A infância é o período onde não existem preocupação, nem com saúde nem sociais, todo mundo passa a mão na sua cabeça. Isso é, a infância é um universo idílico biológico(sem problemas de saúde), materiais(sem preocupações financeiras), sociais(todo mundo lhe trata bem e tudo que os adultos lhe dizem, vc assume como verdade, não se conhece bem a hipocrisia do mundo) .
A medida que envelhecemos, parece que o cérebro tenta avisar de alguma forma que precisaremos de mais cuidados e mais precaução. O sujeito então "racionaliza" essas preocupação e alertas.
Uma dessas racionalizações mais comuns é o "primeiro mundismo", o sujeito imagina um lugar onde as pessoas sejam sincera e 'educadas', o preços sejam baratos e exista um sistema de saúde "top". Essas racionalização toma choque com a realidade, muito turista que vai a França por exemplo não concebe ou reluta em aceitar que franceses são antipáticos e que há batedores de carteira em Paris. Na racionalização estilo "primeiro-mundismo" tendem a imaginar nações como asilos pra velhos de luxo. A neurose com "serviço de qualidade", transfigurada em conflitos com garçons em restaurantes é uma manifestação de um desejo por um mundo cheio de "enfermeiros".
Do lado oposto, muito gente que vive em metrópoles com "alta qualidade de vida", racionaliza o bom selvagem, seja um gringo rico ou brasileiro meia-boca, o negócio é tirar férias em lugar isolado, ou mesmo se meter no meio de tribos bastante esquisitas.
Isso não se limita a imaginação de mundos idílicos, mas a racionalização de sistemas políticos e sociais.
Se essa racionalização já é um fenômeno normal devido a "alarmes" que o cerebro envia, há outro agravante que é o fenômeno da infância e adolescência se estender ainda mais. Isso é, a diferença entre ontem e hoje é que as pessoas mais tempo dentro do período "idílico/utópico" do que antes.
Quanto mais educada a pessoa, mas elaborada é a racionalização, as pessoas com pouca instrução se limitar a entender simplesmente que "as coisas não são como queremos". Já o homem educado moderno é mais propenso a crer que com tecnologia e conhecimento "tudo é possível", o ápice dessa mentalidade é crença no poder de engenharias sociais.
A medida que envelhecemos, parece que o cérebro tenta avisar de alguma forma que precisaremos de mais cuidados e mais precaução. O sujeito então "racionaliza" essas preocupação e alertas.
Uma dessas racionalizações mais comuns é o "primeiro mundismo", o sujeito imagina um lugar onde as pessoas sejam sincera e 'educadas', o preços sejam baratos e exista um sistema de saúde "top". Essas racionalização toma choque com a realidade, muito turista que vai a França por exemplo não concebe ou reluta em aceitar que franceses são antipáticos e que há batedores de carteira em Paris. Na racionalização estilo "primeiro-mundismo" tendem a imaginar nações como asilos pra velhos de luxo. A neurose com "serviço de qualidade", transfigurada em conflitos com garçons em restaurantes é uma manifestação de um desejo por um mundo cheio de "enfermeiros".
Do lado oposto, muito gente que vive em metrópoles com "alta qualidade de vida", racionaliza o bom selvagem, seja um gringo rico ou brasileiro meia-boca, o negócio é tirar férias em lugar isolado, ou mesmo se meter no meio de tribos bastante esquisitas.
Isso não se limita a imaginação de mundos idílicos, mas a racionalização de sistemas políticos e sociais.
Se essa racionalização já é um fenômeno normal devido a "alarmes" que o cerebro envia, há outro agravante que é o fenômeno da infância e adolescência se estender ainda mais. Isso é, a diferença entre ontem e hoje é que as pessoas mais tempo dentro do período "idílico/utópico" do que antes.
Quanto mais educada a pessoa, mas elaborada é a racionalização, as pessoas com pouca instrução se limitar a entender simplesmente que "as coisas não são como queremos". Já o homem educado moderno é mais propenso a crer que com tecnologia e conhecimento "tudo é possível", o ápice dessa mentalidade é crença no poder de engenharias sociais.