Talvez o maior problema que vivamos hoje no nosso mundo ocidental, ou mesmo no nosso país, é a questão de fé. Como disse o Padre Paulo Ricardo, vivemos uma crise de fé. Isso significa que as pessoas deixaram de acreditar nas instituições, no Estado, na Igreja, nas outras pessoas - e pior - nelas mesmas.
E quando a confiança que a pessoa possui se esvai, então nada é possível, porque cada ato humano exige que se deposite um pouco de esperança de que aquilo pode dar certo. Imagine se os portugueses não achassem possível achar terras aqui ou de que não seria possível voltar para Portugal? Ou se os russos não pudessem ser possível vencer a Segunda Guerra Mundial?
Nunca se produziu tanto material quanto hoje, ou seja, as pessoas nunca foram tão ricas. A questão é que eu sinto uma espécie de hedonismo decadente, principalmente nos mais velhos que escolheram uma vida de prazeres. Por dentro, elas estão tristes e sem rumo. E, muitas delas, fazem o desfavor de infectar os outros com desesperança. Daí surgem as feministas, os eternos depressivos, as doenças mentais, o radicalismo político, pastores malandros, padres pedófilos. É bom evitar certos meios e pessoas como se fugisse de um animal selvagem - corro para as colinas.
Hoje escolho o que vejo na internet. Mesmo que o conteúdo intelectual seja bom, evito aquilo que traz pessimismo e desesperança. Honestamente falando, o que eu ganho esmiuçando esquemas de corrupção ou me emocionando ao ver Marcelo Resende apresentando barbaridades na televisão? Ou ainda blogs sobre questões de gênero? Mais ódio?
Além da questão material, vejo muito intelectual ofendendo religiosos. Só que tem pouca noção de que a fé é um instrumento de muito mais poder do que a intelectualidade e ainda levantam bandeiras negativistas.
O engraçado é que aquilo que pensamos costuma sair pelas nossas palavras e nossas palavras costumam se concretizar. Há todo um fenômeno mental por detrás de nossas crenças.
Hebreus 11
1Ora, a fé é a certeza de que haveremos de receber o que esperamos, e a prova daquilo que não podemos ver.
E quando a confiança que a pessoa possui se esvai, então nada é possível, porque cada ato humano exige que se deposite um pouco de esperança de que aquilo pode dar certo. Imagine se os portugueses não achassem possível achar terras aqui ou de que não seria possível voltar para Portugal? Ou se os russos não pudessem ser possível vencer a Segunda Guerra Mundial?
Nunca se produziu tanto material quanto hoje, ou seja, as pessoas nunca foram tão ricas. A questão é que eu sinto uma espécie de hedonismo decadente, principalmente nos mais velhos que escolheram uma vida de prazeres. Por dentro, elas estão tristes e sem rumo. E, muitas delas, fazem o desfavor de infectar os outros com desesperança. Daí surgem as feministas, os eternos depressivos, as doenças mentais, o radicalismo político, pastores malandros, padres pedófilos. É bom evitar certos meios e pessoas como se fugisse de um animal selvagem - corro para as colinas.
Hoje escolho o que vejo na internet. Mesmo que o conteúdo intelectual seja bom, evito aquilo que traz pessimismo e desesperança. Honestamente falando, o que eu ganho esmiuçando esquemas de corrupção ou me emocionando ao ver Marcelo Resende apresentando barbaridades na televisão? Ou ainda blogs sobre questões de gênero? Mais ódio?
Além da questão material, vejo muito intelectual ofendendo religiosos. Só que tem pouca noção de que a fé é um instrumento de muito mais poder do que a intelectualidade e ainda levantam bandeiras negativistas.
O engraçado é que aquilo que pensamos costuma sair pelas nossas palavras e nossas palavras costumam se concretizar. Há todo um fenômeno mental por detrás de nossas crenças.
Hebreus 11
1Ora, a fé é a certeza de que haveremos de receber o que esperamos, e a prova daquilo que não podemos ver.