Quando eu estava no curso superior, uma grande porcentagem das meninas eram feministas ou simpatizantes.
Por mais que eu não concordasse com muito do que era dito, tive a oportunidade de trepar diversas vezes e era realmente muito bom. E junto com as trepadas regadas a vinho, eu gostava de ter "papos intelectuais".
Tive a oportunidade de ver com clareza o que é o desejo e o tesão femininos e tudo isso, de forma bem racionalizada. Realizei certas fantasias, atendia a alguns detalhes importantes (usar determinado perfume, me vestir de determinada maneira, entre outras coisas). Pouco a pouco fui aprendendo o que agradava a uma mulher. E consegui fazer isso porque estava em uma meio considerado "super liberal". Raras vezes entrei em conflito com alguma feminista.
Quando precisei de trabalhos escolares ou algum favor, elas se prontificavam em me ajudar. Queriam mostrar que "faziam o que um homem faz, sem sair do salto". E o que eu poderia fazer, a não ser agradecer?
Minha irmã trabalhou em um escritório de advocacia, onde a advogada prezava pela "moral e bons costumes". Viajava com o idiota do namorado que carregava compras de roupas caras em algum país do mundo. Ele pagava e carregava.
Eu tive um rápido relacionamento com uma católica conservadora. Ela era submissa, mas mestre na agressão passiva. Ela tremia quando eu a tocava. Pouco a pouco, eu percebia que ela se afastava até arranjar um outro cara.
A minha ex-sogra possuía um enorme prazer em me ofender, me apontar o dedo e me tratar como um cafajeste. A sogra procurava saber dos detalhes íntimos da minha relação. Ela era fuxiqueira. E além disso, era uma carola do caralho! Espírita radical.
Eu era apaixonado por uma garota adventista, quando era bem mais novo. Só que eu era católico e era tratado no colégio como um cidadão de segunda categoria. Desnecessário dizer que ela me evitava a todo custo, sob supervisão dos outros crentes, que esperava e cobrava que ela encontrasse um outro adventista.
E a lista continua. Com e sem mulheres.
Posso dizer que sofri muito mais agressão de conservadores/religiosos do que de comunistas/feministas.
Por que eu seria contra feministas?
Por que eu defenderia algo que, na minha opinião, só me destratou?
Algo a se pensar.
Que venham os comentários e as pedras!
Por mais que eu não concordasse com muito do que era dito, tive a oportunidade de trepar diversas vezes e era realmente muito bom. E junto com as trepadas regadas a vinho, eu gostava de ter "papos intelectuais".
Tive a oportunidade de ver com clareza o que é o desejo e o tesão femininos e tudo isso, de forma bem racionalizada. Realizei certas fantasias, atendia a alguns detalhes importantes (usar determinado perfume, me vestir de determinada maneira, entre outras coisas). Pouco a pouco fui aprendendo o que agradava a uma mulher. E consegui fazer isso porque estava em uma meio considerado "super liberal". Raras vezes entrei em conflito com alguma feminista.
Quando precisei de trabalhos escolares ou algum favor, elas se prontificavam em me ajudar. Queriam mostrar que "faziam o que um homem faz, sem sair do salto". E o que eu poderia fazer, a não ser agradecer?
Minha irmã trabalhou em um escritório de advocacia, onde a advogada prezava pela "moral e bons costumes". Viajava com o idiota do namorado que carregava compras de roupas caras em algum país do mundo. Ele pagava e carregava.
Eu tive um rápido relacionamento com uma católica conservadora. Ela era submissa, mas mestre na agressão passiva. Ela tremia quando eu a tocava. Pouco a pouco, eu percebia que ela se afastava até arranjar um outro cara.
A minha ex-sogra possuía um enorme prazer em me ofender, me apontar o dedo e me tratar como um cafajeste. A sogra procurava saber dos detalhes íntimos da minha relação. Ela era fuxiqueira. E além disso, era uma carola do caralho! Espírita radical.
Eu era apaixonado por uma garota adventista, quando era bem mais novo. Só que eu era católico e era tratado no colégio como um cidadão de segunda categoria. Desnecessário dizer que ela me evitava a todo custo, sob supervisão dos outros crentes, que esperava e cobrava que ela encontrasse um outro adventista.
E a lista continua. Com e sem mulheres.
Posso dizer que sofri muito mais agressão de conservadores/religiosos do que de comunistas/feministas.
Por que eu seria contra feministas?
Por que eu defenderia algo que, na minha opinião, só me destratou?
Algo a se pensar.
Que venham os comentários e as pedras!