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Coisas que o Olavo não conta

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Rust Cohle
Polaco
Joe
7 participantes

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Já tinha comprado uns livros da IRGET, e através da página do Facebook, achei a página no Orkut, no intuito de ler algo de interessante na comunidade. Aqui, tem a história do Guru da Vírginia, que o Luiz preferiu não dizer o nome. A história é tétrica:

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=36150368&tid=5200887799870625319&na=3&npn=7&nid=36150368-5200887799870625319-5382118098158720551

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Resume a treta. O cara escreveu um livro.

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O que é de importante está nessa e na próxima página que linkei.

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Resume mesmo assim que deletei meu orkut.

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sim, resume por favor... eu n entendi nada do tava escrito.

Ajude o Rust.

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Galinha D Angola é o "Guru da Virgínia". Entendedores...

Crítica literária.
Nos criticam, de modo extremamente sofisticado - que nada fica a dever à mais alta diplomacia internacional - a "excessiva" e "generosa em demasia" atenção que estamos concedendo a esta pequena obra literária no gênero "ficção rural", que é este saboroso tópico "O Estranho Caso das Galinhas d'Angola".

Nos vemos, assim, estimulados a apresentar algumas linhas em favor de nossa atitude, para que nos compreendam melhor. Citávamos alhures um velho exemplar de "O Teosifismo" do saudoso Michel Veber (que chutou porta afora certa galinha em idos tempos...e que hoje -coisa de louca - o chama de "meu amigo" ), livro pleno de minuciosas anotações à lápis nas bordas das páginas.

Naquelas oportunidades, durante as palestras de sexta-feira (aulas teóricas), várias vezes Michel nos mostrava a "folha corrida" (origens e "beós"....) de certa seita pseudo-sufi chamada "Sha-Sha-Sha" onde dançavam então a Galinha-Mãe e os otários (que só fazem multiplicar, pois sabemos que um só galo dá conta de dezenas ou centenas de galinhas) que a cercavam...

Todos os intelectualmente qualificados muito lucrariam com o estudo de tal livro (incluindo todas as resenhas de livros e revistas), somado ao "Erro Espírita", cujos estudos sobre o "mundo intermediário" ("psíquico") muito esclarecem o fenômeno que constitui a tenebrosa personagem, cujos sinais "diabólicos" não deixam qualquer margem a dúvidas.

Claro que se trata, nestes estudos, de temas bastante desagradáveis e, frequentemente, perturbadores, pois as artimanhas do "adversário" são desiquilibradas e desiquilibradoras a um só tempo.

Este caso ficcional brasileiro é, talvez para alguns, surpreendentemente análogo ao que vem ocorrendo com Paulo Coelho - este um agente diabólico confesso - cujos intermediários "ideólogos" remontam ao mago negro Aleister Crowley (1875-1947 ,que manteve, aliás, estreitas ligações com vários literatos e jornalistas, incluindo Fernando Pessoa).

(cont.)

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Falamos há pouco dos dois livros de Guénon, que Ananda Coomaraswamy muito apreciava e recomendava (pleno de razão): é a partir das indicações fartas e minuciosas, ali contidas, que obtemos o "mapa" de certos movimentos anti-tradicionais, com foco preciso nos últimos dois séculos.

A tenebrosa personagem "Galinha d'Angola" é pau-mandado de um dos ramos destes movimentos de raízes diabólicas e, chegamos agora a um ponto importante e decisivo: este é o motivo fundamental pelo qual tanto se enfurece com nosso folhetim. Tais "personificações " neste caso, diga-se a bem da verdade -de segunda categoria - têm algo em comum com a "lenda" dos vampiros: não podem olhar um espelho.

Aí está: a penosa "precisa muito de carinho", coisa que cachorros, por exemplo, podem proporcionar de modo cego e incondicional, tal como a multidão de pintinhos e frangotas que lhe fazem claque; o que não admite é sentir-se espelhada e explode no característico jorro de palavrões e imundícies - linguagem que é própria de tais agentes diabólicos, desde há muito tempo.

A propósito, há no "O Teosofismo" um relato de caso análogo, cuja semelhança é qualquer coisa de desconcertante: trata-se da troca de correspondência e artigos entre Guénon e um de tais agentes que, quando desmascarado, têm explosões cujo teor parece haver sido copiado tal e qual pela Galinha-Mãe.

