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Fórum para homens a moda antiga


descriptionA teoria "Caco Antibes enrustido" EmptyA teoria "Caco Antibes enrustido"

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A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/video-dos-anos-90-preconceito-e-racismo-nas-praia#.nroGYq33A

Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan

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O cúmulo da pau no cuzice é pegar o que um mero civil disse a décadas atrás e divulgar novamente por toda a internet numa era de politicamente correto fervoroso. Esses sites clickbaits são uma podridão.

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A mina não falow nenhuma mentira! E a realidade descrita continua até hoje. É só ver os arrastões que estão ocorrendo na praia.

E quando o PAN 2016 vier, vai ser um Deus nos acuda!

Mas também tem que ser muito lokão pra ir tomar banho de praia com celular do lado e carteira. Acaba se fodendo mesmo.

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Qualquer pesquisa feminista que pergunta coisa do tipo "qual melhor cidade para mulheres viverem", só sai cidade "branca e rica".

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Esses documentários dos anos 90 da Manchete eram muito bons.

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White Witch escreveu:
Esses documentários dos anos 90 da Manchete eram muito bons.



Os anos 90 em geral da uma nostalgia grande, é incrível como a estrogenação social caminhou tão rapidamente em tão pouco tempo. 
Na época tinha um programa chamado ''A hora da luta'', até o apresentador era casca grossa e também lutador kkk

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Joe escreveu:
A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/video-dos-anos-90-preconceito-e-racismo-nas-praia#.nroGYq33A

Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.

...

No fundo até faz sentido o politicamente correto se parar pra pensar assim. Ele faz uma distinção maior entra a burguesia e o povo (Me recuso a falar "proletariado"). Pobre de jeito nenhum vai defender bandido, por exemplo, visto que já sentiu dessa vespa a ferroada. Provavelmente acredita em Deus, até porque procura um conforto à penúria e diferentemente do rico que também o faz (Porque é fresco e daí tem suas "crises existenciais" mesmo com dinheiro) não precisa ser nada estranho ou exótico. Também não gosta muito de baitola, visto que não se sente diferente do povo normal (Maior razão para negos defenderem baitolas)... Afinal, ele é o povo normal.

No final o pobre ou classe média baixa é frequentemente uma figura bem mais tragável que o burguês. Há bem mais espaço para valor, mesmo que este esteja atolado em lama.

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Ela descobriu a maneira legalizada de esculachar pobre que é ser feministas e pós-moderna.

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No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Classe média é pobre arrogante. Não tem a simplicidade de espírito do pobre (aceitar a natureza das coisas como elas são, e se adaptar a elas) e nem a riqueza do rico, que fazem um contrapeso ao tédio e ao ócio. O que lhe resta é somente ficar transitando (e fazer ativismo) em moralismos hipertrofiados e artificiais/intelectuais (ideologias progressistas, criadas em laboratórios universitários; ao contrário da sabedoria milenar das religiões), para tentar fazer alguma diferenciação do pobre (geralmente de onde veio), se sentir mais civilizado que ele, e para atenuar o tédio.

Todas as sociedades tradicionais consideram o pobre como uma classe espiritual, antes de ser uma classe econômica. Ou seja, ele é considerado necessário para o funcionamento de uma sociedade, já que ele faz parte de um "corpo místico", aonde cada parte cumpre sua função, de acordo com sua excelência. Não existe uma classe pior ou melhor, já que cada uma se relacionam e contribui um ao outro, em um grau de interdependência.

Esse problema progressista/liberal (anglo-saxão) de não gostar de pobre, é achar que ser pobre é apenas uma questão de ter dinheiro ou instrução técnica/intelectual, e que portanto, pobre é uma classe que não deve existir, à longo prazo (em direção ao paraíso socialista ou a utopia liberal/democrática, aonde todos terão conforto material e econômico).

No fim, é um pequeno burguês que, tendo se especializado em alguma área de conhecimento (intelecto), ou ganhado algum dinheiro, já se considera longe de ser classificado como pobre, quando no máximo é apenas um pobre esforçado.

