Não precisa de muitos livros, em poucos parágrafos que dá menos de uma página é possível explicar todo o Brasil.
http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=29
http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-maturidade.html
Ainda baseada na capacidade funcional e adaptativa dos deficientes, existe uma outra classificação bastante interessante para a Deficiência Mental. Trata-se da seguinte:
Dependentes:
Geralmente QI abaixo de 25; casos mais graves, nos quais é necessário o atendimento por instituições. Há poucas, pequenas, mas contínuas melhoras quando a criança e a família estão bem assistidas.
Treináveis:
QI entre 25 e 75; são crianças que se colocadas em classes especiais poderão treinar várias funções, como disciplina, hábitos higiênicos, etc. Poderão aprender a ler e a escrever em ambiente sem hostilidade, recebendo muita compreensão e afeto e com metodologia de ensino adequada.
Educáveis:
QI entre 76 e 89; a inteligência é dita “limítrofe ou lenta” e estas crianças podem permanecer em classes comuns, embora necessitem de acompanhamento psicopedagógico especial.
http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=29
O QI do brasileiro.
De acordo com os citados pesquisadores, Richard Lynn e Tatu Vanhanen, o QI médio do brasileiro alcança apenas 87p em relação ao QI médio mundial de 100 – incluídos, portanto, os países mais atrasados do mundo. Essa pontuação – que permite um afastamento negativo da média de pelo menos 10 pontos, colocará vários milhões de compatriotas nossos no limite da síndrome de Down.
Aceitar esses números significaria admitir que o brasileiro, com um QI tão baixo, não seria capaz de administrar seu próprio país, não teria cabeça para manter um sistema público de saúde, não teria cabeça para manter um sistema nacional de transportes, não teria cabeça para organizar um sistema judiciário e penitenciário eficaz, não teria cabeça para evitar enchentes em cidades ainda que estas estejam a mais de mil metros acima do nível do mar, não teria cabeça para manter e cultivar a própria língua, não teria cabeça para honrar a Pátria fora dos pódios esportivos e não teria cabeça nem para estacionar seu carro corretamente em uma vaga de estacionamento demarcado. Se o leitor achar que estas coisas de fato acontecem no Brasil, poderá então dar razão aos dois autores Richard Lynn e Tatu Vanhane.
Os dois pesquisadores citados têm sido muito criticados nos meios científicos, com reflexos em sites especializados da Internet. Intelectuais Sociólogos, psicólogos, economistas e filósofos de todo o mundo protestaram com veemência contra essa tese de diferença de inteligência entre povos e raças, fundamento do nazismo, ou que tal diferença seja a causa da riqueza ou pobreza entre as nações..
Porém, ainda não sei de protestos contra a posição em que aqueles cientistas colocaram o Brasil, atribuindo aos brasileiros o QI médio de somente 87 pontos, muito inferior aos 100 pontos do QI médio mundial que eles aferiram. A inteligência menor que atribuem aos brasileiros pode não ter fundamento; mas isto não impede que voltemos nossa atenção para essa questão.
Antes de sugerir e comentar providências que me parecem oportunas,vamos tentar distinguir referenciais de capacidade mental, mais abrangentes que o QI, considerando o que hoje a ciência sabe a respeito do cérebro..
O que penso que se deveria fazer no Brasil é:
Primeiro, que se determine uma constância nacional na aplicação de testes das aptidões mentais e, separadamente, de testes para a maturidade pessoal, padronizados, e como parte da habilitação de candidatos a funções, a licenciamentos, etc. de modo a que um diagnóstico dos níveis de maturidade do brasileiro possam ser aferidos pelo menos por um período suficiente para essa avaliação.
Segundo, que sejam introduzidas nas escolas práticas com a finalidade de estimulação da maturidade mental. Como as aptidões da mente humana são genéticas, elas não dependem de aprendizado. Porém podem ser estimuladas.
Ao contrário do que muitos pensam e dizem, a educação clássica apenas beneficia os naturalmente bem dotados, e não irá melhorar muito a maturidade mental e os seus reflexos na maturidade pessoal do cidadão.
É para mim muito clara a necessidade de um programa para-eduacional com aplicação de técnicas de estimulação do desenvolvimento mental, juntamente com um outro programa para desenvolvimento da maturidade pessoal.
Em escolas especiais para deficientes aplicam-se técnicas para melhorar o índice da maturidade mental inseridas no programa educacional. Foram criadas por cientistas famosos como, Pestalozzi, na Suíça (1746-1827), Claparède (1873-1940), Edouard Seguin (1812-1880) e Binet (1857-1911), na França, e Montessori, na Itália (1870-1952), entre outros. Com essas técnicas didáticas, na maioria dos casos algum progresso sempre é obtido. Mas é óbvio que para um programa que beneficiasse toda a população seria necessária a criação de técnicas de estimulação próprias para diferentes níveis de maturidade mental.
http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-maturidade.html