Nossos leitores podem talvez começar a compreender o "método" paradoxal utilizado pelos intestinos mentais da galinácea: cacareja desesperada e furiosa contra quem ela qualifica de "campeão da insignificância": contradição e ilógica, para a penosa, não existem.

É dever dos que se identificam com a Sagrada Tradição denunciar o "adversário" onde quer que se encontre, sob qualquer disfarce que se apresente. Esta, o motivo profundo de termos dedicado tempo e "criação literária" a este folhetim tão popular entre certos galinheiros.

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Todos sabemos, pelos capítulos anteriores, das origens medíocres da personagem: revisora (sempre a inveja dos que pensam e escrevem...) internada de tempos em tempos em clínicas para doentes mentais (por conta do então I.N.P.S. ) , decidiu aproveitar o tempo ocioso produzindo certas traduções de livros "de carregação" de ocultistas da laia e "níver" de Madame Blawatsky e congêneres.

Em tais remotos tempos, foi fisgada pela "astrologia", vindo a conhecer (depois da "iniciadora" Madame Blavá) outra madame russa, extraviada no Brasil, "astróloga", cujo papel e função não deixam de ser extremamente curiosos: foi tal Madam que indicou a leitura de Guénon à nossa personagem que, a partir de então, julgou ter "entrado em metanóia"!

O entendimento superficial de Guénon coloriu as penas de nossa personagem com tons de fanatismo irredutível durante alguns meses até que sua pitoresca cabecinha apaixonou-se F. Schuon, possivelmente seduzida pelo estilo caracteristicamente serpentino deste último autor, tal como réptil erguendo-se frente às ondulantes oscilações de uma flauta encantadora.

Daí a penosa deslocou o fanatismo para um novo ídolo... que não demorou muito a ser substituído pelo dirigente argentino da seita pseudo-sufi Sha-Sha-Sha, que remonta ela por elo ao mago negro Aleister Crowley, agente diabólico auto-proclamado, a quem pagavam tributo mensal - galinha-mãe e otários pintinhos - de 100 dólares, afinal, o Bezerro é de Ouro, ou não?

Tal "experiência", com pseudo-rituais de devastadores consequências mentais e psíquicas, foram "um pouco demais" pra cabecinha psicótica de nossa penosa e depois desta, surtou com toda energia imaginável.

O "Demônio", no entanto, veio a cumprir sua parte no pacto estabelecido: acabou por enviar (a terceira "madame de intervenção", após Blavá e a "Russa Astróloga") certa senhora a soldo do movimento sionista internacional, para resgatar dos subterrâneos (literalmente, no caso) de um sobradinho paulistano nossa maluquete emplumada, que bem surtatinha exercia penosamente seus dotes de engenharia naval na feitura de uma barca (Egito's Fashion ) transmigratória, famosa e celebrada no Bar Redondo pela sua claque como "O Transmigrador Metanóico"!!!

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agora que vi que é do professor Luiz Pontal, grande estudioso e tradutor de vários trabalhos de Evola.

Narramos como e por quem a d'Angola foi retirada do sub-solo de um sobrado no bairro de Pinheiros, em SP, quando, em estado psíquico terminal, trabalhava em uma "barca transmigratória" à moda do antigo Egito , loucura que reaparece agora com outra roupagem.


heheheheheehehehehe

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A galinha que late...ou, "Miss Bark-Bark"
Pouparemos salutarmente nossos leitores dos tais trechos.
O mais notável e exemplar em tal artigo é, finalmente, termos um ato de confissão totalmente descarado da d'Angola:

1) Para quem trabalha, agora como enlouquecida e diabólica marionete: para o sionismo.
2) Declaração de amor ao absurdo "relativismo científico", ou seja, abertamente, contra a Verdade absoluta, isto é, Deus e todas as formas tradicionais legítimas.
3)Elege como principal inimigo a combater o Islã.
4) Compara, enlouquecida de vez, Guénon a punks e rebeldes sem causa.


Já havíamos, em nosso folhetim, mencionado as várias internações (aliás, com testemunha partícipe e ocular...) desta nefanda personagem, cuja desorganização psíquica e mental acabou sendo presa fácil e útil para o movimento sionista internacional.
Narramos como e por quem a d'Angola foi retirada do sub-solo de um sobrado no bairro de Pinheiros, em SP, quando, em estado psíquico terminal, trabalhava em uma "barca transmigratória" à moda do antigo Egito , loucura que reaparece agora com outra roupagem.

