Fui criado em ambiente religioso-conservador.
Estudei algum tempo em escola adventista, frequentava missa aos domingos quando criança, fiz parte do grupo de jovens. Servi o quartel. Faço parte da classe média campineira, talvez uma das mais tarcanhas do Brasil. Não tem como ser diferente, possuo posições políticas conservadores, apesar de pouco fazer em sentidos práticos. Acredito na família e na religião como forma de edificação do ser humano, além de não gostar da falta de liberdade econômica brasileira. Então eu seria um "conservador clássico".
Só que ao mesmo tempo eu detesto alguém entrando na minha vida privada e me dizendo o que devo fazer. Meus problemas já começaram em casa com um pai engenheiro e continuaram com evangélicos, professores, colegas e militares. Todos eles querendo me falar o que é melhor para mim. Mas na colônia, Brasil, esse é um costume comum e perde-se muito em termos de privacidade e individualidade. Justamente por essa razão, me afastei de muita gente.
E não que eu possuía costumes destrutivos ou vícios, mas gosto de fazer coisas estranhas - correr de madrugada, evitar bajulação e não levantar bandeiras políticas.
Mentalmente, sou conservador e de coração sou anarquista.
A única coisa que eu me afasto é da lama da esquerda.
Não gosto de discussão de termos (é inútil) e não gostaria que o tópico virasse uma disputa de signos fortes.
E vocês, são o que?
Estudei algum tempo em escola adventista, frequentava missa aos domingos quando criança, fiz parte do grupo de jovens. Servi o quartel. Faço parte da classe média campineira, talvez uma das mais tarcanhas do Brasil. Não tem como ser diferente, possuo posições políticas conservadores, apesar de pouco fazer em sentidos práticos. Acredito na família e na religião como forma de edificação do ser humano, além de não gostar da falta de liberdade econômica brasileira. Então eu seria um "conservador clássico".
Só que ao mesmo tempo eu detesto alguém entrando na minha vida privada e me dizendo o que devo fazer. Meus problemas já começaram em casa com um pai engenheiro e continuaram com evangélicos, professores, colegas e militares. Todos eles querendo me falar o que é melhor para mim. Mas na colônia, Brasil, esse é um costume comum e perde-se muito em termos de privacidade e individualidade. Justamente por essa razão, me afastei de muita gente.
E não que eu possuía costumes destrutivos ou vícios, mas gosto de fazer coisas estranhas - correr de madrugada, evitar bajulação e não levantar bandeiras políticas.
Mentalmente, sou conservador e de coração sou anarquista.
A única coisa que eu me afasto é da lama da esquerda.
Não gosto de discussão de termos (é inútil) e não gostaria que o tópico virasse uma disputa de signos fortes.
E vocês, são o que?