arquivando minhas respostas nessa discussão para futuras referências/adições.

https://www.facebook.com/groups/479555538752179/permalink/772018432839220/

li o artigo, muito anglosaxonismo, a autora do Texto é gringa e os personagens que ela analisa gringos parte de um subcultura moda entre jovens de lá(aqui nem tanto). A dinâmica da cultura, sexualidade são absurdamente diferente entre "nós" e eles.

Esse blog aqui, tem uns pontos de partida interessante, para entenderem as diferenças entre nós e eles: http://kshatriya-anglobitch.blogspot.com.br/

Nos romances nacionais clássicos que inspiraram muito produção por ai, a mulher é sempre causa de: loucura, ambição, sorte/azar, morte dos protagonistas ou vilões. Já no universo de ficção norte-americano, eles costumam mais representar não a realidade, mas sim com gostariam que as coisas fossem, as características dos personagens costumam refletir "desejos" do publico.

Nos comentários do artigo se vê a ingenuidade, gente perguntando o quão herois/heroinas representam a realidade. Tem que "se ligar" que a produção norte-americana não tem intenção de representar a realidade, mas sim desejos frustados de seu publico, para eles quanto mais irreal melhor, desde que essa irrealidade represente aquilo que o público deseja mas não pode ser.

Isso explica o papel típico da mulher nessas coisas, a realidade frustrada da mulher americana é ser incondicionalmente e irresistivelmente atraente.

Se o problema é fugir do padrão, a autora não deveria esquecer de classicos como Exterminador do Futuro e Alien, onde é quase 0 clichês femininos. Não tem par romäntico e são elas que determinam o rumo do roteiro. No Alien para colocar a cereja no bolo, o arqui-vilão é uma rainhA alien.