A Nefanda e Nefasta, de ascendência duvidosa, foi "trabalhada" diabolicamente por três personagens femininas:
1) H.P. Blavatsky (que traduziu quando de uma de suas internações em asilo para desequilibrados)
2) Outra Madame russa, astróloga, que "trabalhava" na Av.Rebouças, em SP;
3) A Madame Sionista, que levou a "coisa" para o Rio e, depois, para os EUA.


De toda esta cafajestada inominável, o de mais útil é a plena caracterização de quem se trata e a serviço de quem se dedica com tanta fidelidade, canina, poderíamos dizer.

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Sobre a "contra-iniciação": quem vê acha que é exagero, mas isso bate com algumas denuncias que o Carlos Velasco tem feito em seu blog.

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Depois de muito chocar e minhocar, nossa penosa personagem achou que o mundo tinha acabado e decidiu preparar-se adequadamente para a transmigração, inspirando-se para tal nos faraós egípcios, acreditem se quiser; instalou-se no subsolo de um sobradinho e, munida de algumas ferramentas, passou a construir um "barco-transmigratório" que lembrava vagamente - muito vagamente - o lendário Kontik - fazendo assim uma inesperada aliança da tradição do antigo Egito com a dos nativos do Peru (ave vagamente "prima" das galinhas).


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Vou aproveitar esse tópico e pedir que me tirem uma dúvida.

Por que o "guru da Vírginia" é tão idolatrado/odiado?

Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi são outros ícones da direita tupiniquim, mas não vejo eles provocarem tanta celeuma quanto o "guru da Vírginia", a ponto do negócio virar seita tanto de adoradores quanto de detratores.

No meu grupo de escritores no facebook já teve até um maluco fazendo propaganda de um livro que ele escreveu só para "refutar" o "Guru da Vírginia".

Quero saber o que tem de tão diferente nele para haver tanta polarização, a ponto de maluco escrever livro para refutar o tal guru. É porque ele se vende como filósofo?

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Daniel I. Dutra escreveu:
Vou aproveitar esse tópico e pedir que me tirem uma dúvida.

Por que o "guru da Vírginia" é tão idolatrado/odiado?

Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi são outros ícones da direita tupiniquim, mas não vejo eles provocarem tanta celeuma quanto o "guru da Vírginia", a ponto do negócio virar seita tanto de adoradores quanto de detratores.

No meu grupo de escritores no facebook já teve até um maluco fazendo propaganda de um livro que ele escreveu só para "refutar" o "Guru da Vírginia".

Quero saber o que tem de tão diferente nele para haver tanta polarização, a ponto de maluco escrever livro para refutar o tal guru. É porque ele se vende como filósofo?



Ele tem experiência em seitas e em política, se não me engano (foi comunista). Se ele tem esse histórico, manipular um simples "Seminário de Filosofia"...

Quanto ao motivo de se auto-proclamar filósofo, o White já tinha respondido isso, no Orkut. Ele deve responder melhor.

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É porque a maioria das pessoas começaram seus estudos com o Olavo ou se atraíram por sua critica a esquerda. Como ele é o único a fazer isso no Brasil, ele ficou como ponto de referência para quem gosta ou para quem o odeia.

Como tudo que essas pessoas aprenderam foi por intermédio do Olavo, elas vivem a espera uma postagem sua para dai ser contra ou a favor do que ele diz. Ex: Se o Olavo fala mal de um autor, o pessoal do contra começa a idolatrar esse autor, mesmo antes de lê-lo, O contrario também é verdade.

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Sem o Olavo essas pessoas não seriam nada ou não teriam contado com a filosofia ou o anti-comunismo.

Isso se deve a limitação bibliográfica e ideológica das universidades Brasileiras. O que torna Olavo o único a dar novas fontes.

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http://blogdemirianmacedo.blogspot.com.br/

aqui tem monte de podre do velho.

resumindo o velho vivia cheio de alunos em sua casa e comia algumas delas.

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Quando dos ataques do PCC em São Paulo, o Sr. Olavo enviou um e-mail para os colaboradores do Mídia sem Máscara, entre os quais eu me encontrava, dizendo que, em dias, segundo suas fontes, teríamos muito provavelmente de fugir do país. Quase uma década depois, escrevo este post da mesma cidade em que li seu e-mail desesperado.