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Curiosamente, o ativismo SWPL/progressista acaba atingindo mais a parcela pobre da população; para a alegria das elites, que querem que os pobres sejam emasculados, para serem bons escravos, e facilitar seus pacotes de arroxos salariais e medidas de austeridade.

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Ashura escreveu:
Joe escreveu:
A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


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Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.


Boa sacada.

Confesso que fiquei curioso em saber o que são as "coisas horríveis" que pobres fazem na praia que enojaram tanto a moça.

Explico: na Praia do Cassino é super comum ver o pessoal comendo farofa com galinha na beira da praia e ninguém fica com nojinho não (e falo do pessoal classe média mesmo, este que vos fala já comeu muita galinha com farofa na praia). Mas no vídeo ela fala sobre comer farofa com galinha na praia como se fosse um crime.

Isso reforça a impressão que tenho do sudeste. Parece ser um lugar onde o pessoal é todo cheio de frescuras e todo mimadinho. Óbvio que não estou falando de todos os sudestinos, mas este pessoal classe média do sudeste é muito estranho para os padrões gaúchos. O típico gaúcho classe média é um bárbaro perto deles.

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Joe escreveu:
Ashura escreveu:
Joe escreveu:
A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


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Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.


Boa sacada.

Confesso que fiquei curioso em saber o que são as "coisas horríveis" que pobres fazem na praia que enojaram tanto a moça.

Explico: na Praia do Cassino é super comum ver o pessoal comendo farofa com galinha na beira da praia e ninguém fica com nojinho não (e falo do pessoal classe média mesmo, este que vos fala já comeu muita galinha com farofa na praia). Mas no vídeo ela fala sobre comer farofa com galinha na praia como se fosse um crime.

Isso reforça a impressão que tenho do sudeste. Parece ser um lugar onde o pessoal é todo cheio de frescuras e todo mimadinho. Óbvio que não estou falando de todos os sudestinos, mas este pessoal classe média do sudeste é muito estranho para os padrões gaúchos. O típico gaúcho classe média é um bárbaro perto deles.


É o mesmo problema dos "rolezinhos".
Você pode acabar sendo furtado, pisoteado, ou empurrado. Educação passa longe.
São eles que não se importam com regras de comportamento sociais. Não que a classe média seja muito boa, não é isso, mas ainda existe um senso.

Eu vou pro mar para ouvir as ondas, apreciar a paisagem. Agora a malokeiragem vai ligar um funk no último, pagode, axé, tomar vodka e pinga barata e jogar a garrafa e o copo de plástico no chão.
Sacou?

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Nunca comi galinha com farofa na beira da praia. Acho.

Mas batata frita já.

É... Não entendo também qual a moral. Se é por sujar a praia... Hipocrisia do caralho, todo mundo suja a praia. E qualquer outro lugar.

Contanto que não botem música não tô nem aí, mesmo se for "gente feia", é só não olhar na direção... Eles não me incomodam e eu não incomodo eles. Também não vejo qual é tanta graça de ir na praia, aliás.

Essa gente, especialmente as mulheres* deve querer ir pra praia e ver só gente bonita, tipo como se fosse uma série de TV gringa, daí fica braba de ver o Seu Zé e a Dona Gertrudes lá.

*Homem simplesmente ignora as feias e olha o rabo das gostosas... Aliás, TAÍ uma coisa boa sobre a praia Twisted Evil

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Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
Joe escreveu:
Ashura escreveu:
Joe escreveu:
A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


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Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.


Boa sacada.

Confesso que fiquei curioso em saber o que são as "coisas horríveis" que pobres fazem na praia que enojaram tanto a moça.

Explico: na Praia do Cassino é super comum ver o pessoal comendo farofa com galinha na beira da praia e ninguém fica com nojinho não (e falo do pessoal classe média mesmo, este que vos fala já comeu muita galinha com farofa na praia). Mas no vídeo ela fala sobre comer farofa com galinha na praia como se fosse um crime.

Isso reforça a impressão que tenho do sudeste. Parece ser um lugar onde o pessoal é todo cheio de frescuras e todo mimadinho. Óbvio que não estou falando de todos os sudestinos, mas este pessoal classe média do sudeste é muito estranho para os padrões gaúchos. O típico gaúcho classe média é um bárbaro perto deles.


