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A originalidade dos esquerdistas tupiniquins

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Oda Mae
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Joe
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Mais um vídeo que poderia se virar contra seus autores e ser acusado de preconceito e racismo. rs

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Se essa guria se incomoda tanto com cantada na rua, pode vir pra Curitiba. Garanto que aqui nem pedreiro se atiça nela.

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"Princesinha" (burguesa...) do papai dando piti pq preto e pobre ousa dirigir a palavra à ela e tentando justificar isso. Nada de novo no front.

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Um vídeo mostrando um interessante contraste que alguém botou nos relacionados. Repórter encharcando a calcinha enquanto entrevista fisioculturista:

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Haja falta do q fazer pra tirar um dia pra sair andando vestida igual uma puta barata atiçando a peaozada.

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Companheiros arcaicos,

Me ajudem a entender algo.

Pq um "problema" só vira de fato um "problema" depois que um anglosaxão diz que é um "problema"?

Por exemplo: cantadas. Isso só virou um "problema" depois que as canadistanas resolveram achar que "fiu-fiu" é um grande "problema" social.

Fico imaginando se vivessemos numa realidade onde nunca tivesse havido uma Marcha das Vadias no Canadistão.

Brasileiras provavelmente iriam continuar suas vidas normalmente sem se preocupar com "fiu-fiu".

Isso me deixa confuso. Se por acaso as canadistanas estiverem corretas e o "fiu-fiu" por mesmo esse grave problema social, o que isso diz das mulheres brasileiras? Que elas são tão idiotas que não conseguem perceber um problema com a própria cabeça? É preciso que suas irmãs de países mais privilegiados lhe digam o que é ou não um "problema"?

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Joe escreveu:
Companheiros arcaicos,

Me ajudem a entender algo.

Pq um "problema" só vira de fato um "problema" depois que um anglosaxão diz que é um "problema"?

Por exemplo: cantadas. Isso só virou um "problema" depois que as canadistanas resolveram achar que "fiu-fiu" é um grande "problema" social.

Fico imaginando se vivessemos numa realidade onde nunca tivesse havido uma Marcha das Vadias no Canadistão.

Brasileiras provavelmente iriam continuar suas vidas normalmente sem se preocupar com "fiu-fiu".

Isso me deixa confuso. Se por acaso as canadistanas estiverem corretas e o "fiu-fiu" por mesmo esse grave problema social, o que isso diz das mulheres brasileiras? Que elas são tão idiotas que não conseguem perceber um problema com a própria cabeça? É preciso que suas irmãs de países mais privilegiados lhe digam o que é ou não um "problema"?


Ainda não caiu a ficha que tu mora no depósito de lixo do Ocidente?

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jornalista a mocinha resolveu fazer esse experimento social.
ela ja é gostosa ai sai com a roupa certa e anda por lugares onde so tem trabalhador de obra e outros do mesmo vai dar nisso.

tirando um ou outro cara as cantadas foram ate "fofinhas" comparado ao panico que o titulo do video tenta mostrar. um chamando de princesa e outro de deusa. qual o problema nisso?

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Eu quase nem consegui ouvir nada, V, tão zoado tá esse áudio. Por mim eles podem muito bem ter inventado algumas aí.

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dos comentarios: Kadú Otávio 3 dias atrás (editado)
Um chama de abençoada, o outro de deusa, o outro de gostosa, o outro fala bom dia loirinha, o outro benzadeus, o outro chama de moça bonita. Se a mulher não gostar disso é melhor ela se matar, os homens só mexem com mulheres atraentes, se for feia ninguém mexe, então se ninguém mexe com você mulher é por que você é baranga e feia pra caralho, essa moça aí ganhou o dia, o ego dela está lá nas alturas, e provavelmente vai repetir a experiência pois gostou.
Quando é cantada de peão é machismo, mas se fosse um ricaço em uma ferrari seria um Don Juan, o problema não é machismo é a condição social e boa aparência do macho em questão.
Obs : O cara que falou b#@$tão é óbvio que foi errado e sim se configuraria assédio.
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Ashura escreveu:
Eu quase nem consegui ouvir nada, V, tão zoado tá esse áudio. Por mim eles podem muito bem ter inventado algumas aí.


tem isso tb.

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...

Isso é que dá não ensinar pra menininhas que os caprichos delas não passam de mesquinharia, que fará serem um problema endêmico, de nível público.

Feminismo mesmo nasce daí.


A semente do mal é regada ao dar risadinhas quando moleques quebram a ordem ou desrespeitam autoridade ou quando meninas tentam usar de charme/choro pra passar batido com cara-de-pau.