Depois dessa eu deixei de levar a sério seu alarmismo, mas fico feliz em saber que ele anota as minhas "previsões". Até reproduziu uma delas, de 2008, em que eu disse, no Orkut, de forma totalmente informal, que eu acreditava que diferentes vertentes do conservadorismo europeu iriam se expandir no Brasil - como estamos vendo agora, às vésperas de mais um encontro evoliano, já com a presença de gente como Soral e Dugin. Eu "previ" também, no mesmo post, que os libertários iriam se expandir no país, mas ele não reproduziu isso, provavelmente porque tirou da primeira, sabe-se lá como, que eu teria me alinhado aos "eurasianos", mas não poderia me chamar de "libertário" e "eurasiano" ao mesmo tempo.

Tsc, tsc... É uma piada esse filósofo! Ele consegue transformar alguém como eu, que só faz criticar Julius Evola e Aleksander Dugin, além de discordar do perenialismo proposto por Guénon, em um eurasiano convicto. Também me transformou em "amigo" do Mateus Soares de Azevedo. Posso até imaginá-lo lendo o post do Olavo e se perguntando que raios de amigo é esse que arrumaram para ele agora...

Ah, sim, no mesmo post eu "previ" a diminuição da influência intelectual do Olavo no Brasil. Com dois tradicionais e destacados olavettes preferindo a lepra a admitir que foram influenciados pelo homem e um outro que ele quer por que quer transformar em seu ex-discípulo na marra, os três com contrato com uma grande editora, creio que essa minha previsão está se realizando. Exceto, é claro, se formos contar a Raquel Sheherazade, o Danilo Gentilli ou o baterista do Ultraje a Rigor - nosso futuro presidente olavette! - como estrelas destacadas da constelação intelectual olaviana.


http://perolasdanovadireita.blogspot.com.br/2014/07/cada-uma-e-mais-um-pouco.html

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Esses "penduricalhos bentos" a que ele se refere são certamente o rosário e o crucifixo benzidos que o jovem católico me enviou. Curioso que lembro-me de que seu irmão postou recentemente que, apesar do Tales ser muçulmano, ele não tenta converter ninguém e respeita tanto o Catolicismo que pretende até construir um pequeno santuário católico na sede do novo Instituto. Santuário esse que, creio eu, ele preencherá de objetos sacros que chamará de "bugigangas bentas".

Ele de fato respeita muito a fé católica!

Mas o mais grave não é isso, mas o fato de que a conta do rapaz foi realmente hackeada! Logo após receber esse e-mail, ajudei-o a identificar se havia algum outro computador acessando sua conta no Facebook e ele, apesar de morar em outro estado, disse que havia um acesso móvel na cidade de São Paulo ao mesmo tempo em sua conta. Revelou também que, inadvertidamente, havia clicado recentemente em uma mensagem "suspeita" identificada como sendo um link para o arquivo "alunosdocof" no 4shared.

Ou seja, temos, nesse e-mail, todas as indicações da confissão de um crime digital! Deve ter feito isso para demonstrar não só poderes "mágicos" mas também tecnológicos e me deixar totalmente paralizado.

Sinto muito, mas não funcionou. Respondi ironicamente:
http://perolasdanovadireita.blogspot.com.br/2014/07/tal-pai-tales-filho.html

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Judaísmo tem como seu deus não Javé, mas o povo Judeu, cuja auto-adoração está no coração do Talmud.

Ele tem como sua lei não o Tanakh (livros do Antigo Testamento), mas o Talmud.

Jesus proclamou que o estágio inicial do Talmud, o Mishnah, que existia em sua forma oral no tempo de Cristo – era a tradição dos antigos que anula a palavra de Deus.

Em Marcos 7, 1-13, tal como em Mateus 15, 1-9, há direta e incontroversa refutação no Evangelho da falsificação inerente da Lei Oral e suas tradições, que os fariseus e seus herdeiros mentirosamente alegavam que era um ensinamento secreto de Moisés.

Essa suposta transmissão da “Torah Oral”, a tradição dos antigos, desde Moisés a Josué, aos profetas, foi desafiada por Jesus Cristo que a designava não Torah, mas os mandamentos dos homens, que anulavam a palavra e doutrina de Deus, tornando o conto da própria transmissão uma fraude.

