Loucura no Mundo Moderno

Vocês superestimam muito o homem não-urbano, quando geralmente ele é só um cachaceiro sem norte de vida. E rola muita zoofilia nessas regiões inóspitas.

Kenshiro escreveu:

Vocês superestimam muito o homem não-urbano, quando geralmente ele é só um cachaceiro sem norte de vida. E rola muita zoofilia nessas regiões inóspitas.

Em minha região é de maioria de pequenas propriedades (reforma agrária aqui é a coisa mais nonsense do mundo), e o campo anda bastante perigoso por causa de dois tipos: viciados em crack, que normalmente são bandidinhos locais, e altamente violentos e caóticos; e assaltantes "profissionais" que vêm de Novo Hamburgo e Canoas já com alvo demarcado e plano de ação (menor risco de morte ou violência, mas eles de fato limpam uma propriedade de tudo que for de valor).

Ninguém se engana que a esquisitice é uma coisa igualmente bem distribuída entre campo e cidade. O muito que se fala do SWPL é o quanto ele é irritante e arrogante. E hipócrita. O matuto é no máximo engraçado ou ignorante (ou os dois, porque ignorância as vezes é cômica).

Mas solta um SWPL no meio dum bando de matutos e certamente a piada será ele, e não eles. rs

"Rola muita zoofilia" Hahahahaha


"Essa caipirada aí é tudo barranqueador de égua".

...

"Comer tatu é bom, que pena que dá dor nas costas. Por que o bicho é baixinho, e é por isso que eu prefiro as cabritas... [...]"

Achar que por que tipos hiperurbanos são uns bostas o caipira (ignorante) vai ser o "homem ideal" é realmente um erro.

Mas de qualquer forma se preocupar com o "Homem ideal" é tema pra revistas de coroas que já passaram da idade de casar e precisam encher as cabeças de fantasia pra não se desesperarem.

Rant Casey escreveu:

Kenshiro escreveu:

Vocês superestimam muito o homem não-urbano, quando geralmente ele é só um cachaceiro sem norte de vida. E rola muita zoofilia nessas regiões inóspitas.

Em minha região é de maioria de pequenas propriedades (reforma agrária aqui é a coisa mais nonsense do mundo), e o campo anda bastante perigoso por causa de dois tipos: viciados em crack, que normalmente são bandidinhos locais, e altamente violentos e caóticos; e assaltantes "profissionais" que vêm de Novo Hamburgo e Canoas já com alvo demarcado e plano de ação (menor risco de morte ou violência, mas eles de fato limpam uma propriedade de tudo que for de valor).

Ninguém se engana que a esquisitice é uma coisa igualmente bem distribuída entre campo e cidade. O muito que se fala do SWPL é o quanto ele é irritante e arrogante. E hipócrita. O matuto é no máximo engraçado ou ignorante (ou os dois, porque ignorância as vezes é cômica).

Mas solta um SWPL no meio dum bando de matutos e certamente a piada será ele, e não eles. rs

Acho que vcs estão abordando o assunto pelo prisma errado.

O problema não é a esquisistice em si.

A diferença entre um SWPL e um caipira que transa com um porco é que o primeiro faz questão de se definir como zoófilo e até transformar isso num símbolo de "status" ou "luta contra o preconceito", enquanto o caipira simplesmente transa com um porco na falta de opção melhor ou o faz de vez em quando.

O SWPL insiste em se definir pela sexualidade.

Tenho uma amiga bissexual que diz que o problema dos gays, transsexuais e afins é que eles se definem pela sua sexualidade. Vivem para serem trans, gays, etc. Ela própria reclama que não quer conhecida como a "fulana de tal - a bisexual". Quer ser conhecida apenas como "fulana de tal. Ponto".

O problema aqui está na hipersexualização da personalidade. O "você é o que você come" ganhou um novo sentido.

O meu palpite é que hj se hipersexualiza tanto a personalidade, a ponto da identidade do sujeito ser definida pelo o que ele come, pq isso é um reflexo do hedonismo da vida urbana. Se o cosmopolista vive para buscar prazer, logo não existe prazer maior que o sexo.

Se um SWPL se define como um zoofilo, o caipira fudedor de porcos não se define pelo o que ele come.

Kenshiro escreveu:

Vocês superestimam muito o homem não-urbano, quando geralmente ele é só um cachaceiro sem norte de vida. E rola muita zoofilia nessas regiões inóspitas.

O que eu quis dizer com o tópico é que eu aprecio a simplicidade do homem do campo.
Eu sou o primeiro a reconhecer os problemas desse meio e que não vou colocar aqui.

Resumindo, a preocupação excessiva do homem moderno cria um inferno na cabeça dele.

Não tenho dados, mas acredito que proporcionalmente a taxa de doenças mentais não congênitas (excluindo os casos de casamentos consanguíneos) seja maior em grandes centros urbanos.
Mais um link:

http://spressosp.com.br/2013/07/10/sao-paulo-e-a-cidade-com-maior-indice-de-perturbacoes-mentais-no-mundo/

Quanto mais neurótico for o ambiente, mais doenças.

Joe escreveu:

Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:

Rant Casey escreveu:

Redondo_Bailando_Kuduro escreveu:

Rant Casey escreveu:

Qual o problema com parafilias, hein?

Algumas delas são divertidíssimas!

Um mestre Zen budista teria alguma parafilia? Eu os considero como "superiores".
Quanto menos merda na cabeça, melhor.

http://chakubuku-aryasattva.blogspot.com.br/2011/01/o-que-as-pessoas-querem.html

Quando eu falo que um mestre Zen é "superior" aos outros, eu quero dizer que ele é livre para se condicionar/descondicionar das imposições do mundo exterior e de si próprio. Como ele consegue? Ele entende como funciona a mente, através da observação.
Não cabe a mim fazer uma análise do budismo, ou algo do tipo e não estou aqui para isso.

Só por curiosidade, Redondo. Vc já leu o Nessahan Alita? Isso que vc falou lembra muito os papos de "Morte do Ego" dos livros dele.

Já li Nessahan Alita. Que livrinho mal escrito e superestimado! A Morte do Ego é uma temática comum budista.