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http://www.criticapolitica.org/2015/05/sensacional-trans-de-ocasiao-detona.html

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Pena que não dá pra copiar e colar trechos específicos, mas vale a pena ler do início ao fim, simplesmente hilário.

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Esse sujeito é mais anarco-dadaísta que todos nós juntos hahaha

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Legal no final que elas falam que ele colocou a vida e a segurança delas em risco.

?

Pelo visto pra feministas lésbicas homem é alguma espécie de vírus.

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Por um momento eu achei que ela estivesse falando desse cara:

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Se é o que tu postou no outro tópico acho que é ele mesmo.

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Quote que o Nícolas postou lá:

"Alexandre Borges
E com vocês Luisa , a "mulher trans-lésbica".

É "mulher" porque acha que é. É "trans" porque nasceu homem e tem genitália de homem. É "lésbica" porque gosta de mulher.

Se você acha que tem alguma coisa estranha nessa história já sabe: homofóbico! Ou será transfóbico? Quem sabe mulhertranslesbicofóbico? Talvez mulhertranslesbicofóbicx?
"

Ué, mas gênero não é construção social? Alguém não se faz mulher, em vez de nascer mulher? Hahahahaha

Triste essa transfobia neeah >.< Twisted Evil

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Já fui numa festa de esquerda e vi lá um sujeito que era um gordo enorme, com cerca de dois metros, usava uma barba de mendigo imensa e... Um vestido preto excentrico. Ele alegava ser uma mulher. Provavelmente tinha problemas mentais. Acho que esse que foi "pego" foi um desses.

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Ashura escreveu:
Se é o que tu postou no outro tópico acho que é ele mesmo.


Estranhamente a foto que postei não apareceu. Dado o grau de periculosidade do cidadão, achei que estivessem falando do Richard Kuklinski.

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NicolasPK escreveu:
Ashura escreveu:
Se é o que tu postou no outro tópico acho que é ele mesmo.


Estranhamente a foto que postei não apareceu. Dado o grau de periculosidade do cidadão, achei que estivessem falando do Richard Kuklinski.



Pedrinho Matador.

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Facebook do melindrante ahahah

https://www.facebook.com/lelenamarcondes

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O cara se pronunciou ahhahahahha