Pelo fim da "infância".

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NicolasPK escreveu:
Joe escreveu:
Companheiros arcaicos,

Me ajudem a entender algo.

Pq um "problema" só vira de fato um "problema" depois que um anglosaxão diz que é um "problema"?

Por exemplo: cantadas. Isso só virou um "problema" depois que as canadistanas resolveram achar que "fiu-fiu" é um grande "problema" social.

Fico imaginando se vivessemos numa realidade onde nunca tivesse havido uma Marcha das Vadias no Canadistão.

Brasileiras provavelmente iriam continuar suas vidas normalmente sem se preocupar com "fiu-fiu".

Isso me deixa confuso. Se por acaso as canadistanas estiverem corretas e o "fiu-fiu" por mesmo esse grave problema social, o que isso diz das mulheres brasileiras? Que elas são tão idiotas que não conseguem perceber um problema com a própria cabeça? É preciso que suas irmãs de países mais privilegiados lhe digam o que é ou não um "problema"?


Ainda não caiu a ficha que tu mora no depósito de lixo do Ocidente?


Sim, mas a pergunta é: porque essa tara logo pelo lixo?

Não se vê brasileiro imitando aspectos mais positivos do primeiro mundo. Tudo o que existe de mais tosco lá fora sempre vira moda aqui.

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Joe escreveu:
NicolasPK escreveu:
Joe escreveu:
Companheiros arcaicos,

Me ajudem a entender algo.

Pq um "problema" só vira de fato um "problema" depois que um anglosaxão diz que é um "problema"?

Por exemplo: cantadas. Isso só virou um "problema" depois que as canadistanas resolveram achar que "fiu-fiu" é um grande "problema" social.

Fico imaginando se vivessemos numa realidade onde nunca tivesse havido uma Marcha das Vadias no Canadistão.

Brasileiras provavelmente iriam continuar suas vidas normalmente sem se preocupar com "fiu-fiu".

Isso me deixa confuso. Se por acaso as canadistanas estiverem corretas e o "fiu-fiu" por mesmo esse grave problema social, o que isso diz das mulheres brasileiras? Que elas são tão idiotas que não conseguem perceber um problema com a própria cabeça? É preciso que suas irmãs de países mais privilegiados lhe digam o que é ou não um "problema"?


Ainda não caiu a ficha que tu mora no depósito de lixo do Ocidente?


Sim, mas a pergunta é: porque essa tara logo pelo lixo?

Não se vê brasileiro imitando aspectos mais positivos do primeiro mundo. Tudo o que existe de mais tosco lá fora sempre vira moda aqui.


Não foi o Nietzsche que disse que, quando duas culturas entram em contato, a superior assimila da inferior as suas virtudes e a inferior assimila da superior os seus vícios?

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Joe escreveu:

.

Eu rachei o bico com "abençoada". rs Essa foi sensacional.
-

Sabe o que eu fico pensando?
E se numa dessas a moça vira e corresponde o elogio do marmanjo, será que o cara não ficaria intrigado? Digo, qual seria primeira reação?

Além de ficarem surpreendidos (porque teoricamente já se espera que a moça não vá corresponder por isso as pedreiragens), será que não rolaria uma pulga atrás da orelha a ponto do cara pensar e desistir das investidas da moçoila safadinha?



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Deb Hell escreveu:
Joe escreveu:

.

Eu rachei o bico com "abençoada". rs Essa foi sensacional.
-

Sabe o que eu fico pensando?
E se numa dessas a moça vira e corresponde o elogio do marmanjo, será que o cara não ficaria intrigado? Digo, qual seria primeira reação?

Além de ficarem surpreendidos (porque teoricamente já se espera que a moça não vá corresponder por isso as pedreiragens), será que não rolaria uma pulga atrás da orelha a ponto do cara pensar e desistir das investidas da moçoila safadinha?





Muito provavelmente não saberiam o que fazer.

Quem dá cantada de rua não o faz para pegar mulher, faz para se auto-afirmar. É a única forma deles de chamarem a atenção de mulheres que os ignoram.

Três tipos de homens dão cantadas de rua: pobre, feio e fracassado.

Isso explica muito porque certas mulheres se incomodam tanto com cantadas de rua.

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Se esqueceu do zuadores, no fundo há um certo humor negro nessas cantadas.

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NicolasPK escreveu:
Joe escreveu:
NicolasPK escreveu:
Joe escreveu:
Companheiros arcaicos,

Me ajudem a entender algo.

Pq um "problema" só vira de fato um "problema" depois que um anglosaxão diz que é um "problema"?