É o mesmo problema dos "rolezinhos".
Você pode acabar sendo furtado, pisoteado, ou empurrado. Educação passa longe.
São eles que não se importam com regras de comportamento sociais. Não que a classe média seja muito boa, não é isso, mas ainda existe um senso.

Eu vou pro mar para ouvir as ondas, apreciar a paisagem. Agora a malokeiragem vai ligar um funk no último, pagode, axé, tomar vodka e pinga barata e jogar a garrafa e o copo de plástico no chão.
Sacou?


Porra, se é isso então não existe pobre no Rio Grande do Sul, hehehehe.

(Até tem uns tipos assim nas praias gaúchas, mas eles são a minoria e dificilmente chegam ao ponto de colocar o volume no último).

Na verdade estou começando a concordar com a Velour (lembram dela?) quando ela diz que o RS é outro país.

Uma vez conheci uma mina paulista em POA. Era noite e ela ficou preocupada em querer voltar para o hotel o quanto antes pq tinha medo do "pancadão".

Eu olhei para ela com uma cara de "que diabos vc está falando?".

Ela me explicou que pancadão é quando os funkeiros fecham as ruas e colocam som do carro a toda, perturbando toda a vizinhança.

Expliquei para ela que aqui no RS não tem isso de "pancadão". Ela me olhou incrédula, mas depois de insistir ela acreditou e ficou mais tranquila e sem tanta pressa de voltar para o hotel. Acompanhei a moça até o hotel e, obviamente, não havia "pancadão" em parte alguma.

Aí entra outra coisa que a Velour (ela é paulista) falou: a mania do paulista de achar que ele é o brasileiro padrão e que o Brasil não passa de uma SP imensa.

Última edição por Joe em 24/09/15, 08:47 pm, editado 2 vez(es)

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"Expliquei para ela que aqui no RS não tem isso de "pancadão". Ela me olhou incrédula, mas depois de insistir ela acreditou e ficou mais tranquila e sem tanta pressa de voltar para o hotel. Acompanhei a moça até o hotel e, obviamente, não havia "pancadão" em parte alguma."

Comeu?

Hahahaha


Eu reclamo do barulho dos grilos. Quando paulista ou carioca me fala que vizinho dele todo dia coloca funk a altos volumes em horário morto eu fico com uma cara de: "E como tu não deu um tiro nele ainda?"

Depois é gaúcho que é mal-educado... Nunca vi ninguém colocar Gildo de Freitas em auto-falante pra vizinhança toda às 3 da manha:

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Joe escreveu:
Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
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A história por trás do vídeo viral com ofensas racistas contra os suburbanos na praia
A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


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Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.


Boa sacada.

Confesso que fiquei curioso em saber o que são as "coisas horríveis" que pobres fazem na praia que enojaram tanto a moça.

Explico: na Praia do Cassino é super comum ver o pessoal comendo farofa com galinha na beira da praia e ninguém fica com nojinho não (e falo do pessoal classe média mesmo, este que vos fala já comeu muita galinha com farofa na praia). Mas no vídeo ela fala sobre comer farofa com galinha na praia como se fosse um crime.

Isso reforça a impressão que tenho do sudeste. Parece ser um lugar onde o pessoal é todo cheio de frescuras e todo mimadinho. Óbvio que não estou falando de todos os sudestinos, mas este pessoal classe média do sudeste é muito estranho para os padrões gaúchos. O típico gaúcho classe média é um bárbaro perto deles.


É o mesmo problema dos "rolezinhos".
Você pode acabar sendo furtado, pisoteado, ou empurrado. Educação passa longe.
São eles que não se importam com regras de comportamento sociais. Não que a classe média seja muito boa, não é isso, mas ainda existe um senso.

Eu vou pro mar para ouvir as ondas, apreciar a paisagem. Agora a malokeiragem vai ligar um funk no último, pagode, axé, tomar vodka e pinga barata e jogar a garrafa e o copo de plástico no chão.
Sacou?


Porra, se é isso então não existe pobre no Rio Grande do Sul, hehehehe.

