O próximo passo é ensinar nas escolas que a respiração boca a boca é uma mentira inventada pelo Patriarcado para roubar bitocas de umas belas prendas sem seu consentimento, assim incentivando a cultura do estupro.
O correto, numa sociedade de empoderamento feminino, é a garota afogada libertar-se de seu predicamento através do girl power, falando para a água em seus pulmões que está infringindo seu corpo e suas regras.
De qualquer forma essa situação que coloca o homem como salvador através do papel do salva-vidas e a mulher como donzela em perigo não passa de uma fantasia machista de poder masculino. Devemos ensinar a água a não afogar e não as mulheres a não se afogarem.