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Fórum para homens a moda antiga


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Movimento feminista: luta por direitos ou terapia?

O movimento feminista é um movimento social que luta por direitos para mulheres: igualdade jurídica, educação, voto, trabalho, liberdade de relacionamentos e sexual, planejamento familiar. Se o Estado não responde adequadamente há consequências: é interpelado judicialmente e são organizadas intervenções para discutir políticas públicas ou alterações legislativas que efetivem o direito reivindicado.

A luta por direitos para mulheres é histórica e está em andamento: há muitos direitos a serem mantidos, outros tantos a serem conquistados, e vários em vias de serem perdidos.

Muitos grupos feministas, no entanto, parecem estar mais focados na discussão de relatos pessoais, sentimentos e acolhimento típicos do espaço terapêutico. Buscam casos semelhantes para relembrar os sentimentos vividos e reforçar os vínculos do grupo, procuram culpas e estimulam catarses emocionais. Confundem “empoderamento” com identificar homens como inimigos, estimulando xingamentos que, em outras circunstâncias, seriam considerados grosseria gratuita e falta de educação. Estimulam discussões emotivas e ataques pessoais aos discordantes ao invés de debate com argumentos. E evitam fazer os passos seguintes do acolhimento: encaminhamento das pessoas tanto para atendimento terapêutico profissional quanto mobilização por direitos.

Para lutar por direitos é importante ter uma agenda propositiva, concreta, criada a partir de discussões e conceitos jurídicos. Não basta afirmar “tal situação é machista” ou “a culpa é sempre do homem”. É necessário ir além das análises simplistas. O foco deve ser em questões discriminatórias que possam sofrer intervenção jurídica (seja administrativa, judicial ou legislativa). E é necessário ir além das culpas generalizantes, rancores e rótulos, incentivando responsabilidade e novos comportamentos. Afinal, seres humanos são capazes de aprender a ser menos sexistas e a debater e discordar com civilidade.

Coletivos feministas que se pautam por medos e ódios estão tão imersos em emoções que não conseguem adotar o distanciamento necessário para lutar por direitos, gastando seus esforços na tentativa de criar micro-espaços pretensamente seguros. Dada a variedade de experiências pessoais, o medo ou ódio aos homens é questão que deveria ser resolvida individualmente com ajuda psicoterapêutica para se aprender a lidar com os próprios medos em qualquer tipo de situação (previsível ou imprevista) e espaço (seja ele seguro ou não). Pode-se objetar que não há profissionais suficientes; que tal lutar pela ampliação do direito de atendimento terapêutico, ou para que estes casos tenham o direito de atendimento prioritário? Essas possibilidades são exemplos simples, mostrando que é possível ir além do caso individual, promovendo ações que estimularão autonomia e melhorarão a vida das diversas pessoas atendidas.

O foco no sentimentalismo de casos individuais, o anseio por solução midiática e a viralização em redes sociais (que pode se tornar um caso de linchamento moral, com desdobramentos judiciais) acabam ofuscando a luta por direitos. E também é nítida a ignorância ou desprezo aos direitos já conquistados quando são feitos comentários como “não temos direitos“, “não vou procurar resposta judicial porque não quero fortalecer o Estado” ou “não importa o que dizem a Constituição ou a legislação“, mesmo quando se está aplicando a Lei Maria da Penha.

http://cynthiasemiramis.org/2015/08/28/movimento-feminista-luta-por-direitos-ou-terapia/


Lendo as partes que marquei em negrito ninguém lembrou da OLODM, MGDHB, etc?

É interessante como uma loucura que há alguns anos atrás era restrita aos GDRs e seguidores de NA hoje é comum em outros grupos ( movimento negro, gays, vegans, etc) e está por toda a internet (O "Aventuras na Justiça Social" que o diga).

Não consigo deixar de pensar que este fenômeno tem uma relação com o que o Rant observou no seu tpc Era do tédio ou idade do tédio? sobre apatia e letargia. Apenas não consegui achar ainda a conexão.