(Até tem uns tipos assim nas praias gaúchas, mas eles são a minoria e dificilmente chegam ao ponto de colocar o volume no último).

Na verdade estou começando a concordar com a Velour (lembram dela?) quando ela diz que o RS é outro país.

Uma vez conheci uma mina paulista em POA. Era noite e ela ficou preocupada em querer voltar para o hotel o quanto antes pq tinha medo do "pancadão".

Eu olhei para ela com uma cara de "que diabos vc está falando?".

Ela me explicou que pancadão é quando os funkeiros fecham as ruas e colocam som do carro a toda, perturbando toda a vizinhança.

Expliquei para ela que aqui no RS não tem isso de "pancadão". Ela me olhou incrédula, mas depois de insistir ela acreditou e ficou mais tranquila e sem tanta pressa de voltar para o hotel. Acompanhei a moça até o hotel e, obviamente, não havia "pancadão" em parte alguma.

Aí entra outra coisa que a Velour (ela é paulista) falou: a mania do paulista de achar que ele é o brasileiro padrão e que o Brasil não passa de uma SP imensa.


O problema é justamente o que o Redondo falou.

Antes fosse burguês fresco torcendo o nariz para o favelado que chegou com a família para curtir um final de semana na praia. Esse tipo de preconceito mesmo seria condenável aos olhos de grande parte das pessoas.

Todavia, é bom salientar uma coisa, padauãs:

- Primeiro, o Rio é uma capital litorânea, ou seja, grande parte da população (rica e pobre) possui fácil acesso às praias. Sim, andar de busão por 45 min é fácil acesso comparado à temporada paulista. Final da semana passada eu fiquei sete horas preso no trânsito para voltar para casa. Isso porque eu moro em uma cidade bem próxima ao litoral.

- São Paulo é diferente. A única praia que a capital tem é de carros, um mar de carros sem fim. Excetuando Santos e um pouco Praia Grande, a população litorânea do nosso estado é essencialmente caiçara. Existem poucas favelas e essas se encontram basicamente no litoral sul. Ou seja, a quantidade de roubos comparado ao RJ é bem menor.

- Se for o litoral norte de SP então nem se fala. Não existem favelas, são cidades de interior banhadas pelo mar. Não tem indústrias e quem vem de fora na verdade é justamente o paulistano.

Enquanto os cariocas reclamam dos favelados que vão fazer farofada, arrastões e sujar as praias, os locais do litoral paulista (ainda mais de praias boas, como as do litoral norte) reclamam dos paulistanos causando nas cidades, cantando pneus com carros caros, tumultuando os vilarejos tranquilos e sujando as praias com garrafas de Blue Label.

São cenários bem diferentes.

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O brasileiro tem que começar a ter mais empatia, é o que mais falta no nosso povo.

O rico torcendo o nariz para o favelado e o favelado que pratica os arrastões justificando os roubos ao achar que todo mundo na praia tem a vida ganha, não existe nenhum trabalhador que ralou para ter as coisas.

Brasileiro ao mesmo tempo que quer vida fácil não abre os olhos para enxergar os problemas que existem em sua volta. Falta muita empatia de ambas as partes.

E bom senso.

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"O rico torcendo o nariz para o favelado e o favelado que pratica os arrastões justificando os roubos ao achar que todo mundo na praia tem a vida ganha, não existe nenhum trabalhador que ralou para ter as coisas. "

o engracado nisso eh que ladrao so rouba pobre hahahahaha

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Eu acho que não só o brasileiro, como o restante do mundo precisa ter essa empatia também.

Porém, com doses de discernimento necessário para não virar bobo, tratando de lobo em pele de cordeiro. Tem pessoas que só entendem se você falar com o pé, caso contrário abusam.

Um caso típico, é ir no banheiro de um shopping (no meu caso, feminino) por exemplo e ver a louça sanitária chamuscada de sangue (menstruação), isso quando não é nojeiras mais degradantes como OB dentro do vaso, dentre outros.

Pra que fazer isso, se você tem tudo ao seu alcance para se limpar de forma higiênica?

Gente assim, devia ser tratada como animal, porque é assim que tratam os outros, mas...