Luisa Elena Marcondes
5 de maio às 16:07 ·
Toledo, 05 de maio de 2015
Permitam que eu me apresente, meu nome é Luisa Elena Marcondes, nasci com genital e características masculinas, diferente do padrão da minha identidade de gênero que o signo predominante é o feminino. Esta disforia, intensamente patologizada e marginalizada, me acompanha desde o começo de minha vida, fortemente reprimida em minha infância e adolescência, apenas se tornou possível para mim de identificá-la após um grande contato com o movimento feminista e estudos sobre opressão.
O feminismo interseccional, que sempre foi uma pauta importantíssima em minha vida, se mostrou meu local de conforto após a forte desconstrução de gênero que levou a descoberta da minha transexualidade, sempre sendo fortemente reprimida por familiares e amigos. Esta descoberta é recente e foram vários anos de depressão, datada desde o começo da minha infância, que me fez ter várias tentativas de suicídio nesse processo.
Minha imagem apresenta um signo masculino? Sim, apresenta, mas em nenhum momento, após minha transformação, neguei minha transexualidade, tornando a afirmação de que me privilegio de machismo uma falácia, já que o tratamento é totalmente transfóbico.
Durante o 6º EME (Encontro de Mulheres Estudantes) da UNE (União Nacional dos Estudantes) houve um desconforto com minha presença por apresentar as características masculinas citadas acima, porém, em nenhum momento houve violência, coação ou agressão de minha parte. Meu posicionamento dentro do EME foi de total respeito e educação com quem tentou entender minha presença no evento, cito o exemplo de minha recente e grande amiga do estado de Minas Gerais que se aproximou de mim, após eu ter abraçado uma de minhas amigas em frente ao banheiro do alojamento, e me indagou se eu estava participando do evento, após eu ter confirmado ela logo perguntou meu nome, quando soube que me chamo Luisa e que, por eu me apresentar com nome social, rapidamente entendeu que sou uma mulher trans e, usando das palavras da companheira, “o contexto agora é diferente”. Em nenhum momento a desrespeitei ou fui mal-educada com ela, principalmente por ter se disposto em me conhecer e entender minha situação dentro da sociedade, pois sei muito bem que minha aparência gerou um desconforto.
Gostaria de deixar bem claro que as acusações de eu estar tentando protagonizar a luta negra é uma grande falácia, tenho sempre sido uma apoiadora da luta contra o racismo, tentando sempre levar esta pauta ou protagonistas dela a espaços opressores brancos que necessitam de uma urgente desconstrução, onde eu, como branca, não sofro repressão. Sou descendente de mouros, etnia afro-islâmica, e entendo que, por ser de pigmentação alva, sou uma opressora dentro de nossa sociedade.
Não venho por meio desta nota atacar ninguém, mas sim mostrar que mulheres, independentes de serem cis ou trans, são irmãs na luta contra o machismo e que um espaço feminista, como o do EME, são espaços de desconstrução tanto de machismo, quanto de LGBTfobia, racismo, classismo, capacitismo, etc. A luta contra opressão é conjunta e incessante, sendo elas base dessa sociedade capitalista que tem como energia vital a desigualdade social. Porém é importante citar que a violência ocorreu dentro do evento e é ela que tem que ser combatida, não sendo apenas a transfobia, mas também racismo, lesbofobia e bifobia. Termos segregacionistas foram entoados em alto e bom som dentro do grupo de debate, negação da existência do privilégio cis quando o contexto envolve transexuais que não realizaram a redesignação genital, sendo esse um conceito falocêntrico, e, mesmo após essas declarações que me deixaram profundamente desconfortável, não silenciei nenhuma irmã, inclusive mantive meus olhos em meus pés e em silêncio.
É importante ressaltar que, na luta interseccional, a padronização do corpo da mulher que oprime cis e transexuais é fortemente combatida com desconstrução e a liberdade por ter pelos onde e quanto quiser é uma liberdade da mulher. Eu cheguei de barba no evento, já que não tenho controle de meus hormônios e não estava em posse de meus pertences para que pudesse me barbear, apenas conseguindo uma lâmina emprestada de uma amiga, sendo ela a mesma que me emprestou também a saia que usei durante o evento, já que tenho poucas peças femininas por quase não ter poder aquisitivo algum.
Gostaria de me desculpar do fundo do meu coração com as mulheres que se sentiram incomodadas com minha aparência no evento e convidá-las a conhecer minha história de luta e desconstrução, para que este tipo de violência não seja reproduzida tanto em espaços destinados a luta contra o preconceito quanto na sociedade em si. Queria também fazer um forte apelo aos movimentos e coletivos trans-inclusivos a se pronunciar contra toda forma de preconceito, principalmente dentro do movimento feminista. Agradeço profundamente a todas as mulheres que, no evento, se preocuparam comigo, que me ajudaram e que me fizeram sentir acolhida, sentimento difícil de encontrar no meu dia-a-dia. Quero agradecer também a UNE que desde o início do evento respeitou meu nome social e se mostrou uma organização que repudia a violência dentro de seus espaços. Às minhas irmãs trans que sofrem dessa violência desejo força contra toda a forma de silenciamento e quero que este acontecimento seja um exemplo de que o espaço feminista pode ainda ter reprodução de preconceitos, mas é um espaço nosso também e temos que mostrar que não estamos adentrando o movimento para iniciar um apartheid e centralizar as discussões nas pautas trans, mas sim sermos mais força no combate contra o machismo que todas sofremos. Sendo assim, este ocorrido não foi apenas uma violência direta e pessoal, mas sim algo imensamente maior que assola nossa sociedade e independente da mulher que estivesse lá, com tratamento hormonal ou não essa é uma luta de todas contra a opressão e uma pauta necessária dentro dos movimentos de luta contra o preconceito.
O homem tenta esconder, mas a sororidade existe
Ela é poderosa, empoderadora e revolucionária
Mulheres de todo o mundo, uni-vos.
Profundamente grata,
Luisa Elena Marcondes.

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O cara tá de pilantragem com as feministas, mas foda-se, tem 1000000 de coisas melhor pra fazer do que perder tempo com esse tipo de gente.

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Então aproveita, vai fazer essas coisas e cai da banda.

____

Ragnar:

Se bobear esse cara nem é troll, é louco mesmo. Mas isso não anula a zoeira, na verdade só a aumenta, porquê mostra que elas estipularam as regras da brincadeira e agora não aguentam o tirão.

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"decidindo se era ou não preconceito não aceitá-lo como mulher-trans-lésbica e SOZINHO acabou com um evento feminista com mais de mil "revolucionárias"."

o cara eh foda hauhauahua

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Eu chorei de rir com esse cara.

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