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"Empoderamento" é uma das palavras mais imbecis que já inventaram.

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/\ Eu achava que empoderamento era o mais vergonhoso que podia surgir dessas loucas, até conhecer o termo mansplaining.

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Marcoasf escreveu:
/\ Eu achava que empoderamento era o mais vergonhoso que podia surgir dessas loucas, até conhecer o termo mansplaining.


O mais ridiculo é que esse povo que adora usar essas palavras americanizadas é o mesmo que adora reclamar de imperialismo americano.

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Que cacete é mansplaining, e porque vocês perdem tempo mergulhando nesse submundo?

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Eu tenho medo de vocês

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NicolasPK escreveu:
Que cacete é mansplaining, e porque vocês perdem tempo mergulhando nesse submundo?


Seria algo como você argumentar algo em uma discussão, mas eu dizer que sua opinião não deveria ser aceita porque você, por ser Nicolas, estaria "nicolando".
Aí você eleva essa lógica a todo um sexo que representa uns 50% da população mundial e vê que é um termo usado academicamente...

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NicolasPK escreveu:
Que cacete é mansplaining, e porque vocês perdem tempo mergulhando nesse submundo?


A coisa chegou a um ponto que ninguém mais precisa mergulhar nesse submundo. O submundo agora vem até nós. Caso não tenha tido a oportunidade de conhecer, te apresento a página que traz todo o lixo e podridão da humanidade para os holofotes:

https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial?fref=ts

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Acho que a ordem é inversa Joe... GdRs vieram depois dessa histeria de minorias.

O Navio dos Tolos foi escrito bem antes deles, for instance.

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Rant Casey escreveu:
Acho que a ordem é inversa Joe... GdRs vieram depois dessa histeria de minorias.

O Navio dos Tolos foi escrito bem antes deles, for instance.




Faz sentido. O masculinismo nasceu como resposta aos exageros do feminismo.

Mas de qualquer forma, parece que ativismo social virou desculpa para quem quer agir como louco poder faze-lo sem receber o rótulo de doido. Diga a palavra mágica "sou oprimido" e vc pode falar o que quiser.

É como o pessoal do Aventuras da Justiça Social diz: "muita gente precisa procurar um psicólogo, não um movimento social".

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Como diz no texto lá...

Joe, Ratazana do Lixão Virtual escreveu:
Muitos grupos feministas, no entanto, parecem estar mais focados na discussão de relatos pessoais, sentimentos e acolhimento típicos do espaço terapêutico. Buscam casos semelhantes para relembrar os sentimentos vividos e reforçar os vínculos do grupo, procuram culpas e estimulam catarses emocionais.

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Rant Casey escreveu:
Como diz no texto lá...

Joe, Ratazana do Lixão Virtual escreveu:
Muitos grupos feministas, no entanto, parecem estar mais focados na discussão de relatos pessoais, sentimentos e acolhimento típicos do espaço terapêutico. Buscam casos semelhantes para relembrar os sentimentos vividos e reforçar os vínculos do grupo, procuram culpas e estimulam catarses emocionais.



Ratazana de lixão virtual mesmo é o pessoal do Aventuras na Justiça Social. Esses me vencem.

É interessante que os donos da página são de esquerda e eles estão na mesma posição que nós há anos atrás nos tempos da RM, quando tentavámos coibir os loucos para fazer um "damage control".

Mas como vcs bem sabem, foi inútil. Os GDRs queimaram o filme do masculinismo, e qualquer coisa associada a ele,  para sempre.

Minha satisfação foi descobrir que o mesmo está acontecendo agora com o feminismo e outros movimentos sociais.

Feministas, gayistas e etc estão queimando o seu filme sozinhos, e o que o Aventuras na Justiça Social tenta fazer, ao ridiculariza-los, é tapar o sol com a peneira.

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Quem disse que o secularismo poderia escapar de sua própria versão do protestantismo rs.

Let Pandora's box open, bitches.

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