O clamor espúrio de uma tradição oral dos antigos legada por Deus a Moisés, é anti-Bíblico e foi denunciado pelo próprio Jesus Cristo. No brilho divino de Jesus, sob o qual a esperteza e perspicácia dos fariseus foi sempre voltada contra si, Jesus muito simples e diretamente iluminava o fato que se a tradição dos fariseus tivesse vindo de Moisés, então os fariseus teriam se tornado Cristãos:

“Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim, porque ele escreveu a meu respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas palavras?” (Jo 5, 46-47)

Cristo simplesmente aniquilou, em um parágrafo, a base para a religião do Judaísmo e seu conceito de uma tradição legada por Moisés, pois se uma tal tradição existisse teria testemunhado de Jesus.


http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/01/fraude-de-uma-tradicao-judaico-crista.html

Última edição por Eric Heisel em 29/09/14, 10:20 pm, editado 2 vez(es)

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Angustiado com o prejuízo que ele criava, São Luis IX, Rei da França, convocou uma conferência sobre o Talmud. Em junho de 1240, Nicholas Donin teve um prolongado debate com o Rabino Yehiel bem Joseph de Paris, sob os auspícios reais e presidido pela Rainha-Mãe, Blanche de Castile.

Com defensores com o Rabino Yehiel, o Talmud não precisava de inimigos. O debate resultou na queima pública do Talmud in Paris. A religião Judaica era agora claramente vista não como Judaísmo bíblico, mas particularmente como um desvio herético do Antigo Testamento. Por um período de 36 horas em junho de 1242, mais de 10.000 volumes foram atirados às chamas. Como se determinava provar o que os Cristãos haviam dito era correto, um grupo de Judeus apelou a Roma, “reclamando que eles não podiam praticar sua religião sem o Talmud”. “Mais uma vez”, escreve um comentarista Judeu, “foi o papa a quem os Judeus viraram-se em sua situação difícil”. Em maio de 1244, Inocêncio IV apiedou-se: “obrigado como nós somos pelo mandamento divino a tolerá-los em sua Lei, pensamos ser adequado dar-lhes como resposta que não queremos privá-los de seus livros se como resultado devêssemos estar-lhes privando de sua lei.” A decisão de retornar o Talmud aos judeus causou escândalo. Um bispo concluiu que os Judeus haviam mentido ao papa, e seria “mais desgraçado e uma causa de vergonha para o Trono Apostólico se os livros que haviam sido tão solenemente e tão justamente queimados na presença de todos os estudiosos e do clero, e da populaça de Paris fossem devolvidos aos mestres dos Judeus na ordem do papa – pois tal tolerância pareceria aprovação.” Em 1254, Luís IX renovou a lei ordenando a queima do Talmud, como fizeram seus sucessores. Quando Luís X readmitiu os Judeus na França, ele barrou-os de trazer consigo o Talmud.


http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/02/como-igreja-catolica-descobriu-o-talmud.html

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Dr. D escreveu:
Vou aproveitar esse tópico e pedir que me tirem uma dúvida.

Por que o "guru da Vírginia" é tão idolatrado/odiado?

Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi são outros ícones da direita tupiniquim, mas não vejo eles provocarem tanta celeuma quanto o "guru da Vírginia", a ponto do negócio virar seita tanto de adoradores quanto de detratores.

No meu grupo de escritores no facebook já teve até um maluco fazendo propaganda de um livro que ele escreveu só para "refutar" o "Guru da Vírginia".

Quero saber o que tem de tão diferente nele para haver tanta polarização, a ponto de maluco escrever livro para refutar o tal guru. É porque ele se vende como filósofo?


Os olavettes medievais atacam em matilha e de maneira tão autoritária quanto os ditadores esquerdistas que tanto odeiam, não há common ground com eles.

O único argumento que possuem são quinze séculos de pregação de dogmas da escolástica medieval parasitando na herança pagã romana. Possuem como exemplo de virilidade os Templários (maçons operativos) e, talvez, a madre Teresa de Calcutá. Não cobre coerência.

Católicos conservadores que não vão à igreja, convivem com um profundo medo de ir para o inferno após a morte. Rs.

No mais, sequer são leitores de filosofia, ingênuos e dogmáticos transitam com a marca da estupidez (ainda há desses por aí e por aqui).

O igrejismo dogmático amalgamado com N.A. pode servir de hipótese provável ao surgimento dos GDR´s há alguns anos.

