Rant Casey escreveu:Ashura escreveu:Rant Casey escreveu:Acho que seria bacana ao invés do Brasil aceitar refugiados Sírios, nos anteciparmos e aceitar refugiados alemães.
Seria uma boa. A última vez que vieram em massa, foi bom para o Estado do RS.
O lugar aqui é tentador. Clima várias vezes melhor. Cultura amigável. Um país mais divertido. Com poucos muçulmanos...
Não sei como não ocorreu a ninguém isso, me parece uma idéia genial, modéstia pros ares.
Me pergunto se isso foi uma espécie de provocação à mim.
Com esse número gigantesco de desempregados no Brasil, imigração de qualquer tipo é mais do que extremamente indesejável. É loucura.
Talvez a imigração de jovens e belas garotas europeias, querendo conhecer uns homens mais arcaicos, o que poderia aumentar a chance de que nosso povo de elfos fodesse "irresponsavelmente" para salvar a própria vida dos uruks, o que estatisticamente já foi demostrado aqui que ele não está fazendo. Mas estas já estão bem excitadas com as perspectivas (Provavelmente bem fantasiosas) dos haréns islâmicos e se consideram bem servidas no momento.
Não, não foi provocação não. Na realidade eu acho essa uma boa proposta. Onde fica a Alemanha? Onde os alemães estiverem. Onde encher de árabe, vira arábia.
Sim, esse pessoal precisaria de postos de trabalho, mas traria know how e uma bagagem tecnológica, uma ética de trabalho impressionante (a famosa eficiência germânica ainda existe), etc.
Tem imigração que agrega. Se o Governo quer tanto acolher imigrantes, porque justamente os mais problemáticos? Ora, fiquemos com os imigrantes que acrescentam positivamente.
Um fato hilário e contraditório de socialistas pró-imigração é que no fundo, cidades "multiculturalistas" o pessoal tende a ser mais desunido, menos propenso a apoiar "programas sociais"(quando eles não são os beneficiários) e mais competitivos, vide o que ocorreu com Londres a meca do capitalismo, ou São Paulo. Enquanto países nórdicos, com taxas de homogeneidade estratosféricas aceitam mais facilmente esse negócio de "socialismo democrático".
Imagine a mão de obra que deve ser para montar um sindicato de operários, quando os operários de uma categoria X, 20% é indiana, 20% chinesa, 20% islâmica, e por ai vai.