EU SOU ARCAICO
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Fórum para homens a moda antiga


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O que chama mais atenção nos movimentos que você chamou de “identitários” é justamente a falta de identidade. O que as mulheres querem? Trabalhar tanto quanto os homens ou trabalhar menos? Eu, por exemplo, quero trabalhar muito, muito menos (risos). O que os negros querem? Voltar para a África ou ganhar tão mal quanto os brancos que trabalham para o mercado? Eu, por exemplo, não quero voltar para a África (já morei lá, já fiz essa parte) e não quero ganhar mal (risos). Ou seja, qualquer movimento identitário advindo de um país sem identidade terá dificuldade de saber pelo que lutar. Isso não quer dizer que não deva-se se reunir, pelo contrário. Mais do que nunca, as quase- identidades têm que se conscientizar de sua condição e trabalhar para descobrir/criar uma identidade profunda. Acredito piamente nesse caminho. Mas é preciso consistência.


A Esquerda, por fim, já se comprovou ineficiente na lida com os aspectos da Modernidade e, no caso das Américas, com o agravante de extirpar do povo os aspectos espirituais e religiosos, mesmo quando depois tratou de reavê-los (a Teologia da Libertação, por exemplo – aliás, movimento que não serviu muito de padrão para outros. Posso estar enganada, mas não tenho conhecimento de que no seio das religiões afro-brasileiras se discutam esses aspectos com essa clareza, e veja que estamos falando das religiões mais identitárias do Brasil, até por que são uma das peças mais arcaicas que ainda temos).


https://brasilmultipolar.wordpress.com/2015/06/24/identidade-territorio-e-raizes-brasileiras-uma-entrevista-com-flavia-virginia/

LOLZZZZZ ela é filha do Djavan.

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o DNA do pai dela se mostra forte quando surgem frases do tipo "não somos nem lá nem cá" e "nacionalismo do amor". !?!?. Mas de resto está ok.  KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Pra mim a pérola é essa:

Em suma, quem vai decidir tudo é à flor do mandacaru, aquela que só dura meia hora (risos)!


Caetano não faria melhor.

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Mas cacoetes de artista aparte, li com um sorriso o texto.

Só penso que o pessoal dos encontros Evolianos e etc precisa MUITO extirpar os "white pardo" e revisionistas esquizóides (que na realidade são apenas antissemitas), como aquele um da Olavo do B. Do contrário fica muito fácil sufocar a coisa ainda infante, tal qual a câmara de São Paulo (cortesia do PSDB) tentando sufocar e repelir o acontecimento do encontro evoliano.

É dever de todo movimento extirpar os malucos que podem inviabilizar ele, trabalho esse que a esquerda americana por exemplo nunca fez, ou fez ao inverso, e agora lida com uma série de criaturas como "transrraciais" que só fazem descreditar a coisa.

O problema de grupos dissidentes é que, por seus números pequenos, tendem a tolerar malucos no início para formar quórum, e nem sempre depois fazem o trabalho de defenestrar esses mesmos malucos (ex à mão: OLODM). O inverso também acontece, muitas vezes acabam sendo tomados por moderados que engessam a dinâmica (ex: OLODM kkkk).

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Me parece que sem "antissemitismo", qualquer crítica a sociedade ou ao sistema fica equivalente a lançar flecha na água.

Vide o Velho Pecador, OdC.

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Só penso que o pessoal dos encontros Evolianos e etc precisa MUITO extirpar os "white pardo" e revisionistas esquizóides (que na realidade são apenas antissemitas), como aquele um da Olavo do B. Do contrário fica muito fácil sufocar a coisa ainda infante, tal qual a câmara de São Paulo (cortesia do PSDB) tentando sufocar e repelir o acontecimento do encontro evoliano.


Atualmente o índice de conspiracionismo desses grupos é um dos mais baixos, as coisas mudaram, hoje se ve mais "velha esquerda" postando coisas sobre Rotschilds que levam aquele velho papo revisionista, e como comunista tem carta branca para falar o que quiser ........

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Rant Casey escreveu:
Pra mim a pérola é essa:

Em suma, quem vai decidir tudo é à flor do mandacaru, aquela que só dura meia hora (risos)!


Caetano não faria melhor.


Com essa dai, não precisa fazer teste de DNA, para ver que é filha de Djavan.

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Ashura escreveu:
Me parece que sem "antissemitismo", qualquer crítica a sociedade ou ao sistema fica equivalente a lançar flecha na água.

Vide o Velho Pecador, OdC.


Qualquer crítica, sem ação, é lançar flecha na água.

E por ação eu definitivamente não quero dizer o que os malucos que critico sugeririam (violência étnica), e sim mudanças pontuais que ferem e inviabilizam interesses que não servem.

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Rant Casey escreveu:

É dever de todo movimento extirpar os malucos que podem inviabilizar ele, trabalho esse que a esquerda americana por exemplo nunca fez, ou fez ao inverso, e agora lida com uma série de criaturas como "transrraciais" que só fazem descreditar a coisa.


Segundo Kaczynski, é um erro supor que quantidade significa força.

Nas cartas ele explica +ou- o seguinte: que para um movimento revolucionário dar certo o importante é a qualidade de seus membros.

Ele fala muito dos bolcheviques, analisando pq a revolução russa foi bem sucedida.

Resumindo MUITO, o que diz é que para uma revolução dar certo (e ele usa a palavra no sentido de derrubar um sistema, não um bando de idiotas exigindo "direitos", isso não é derrubar o sistema, é negociar com ele, e o Kakczynski diz a grosso modo que o sistema não vê problemas em ceder a mão para salvar o braço) é preciso primeiro uma situação de insatisfação geral na população. Quando essa situação acontecer, esse grupo pequeno e bem organizado toma as rédeas da situação e assume o controle das massas, fazendo elas, por causa do desespero e falta de perspectivas, voluntariamente se unirem a eles.

Repito: estou resumindo MUITO mesmo e não lembro dos detalhes exatos do que ele disse. Quem quiser procura no google o Tecnological Slavery do Kaczynski. Tem em pdf.

No mais, movimentos sociais modernos tendem a não dar em nada relevante pq quantidade=bando de idiotas fazendo barulho. Vc não vai derrubar sistema nenhum distribuindo apitos para crianças da APAE.

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