como a honra, ou caso contrário o sujeito simplesmente não conseguiria existir/sobreviver/se destacar enquanto membro de sua classe. A classe mercante, no entanto, só se importa em maximizar o lucro. 


Claro que todo velho, não digo nem sensato, mas não comprometido politicamente deste país acha que o regime militar era melhor que a cleptocracia moderna...



Sem querer o Redondo repetiu a ideia central da filosofia de Max Stirner em sua obra O único e sua propriedade. O filósofo influenciou muito Ernst Jünger e inclusive aparece como personagem em Eusmewill.

O resumo é que todo sistema político esconde uma ideologia que beneficia uma minoria e que temos certas ideologias introjetadas em nós que beneficiam mais o sistema do que ao indíviduo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_%C3%BAnico_e_sua_propriedade
O livro afirma que o indivíduo é dominado por conceitos ilusórios ('idéias fixas'), que podem ser abaladas e removidas por cada indivíduo, a fim de que a pessoa possa agir plenamente em liberdade. Estes conceitos incluem principalmente, religião, ideologia e as instituições que reivindicam autoridade sobre o indivíduo. Segundo ele, não é só Deus um ideal alienante, como Ludwig Feuerbach tinha discutido em seu livro A Essência do Cristianismo (1841), mas também o são a própria humanidade, nacionalismo e todas as ideologias. De acordo com Stirner, os indivíduos só devem criar associações temporárias entre si, concordando na ajuda mútua e cooperação, por um período de tempo, mas apenas quando do interesse de cada indivíduo.


Nesse sentido, todo sistema político seria opressor porque todo sistema está mais preocupado em garantir sua própria sobrevivência e daqueles que se beneficiam dele do que dos interesses do individuo. Estes ficam soterrados em um monte de interesses adquiridos socialmente e ilusórios (ex: consumismo) que te afastam do seu "self".

Última edição por Joe em 12/10/15, 04:51 am, editado 2 vez(es)

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Joe escreveu:
Ashura escreveu:
"Alguns caem no erro de pedir intervenção militar, ou alguma forma de governo oligarca (monarquia). Se esquecem que a política é a arte de manipular e oprimir o homem. Qualquer forma de governo é opressor."


Se é tudo igual, então porque isso é um "erro"? rs.

Claro que "fascismo" e monarquia não são mares de rosas, e que a política é grande demais e sempre uma hora vai passar por cima de alguns pequenos e esmagá-los, mas a classe guerreira, que aliás tem o poder real, militar, enquanto a mercante tem um poder de mentirinha, o econômico (Um castelo feito de cartas em vez de pedra), é por definição e necessidade, norteada por conceitos como a honra, ou caso contrário o sujeito simplesmente não conseguiria existir/sobreviver/se destacar enquanto membro de sua classe. A classe mercante, no entanto, só se importa em maximizar o lucro. 


Claro que todo velho, não digo nem sensato, mas não comprometido politicamente deste país acha que o regime militar era melhor que a cleptocracia moderna...



Sem querer o Redondo repetiu a ideia central da filosofia de Max Stirner em sua obra O único e sua propriedade. O filósofo influenciou muito Ernst Jünger e inclusive aparece como personagem em Eusmewill.

O resumo é que todo sistema político esconde uma ideologia que beneficia uma minoria e que temos certas ideologias introjetadas em nós que beneficiam mais o sistema do que ao indíviduo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_%C3%BAnico_e_sua_propriedade
O livro afirma que o indivíduo é dominado por conceitos ilusórios ('idéias fixas'), que podem ser abaladas e removidas por cada indivíduo, a fim de que a pessoa possa agir plenamente em liberdade. Estes conceitos incluem principalmente, religião, ideologia e as instituições que reivindicam autoridade sobre o indivíduo. Segundo ele, não é só Deus um ideal alienante, como Ludwig Feuerbach tinha discutido em seu livro A Essência do Cristianismo (1841), mas também o são a própria humanidade, nacionalismo e todas as ideologias. De acordo com Stirner, os indivíduos só devem criar associações temporárias entre si, concordando na ajuda mútua e cooperação, por um período de tempo, mas apenas quando do interesse de cada indivíduo.


Nesse sentido, todo sistema político seria opressor porque todo sistema está mais preocupado em garantir sua própria sobrevivência e daqueles que se beneficiam dele do que dos interesses do individuo. Estes ficam soterrados em um monte de interesses adquiridos socialmente e ilusórios (ex: consumismo) que te afastam do seu "self".


Alguém vai governar. É simples assim, e não será o povo, que não tem poder.

Bem, se eu tivesse a escolha, e sendo ela inevitável, preferiria bater continência prum capitão admirável que trazer uma bandeja prum porco gordo.

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Ashura escreveu:
Joe escreveu:
Ashura escreveu:
"Alguns caem no erro de pedir intervenção militar, ou alguma forma de governo oligarca (monarquia). Se esquecem que a política é a arte de manipular e oprimir o homem. Qualquer forma de governo é opressor."


Se é tudo igual, então porque isso é um "erro"? rs.

Claro que "fascismo" e monarquia não são mares de rosas, e que a política é grande demais e sempre uma hora vai passar por cima de alguns pequenos e esmagá-los, mas a classe guerreira, que aliás tem o poder real, militar, enquanto a mercante tem um poder de mentirinha, o econômico (Um castelo feito de cartas em vez de pedra), é por definição e necessidade, norteada por conceitos como a honra, ou caso contrário o sujeito simplesmente não conseguiria existir/sobreviver/se destacar enquanto membro de sua classe. A classe mercante, no entanto, só se importa em maximizar o lucro. 


Claro que todo velho, não digo nem sensato, mas não comprometido politicamente deste país acha que o regime militar era melhor que a cleptocracia moderna...



Sem querer o Redondo repetiu a ideia central da filosofia de Max Stirner em sua obra O único e sua propriedade. O filósofo influenciou muito Ernst Jünger e inclusive aparece como personagem em Eusmewill.

O resumo é que todo sistema político esconde uma ideologia que beneficia uma minoria e que temos certas ideologias introjetadas em nós que beneficiam mais o sistema do que ao indíviduo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_%C3%BAnico_e_sua_propriedade
O livro afirma que o indivíduo é dominado por conceitos ilusórios ('idéias fixas'), que podem ser abaladas e removidas por cada indivíduo, a fim de que a pessoa possa agir plenamente em liberdade. Estes conceitos incluem principalmente, religião, ideologia e as instituições que reivindicam autoridade sobre o indivíduo. Segundo ele, não é só Deus um ideal alienante, como Ludwig Feuerbach tinha discutido em seu livro A Essência do Cristianismo (1841), mas também o são a própria humanidade, nacionalismo e todas as ideologias. De acordo com Stirner, os indivíduos só devem criar associações temporárias entre si, concordando na ajuda mútua e cooperação, por um período de tempo, mas apenas quando do interesse de cada indivíduo.


Nesse sentido, todo sistema político seria opressor porque todo sistema está mais preocupado em garantir sua própria sobrevivência e daqueles que se beneficiam dele do que dos interesses do individuo. Estes ficam soterrados em um monte de interesses adquiridos socialmente e ilusórios (ex: consumismo) que te afastam do seu "self".


Alguém vai governar. É simples assim, e não será o povo, que não tem poder.

Bem, se eu tivesse a escolha, e sendo ela inevitável, preferiria bater continência prum capitão admirável que trazer uma bandeja prum porco gordo.


E se o capitão for um porco gordo? AHAhAHAHAHHAHA

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Tu nunca vai ir tão longe assim no quartel, Redondo rs.

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