As moças responsáveis pela limpeza não são obrigadas a limpar a porquice de cadelas no cio alheia, só porque as mesmas não conseguem enxergar nada além do seu próprio universo agindo com pleno egoísmo.

O mundo tá cheio.

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Empatia num país cuja história é a de 3 povos se matando entre si é exigir demais rsrs.

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Joe escreveu:
Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
Joe escreveu:
Ashura escreveu:
Joe escreveu:
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A garota que nos anos 90 chama os novos frequentadores de “sub-raça” hoje tem quase 50 anos e deu um depoimento transformador ao BuzzFeed Brasil.


http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/video-dos-anos-90-preconceito-e-racismo-nas-praia#.nroGYq33A

Essa mina do vídeo corrobora a minha tese do Caco Antibes enrustido.

Explico: quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes, "eu tenho horror a pobre".

Agora, cinquentona, resolveu mudar o discurso.

Mas "mudou" entre aspas.

Aposto que ela adora reclamar de coisas como o "machismo" na sociedade, "homofobia", religião, e etc. O que não passa de um jeito velado de dizer "eu tenho horror a pobre".

No vídeo ela fala que pobre diz "grosserias" para ela. Aposto como essas "grosserias" são cantadas.

Em suma, quando jovem ela era assumidamente Caco Antibes. Agora coroa virou uma Caco Antibes enrustida.

"O que a maioria das pessoas faz é criar justificativas cada vez mais refinadas (e o refinamento de hoje é o politicamente correto) para os próprios nojos e preconceitos." - Delta Dan


O irônico é que eles próprios se comportam como escória.

Veja o próprio personagem Caco Antibes. Ele parece ter "classe" pra você? Que fará qualquer definição de nobreza.

No final temos um pobre rico que sai por aí fazendo as mesmas coisas que o pobre mesmo faz e ele tem nojo, sai as gritando por aí (Falar gritando, histeria, é o comportamento quintessencial da pobreza de espírito).

Normal. O burguês é um plebeu com dinheiro, corpo e alma. Ele tenta comprar um carrão pra se diferenciar e dar vazão ao enorme ego latente que todos tem. Nada de novo no front. O pobre legítimo faria a mesma coisa.


Boa sacada.

Confesso que fiquei curioso em saber o que são as "coisas horríveis" que pobres fazem na praia que enojaram tanto a moça.

Explico: na Praia do Cassino é super comum ver o pessoal comendo farofa com galinha na beira da praia e ninguém fica com nojinho não (e falo do pessoal classe média mesmo, este que vos fala já comeu muita galinha com farofa na praia). Mas no vídeo ela fala sobre comer farofa com galinha na praia como se fosse um crime.

Isso reforça a impressão que tenho do sudeste. Parece ser um lugar onde o pessoal é todo cheio de frescuras e todo mimadinho. Óbvio que não estou falando de todos os sudestinos, mas este pessoal classe média do sudeste é muito estranho para os padrões gaúchos. O típico gaúcho classe média é um bárbaro perto deles.


É o mesmo problema dos "rolezinhos".
Você pode acabar sendo furtado, pisoteado, ou empurrado. Educação passa longe.
São eles que não se importam com regras de comportamento sociais. Não que a classe média seja muito boa, não é isso, mas ainda existe um senso.

Eu vou pro mar para ouvir as ondas, apreciar a paisagem. Agora a malokeiragem vai ligar um funk no último, pagode, axé, tomar vodka e pinga barata e jogar a garrafa e o copo de plástico no chão.
Sacou?


Porra, se é isso então não existe pobre no Rio Grande do Sul, hehehehe.

(Até tem uns tipos assim nas praias gaúchas, mas eles são a minoria e dificilmente chegam ao ponto de colocar o volume no último).

Na verdade estou começando a concordar com a Velour (lembram dela?) quando ela diz que o RS é outro país.

Uma vez conheci uma mina paulista em POA. Era noite e ela ficou preocupada em querer voltar para o hotel o quanto antes pq tinha medo do "pancadão".

Eu olhei para ela com uma cara de "que diabos vc está falando?".

Ela me explicou que pancadão é quando os funkeiros fecham as ruas e colocam som do carro a toda, perturbando toda a vizinhança.