Por exemplo: cantadas. Isso só virou um "problema" depois que as canadistanas resolveram achar que "fiu-fiu" é um grande "problema" social.

Fico imaginando se vivessemos numa realidade onde nunca tivesse havido uma Marcha das Vadias no Canadistão.

Brasileiras provavelmente iriam continuar suas vidas normalmente sem se preocupar com "fiu-fiu".

Isso me deixa confuso. Se por acaso as canadistanas estiverem corretas e o "fiu-fiu" por mesmo esse grave problema social, o que isso diz das mulheres brasileiras? Que elas são tão idiotas que não conseguem perceber um problema com a própria cabeça? É preciso que suas irmãs de países mais privilegiados lhe digam o que é ou não um "problema"?


Ainda não caiu a ficha que tu mora no depósito de lixo do Ocidente?


Sim, mas a pergunta é: porque essa tara logo pelo lixo?

Não se vê brasileiro imitando aspectos mais positivos do primeiro mundo. Tudo o que existe de mais tosco lá fora sempre vira moda aqui.


Não foi o Nietzsche que disse que, quando duas culturas entram em contato, a superior assimila da inferior as suas virtudes e a inferior assimila da superior os seus vícios?


Isso me lembra o fenômeno do "culto da carga".

Nas ilhas da Melanésia (prin­ci­pal­mente Vanuatu) existe uma reli­gião intei­ra­mente base­ada em uma mito­lo­gia recente, cri­ada durante a Segunda Guerra Mundial. Aqueles povos, que ainda viviam em um está­gio cul­tu­ral muito pri­mi­tivo, subi­ta­mente se viram no meio de um con­flito de gran­des pro­por­ções entre dois povos muito dife­ren­tes, os japo­ne­ses e os americanos.

É fácil ima­gi­nar como a visão da guerra afe­tou sua cul­tura. Para eles, uns e outros não se dife­ren­ci­a­vam de deu­ses. Os mela­né­sios con­tem­pla­ram o desen­ro­lar do con­flito mais ou menos como um viking teria con­tem­plado uma bata­lha dos deu­ses de Asgard con­tra os gigan­tes do frio ou como um antigo heleno teria con­tem­plado a Titanomaquia. E é claro que eles não enten­de­ram coisa alguma: lín­guas estran­gei­ras, cos­tu­mes estran­gei­ros, tudo tão estra­nho. Armas pode­ro­sas, meios incrí­veis de comu­ni­ca­ção. Como disse Clarke: «toda tec­no­lo­gia sufi­ci­en­te­mente mais avan­çada não se dis­tin­gue de magia».

A guerra coin­ci­diu com um período de crise ali­men­tar nas ilhas, cau­sada por tufões e secas. Mas os ame­ri­ca­nos, de forma muito cava­lhei­resca (o que é inco­mum em uma guerra e espe­ci­al­mente inco­mum entre os ame­ri­ca­nos) divi­di­ram com os nati­vos os ali­men­tos que rece­biam por via aérea.

Quando a guerra aca­bou os mela­né­sios se viram aban­do­na­dos pelos deu­ses vivos com quem haviam con­vi­vido. E nova­mente tive­ram que cul­ti­var seu sus­tento a par­tir da pró­pria terra, sujei­tos ao clima e ao azar. Mas a lem­brança dos fei­tos fan­tás­ti­cos que haviam pre­sen­ci­ado se pre­ser­vou para as gera­ções futu­ras, o que fez com que, gra­du­al­mente, este povo desen­vol­vesse a ideia de que os mes­mos fei­tos pode­riam ser repe­ti­dos se eles mes­mos imi­tas­sem o que os ame­ri­ca­nos faziam.

Em um momento cru­cial, os mela­né­sios per­ce­be­ram, tal­vez por influên­cia do colo­ni­a­lismo e da explo­ra­ção a que foram depois sub­me­ti­dos, que os ame­ri­ca­nos não eram exa­ta­mente bon­zi­nhos. Porém, havia algum tipo de divin­dade que lhes envi­ava pre­ci­o­sas car­gas do além quando eles repe­tiam cer­tos ges­tos como falar ao rádio e sina­li­zar para aviões que pas­sa­vam. Os mela­né­sios, não detendo rádios e nem com­pre­en­dendo a tec­no­lo­gia da avi­a­ção, cons­truí­ram répli­cas em bambu e madeira, impro­vi­sa­ram aero­por­tos ilu­mi­na­dos por tochas, cose­ram para si imi­ta­ções de uni­for­mes e pas­sa­ram a postar-​se como coman­dan­tes das for­ças arma­das ian­ques, fin­gindo falar ao micro­fone, mar­chando em deter­mi­na­dos dias, fazendo, enfim, tudo o que não fosse estri­ta­mente mili­tar, com o obje­tivo de con­ven­cer os mis­te­ri­o­sos deu­ses a envi­a­ram a pre­ci­osa carga.


