NicolasPK escreveu:Não por menos cachorro é o animal do favelado.
Se o deus cristão existisse de fato, cachorros seriam animais mudos ou pelo menos menos vocalizantes. Isso tornaria a existência deles um pouco mais interessante e aristocrática. Não é que eu desgoste dos caninos, pelo contrário, mas a cada dia que passa estou mais alinhado com Lovecraft e o seu texto sobre gatos e cães.
Ashura escreveu:NicolasPK escreveu:Não por menos cachorro é o animal do favelado.
Se o deus cristão existisse de fato, cachorros seriam animais mudos ou pelo menos menos vocalizantes. Isso tornaria a existência deles um pouco mais interessante e aristocrática. Não é que eu desgoste dos caninos, pelo contrário, mas a cada dia que passa estou mais alinhado com Lovecraft e o seu texto sobre gatos e cães.
Quando teu telhado virar motel de gato quero ver reclamar do latido dos cuscos.
Quando eu tinha 15 anos, eu cheguei a subir a escada com meu cachorro debaixo do braço pra colocar ele em cima do telhado pra correr os gatos. Meu pai me cagou a pau depois Hahaha. Mas o problema acabou. De alguma forma.
White Witch escreveu:Tartaruga ou sei lá o nome disso, tb é top. Um amigo meu criava, é só deixar um tijela com banana, aguá, que elas veem comem, e depois somem pelo jardim da casa. Aqui e acolá então elas aparecem par dar um "oi".
Eu me identifico muito com répteis.
White Witch escreveu:Esse lance de gato ser teimoso quando quer ficar num lugar me lembra uma das cenas mais gores que já vi nada.
Meu irmao desceu do Ap, para atender um amigo dele lá embaixo que veio entregar uns CDs. Lá embaixo tinha 2 menina pequena, com um cabo de rodo, tentando afujentar da entrada da escada um gato com estado decadente e sinais visiveis de CALAZAR avançado. Elas empurravam ele, ele voltava.
Meu irmao atendeu elas e deu um empurrao mais forte com o cabo, jogando ele mais pra longe, pra ver se assustava o bicho de vez. não deu certo, a praga vinha cambaleando e voltava pra entrada da escada.
Ele se emputeceu levantou o cabo com as 2 maos, e golpeou a cabeça do bicho com todas as forças que tinha. A cabeça do bicho se desmanchou derramando miolos no chão. Mulheres sairam gritando na rua e botando as crianças pra dentro de casa. Ele pegou os restos do bicho botou num saco, e deixou num poste, perto da lanchonete.