O feminismo disposto ao mundo pós-moderno tornou-se uma modalidade de loucura tragicômica. Feministas, em geral, possuem um significante primário (S¹) dominante em seu discurso, daí sua dinâmica de pensamento que não vai muito além desta figura primária e viciada, que se traduz em uma sensação paranoica de perseguição pelos derivados (pífios e ignóbeis, no geral) e resquícios degradados de uma... "opressão".
Mas esta opressão, se observarmos o mundo atual, é completamente irreal. Observando isto eu me perguntei o que gerava este "feminismo radical"...
Ora, se elas estão projetando histericamente esta 'opressão' em toda a parte... o que o feminismo poderia ser além de uma reivindicação da coerção fálica dos tempos passados? Quando dizem que é falta de pica, embora possam errar nos termos, a explanação é válida. É justamente a ausência de um pai severo que é a figura central da libido feminina, aquele que determina seu modelo de falta, e sujeitos que o encarnem.