Expliquei para ela que aqui no RS não tem isso de "pancadão". Ela me olhou incrédula, mas depois de insistir ela acreditou e ficou mais tranquila e sem tanta pressa de voltar para o hotel. Acompanhei a moça até o hotel e, obviamente, não havia "pancadão" em parte alguma.

Aí entra outra coisa que a Velour (ela é paulista) falou: a mania do paulista de achar que ele é o brasileiro padrão e que o Brasil não passa de uma SP imensa.


A educação do pessoal do Sul é outra coisa. A colonização européia trouxe bons costumes.

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Deb Hell escreveu:
Eu acho que não só o brasileiro, como o restante do mundo precisa ter essa empatia também.

Porém, com doses de discernimento necessário para não virar bobo, tratando de lobo em pele de cordeiro. Tem pessoas que só entendem se você falar com o pé, caso contrário abusam.

Um caso típico, é ir no banheiro de um shopping (no meu caso, feminino) por exemplo e ver a louça sanitária chamuscada de sangue (menstruação), isso quando não é nojeiras mais degradantes como OB dentro do vaso, dentre outros.

Pra que fazer isso, se você tem tudo ao seu alcance para se limpar de forma higiênica?

Gente assim, devia ser tratada como animal, porque é assim que tratam os outros, mas...

As moças responsáveis pela limpeza não são obrigadas a limpar a porquice de cadelas no cio alheia, só porque as mesmas não conseguem enxergar nada além do seu próprio universo agindo com pleno egoísmo.

O mundo tá cheio.


Quanto mais "limpinha" a mulher, mais porca ela é no banheiro.
Quem me falou isso foi justamente uma dama.

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Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:
Deb Hell escreveu:
Eu acho que não só o brasileiro, como o restante do mundo precisa ter essa empatia também.

Porém, com doses de discernimento necessário para não virar bobo, tratando de lobo em pele de cordeiro. Tem pessoas que só entendem se você falar com o pé, caso contrário abusam.

Um caso típico, é ir no banheiro de um shopping (no meu caso, feminino) por exemplo e ver a louça sanitária chamuscada de sangue (menstruação), isso quando não é nojeiras mais degradantes como OB dentro do vaso, dentre outros.

Pra que fazer isso, se você tem tudo ao seu alcance para se limpar de forma higiênica?

Gente assim, devia ser tratada como animal, porque é assim que tratam os outros, mas...

As moças responsáveis pela limpeza não são obrigadas a limpar a porquice de cadelas no cio alheia, só porque as mesmas não conseguem enxergar nada além do seu próprio universo agindo com pleno egoísmo.

O mundo tá cheio.


Quanto mais "limpinha" a mulher, mais porca ela é no banheiro.
Quem me falou isso foi justamente uma dama.


Disserte sobre, por favor kkk

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Quanto mais cocota ou antipática a moça for, pode ter certeza que a cabine dela será a mais nojenta do banheiro do shopping, da balada, do barzinho...perguntem as outras mulheres a respeito pra vocês ouvirem a opinião. Sei lá, devem pensar que os menos abastados tem alguma obrigação com elas ou com as suas sujeiras.

Pra mim, modos e bons costumes vem de berço, infelizmente nem todo mundo tem.
Isso inclui você pensar que caso você suje um banheiro, alguém (mesmo que seja pago pra isso) vai ter que se desdobrar pra limpar, não custa nada facilitar a vida pra essa pessoa.

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Deb Hell escreveu:
Quanto mais cocota ou antipática a moça for, pode ter certeza que a cabine dela será a mais nojenta do banheiro do shopping, da balada, do barzinho...perguntem as outras mulheres a respeito pra vocês ouvirem a opinião. Sei lá, devem pensar que os menos abastados tem alguma obrigação com elas ou com as suas sujeiras.

Pra mim, modos e bons costumes vem de berço, infelizmente nem todo mundo tem.
Isso inclui você pensar que caso você suje um banheiro, alguém (mesmo que seja pago pra isso) vai ter que se desdobrar pra limpar, não custa nada facilitar a vida pra essa pessoa.


Correto!

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