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Possuem como exemplo de virilidade os Templários (maçons operativos)


O mais comédia, assim que eles perderam a guerra na Palestina, a igreja os enxotou a pontapés. Ao que parece o "unidos na alegria e na tristeza" só se aplica na parte da alegria.

Em termos de Brasil, e em termos de digamos cultura militarista, nunca tivemos templários fazendo guerra aqui ou ensinando alguma coisa, i.e. não temos ligação com isso. Os padres aqui é ou foram maçons, e os jesuítas foram enxotados. Portanto não há muita diferença entre admirar Templários e admirar um Shao Khan do mortal kombat, são em ambos casos "ficções".

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Na verdade os Templários descobriram coisas que não deviam; voltaram ricos, poderosos, fundaram um clube iniciático e, portanto, tornaram-se perigosos para a igreja e a monarquia.

Jacques De Molay, quando levado à fogueira, lançou uma maldição de morte em face do Papa Clemente, do Cavaleiro Guillaume de Nogaret e do Rei Filipe, que se cumpriu no prazo estipulado (um ano).

O Papa Clemente V morrera em Roquemaure na madrugada de 19 para 20 de abril, por causa de uma infecção intestinal, Rei Filipe IV, o Belo, faleceu em 29 de novembro de 1314, com 46 anos de idade, quando caiu de um cavalo durante uma caçada em Fountainebleau. Guillaume de Nogaret acabou falecendo numa manhã da terceira semana de dezembro, envenenado.

Trecho legendado:



***

Hodiernamente não vivemos mais sob uma moral grega (age moralmente aquele que vive de acordo com seus talentos, não há relação alguma com normas de conduta, mas com o cosmos), muito menos cristã (amor ágape), mas puramente kantiana (imperativo categórico).

A moral kantiana não tem fundamento na fé em Deus (pois este, embora exista, não pode ser demonstrado e nem contemplado), caso fosse possível sairíamos, logicamente, do campo da fé e por consequência do cristianismo. Portanto, para Kant a moral tem fundamento unicamente na razão humana (não basta você agir de acordo com seus talentos, cf. a moral grega, mas é preciso usá-los para o bem comum).

Olavo é tão doido que se diz cristão e aristotélico, sem perceber a incompatibilidade entre a ética grega aristocrática e a cristã.

Por fim, o ranço olavéttico medieval a Kant vem disso, o descolamento da moral da fé para a razão prática.

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Radamanto escreveu:
Na verdade os Templários descobriram coisas que não deviam; voltaram ricos, poderosos, fundaram um clube iniciático e, portanto, tornaram-se perigosos para a igreja e a monarquia.

Jacques De Molay, quando levado à fogueira, lançou uma maldição de morte em face do Papa Clemente, do Cavaleiro Guillaume de Nogaret e do Rei Filipe, que se cumpriu no prazo estipulado (um ano).

O Papa Clemente V morrera em Roquemaure na madrugada de 19 para 20 de abril, por causa de uma infecção intestinal, Rei Filipe IV, o Belo, faleceu em 29 de novembro de 1314, com 46 anos de idade, quando caiu de um cavalo durante uma caçada em Fountainebleau. Guillaume de Nogaret acabou falecendo numa manhã da terceira semana de dezembro, envenenado.

Trecho legendado:



***

Hodiernamente não vivemos mais sob uma moral grega (age moralmente aquele que vive de acordo com seus talentos, não há relação alguma com normas de conduta, mas com o cosmos), muito menos cristã (amor ágape), mas puramente kantiana (imperativo categórico).

A moral kantiana não tem fundamento na fé em Deus (pois este, embora exista, não pode ser demonstrado e nem contemplado), caso fosse possível sairíamos, logicamente, do campo da fé e por consequência do cristianismo. Portanto, para Kant a moral tem fundamento unicamente na razão humana (não basta você agir de acordo com seus talentos, cf. a moral grega, mas é preciso usá-los para o bem comum).

Olavo é tão doido que se diz cristão e aristotélico, sem perceber a incompatibilidade entre a ética grega aristocrática e a cristã.

Por fim, o ranço olavéttico medieval a Kant vem disso, o descolamento da moral da fé para a razão prática.


O ranço olavético à Kant, se é que ele existe, não viria da própria filosofia kantiana, que fala de um Deus que não podemos conhecer, mas apenas pensá-lo?

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