Aqui o autor do texto fala sobre como os escritores brasileiros macaqueam os americanos:

Boa parte dos jovens auto­res de nossa lite­ra­tura age como os cul­tu­a­do­res da carga na Melanésia. Eles viram o que os estran­gei­ros obti­ve­ram em ter­mos de sucesso inter­na­ci­o­nal (a carga) e, como não com­pre­en­dem o que eles real­mente fize­ram para obtê-​lo, resol­ve­ram imi­tar os aspec­tos exte­ri­o­res a fim de con­quis­ta­rem o favor dos deu­ses e rece­ber a carga.

Assim, nos­sos auto­res con­fec­ci­o­nam para si iden­ti­da­des pos­ti­ças com pseudô­ni­mos de sono­ri­dade estran­geira, ambi­en­tam suas his­tó­rias em outros paí­ses de forma ser­vil (e não para sim­ples­mente variar o cená­rio) e nomeiam todos os seus per­so­na­gens como se fos­sem per­so­na­gens de um seri­ado da moda. Acreditam que enver­gando esse falso uni­forme mili­tar e fin­gindo falar em uma imi­ta­ção em bambu de um tele­fone real, con­se­gui­rão tornar-​se best-​sellers internacionais.


http://www.letraseletricas.blog.br/lit/2014/10/o-culto-da-carga-na-literatura-nacional/

Apesar do autor estar falando de literatura creio que explica o geral, incluindo o fenômeno dos justiceiros sociais tupiniquins. Estes seriam como os  mela­né­sios. Como há um tipo de "guerra cultural" acontecendo no primeiro mundo, e o lado SJW é o mais barulhento, eles os imitam na tentativa de se aproximar daqueles que enxergam como "deuses".

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seria isso Deb e Joe:

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Eu não me incomodo, mas conheço várias que sim.
O que eu considero um problema não são as bem humoradas ou as clichês, mas as escrotas. As agressivas.

De fato a gente se sente um pedaço de merda dependendo do que é dito. "Gostosa", "linda" e afins, pelo menos pra mim me causam alegria. Eu me sinto até mais confiante.

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Se em 2015 nós temos essa frescurada toda em tudo quanto é lugar (mad max no cinema, beijo gay na tv, beijinho no ombro na musica) e a criançadinha* ja se mostra "adestrada" e moldada de acordo com a ideologia daquilo q os companheiros chamam de "swpl", esperemos para ver a merda q, seguindo as tendencias, se tornará o planeta.

*tenho observado que meninas novas, mais ou menos a partir dos 15, ja reproduzem esse discurso biba de "direitos iguais", "meu corpo minhas regras" e os caralho...tenho reparado que tambem tem muito mulecote comprando essa ideia de feminismo.
que o senhor tenha piedade de nossos rabos.

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Oda Mae escreveu:
Eu não me incomodo, mas conheço várias que sim.
O que eu considero um problema não são as bem humoradas ou as clichês, mas as escrotas. As agressivas.

De fato a gente se sente um pedaço de merda dependendo do que é dito. "Gostosa", "linda" e afins, pelo menos pra mim me causam alegria. Eu me sinto até mais confiante.



fica claro que quem se incomoda mesmo sao as feias ou quando o cara é feio e pobre como diz o Joe. sim concordo que as escrotas merecem ser levadas a serio, mas a maioria das mulheres junta tudo como se fosse todas cantadas escrotas.

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Roberto Apagadao escreveu:
Se em 2015 nós temos essa frescurada toda em tudo quanto é lugar (mad max no cinema, beijo gay na tv, beijinho no ombro na musica) e a criançadinha* ja se mostra "adestrada" e moldada de acordo com a ideologia daquilo q os companheiros chamam de "swpl", esperemos para ver a merda q, seguindo as tendencias, se tornará o planeta.

*tenho observado que meninas novas, mais ou menos a partir dos 15, ja reproduzem esse discurso biba de "direitos iguais", "meu corpo minhas regras" e os caralho...tenho reparado que tambem tem muito mulecote comprando essa ideia de feminismo.
que o senhor tenha piedade de nossos rabos.


sim essa tendencia mirim esta espalhando pelas escolas e meios da molecada. deixa de brincar pra discutir termos "politicos" e o "papel da mulher hoje".

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