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Geopolítica e Guerra

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Gunitz
Rust Cohle
Polaco
Ragnar Lothbrok
8 participantes

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Rust Cohle escreveu:
Origami escreveu:
É verdade, eu não sei nada sobre geopolítica, sei apenas o que é guerra.


O cara que é zoado por uma cobra e uma nota de 50 conto.



Apague esse desenho de um círculo vermelhos que tu usa na testa e desenhe o símbolo de vénus com um punho erguido em cor de rosa. ad hominem.

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Ragnar Lothbrok Esses dias eu fiquei pensando em uma coisa. A índia e o Paquistão são países totalmente diferentes que nunca entraram em conflito. O tu achas disso?

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Premiê israelense anuncia operação militar por terra na Faixa de Gaza

Operação deve começar na noite desta quinta-feira, na fronteira de Gaza.
Após breve trégua, bombardeios foram retomados em ambos os lados.

O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta quinta-feira (17) uma incursão militar por terra no território palestino controlado pelo grupo islâmico Hamas, a Faixa de Gaza. Segundo o comunicado oficial do governo, a operação começa na noite desta quinta-feira (horário local) e tem como objetivo eliminar "túneis utilizados para atividades terroristas em Israel."
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/premie-israelense-ordena-operacao-militar-por-terra-em-gaza.html

Nesse momento estamos vivendo num conflito, porém hoje o mundo esta muito descentralizado.Existem milhares de guerras, israel e palestina, siria, libano, egito e outras... a ucrania ?

A Questão na Ucrânia é que o Leste é favorável a uma integração com a Rússia (Putin tem um plano de reunificação soviética e já conta com o apoio da Bielorrússia e se não me engano, do Kazaquistão) e o Oeste é favorável a uma integração com a União Européia.
Obviamente, tanto Rússia quanto União Européia fazem propaganda maciça puxando a sardinha para seus respectivos lados. Ali ninguém é coitadinho.
O pessoal que é pró-integração com a Rússia não aceitou a vitória do candidato da União Européia, Petro Poroshenko, e prefere a anexação à Rússia do que permanecer sob domínio da UE. Notem que antes do Golpe de Estado que derrubou o antigo presidente Viktor Yanukovitch (que é pró-Rússia), a guerra era em Kiev e outras cidades do oeste ucraniano. Agora passou para Donetsk e cidades vizinhas, não se fala mais em confusão em Kiev, ou seja, apenas mudou de lado.

Historicamente, a Ucrânia sempre foi ligada a Rússia. Antes da Revolução de 1917, existia a figura do Czar (a transliteração correta é Tsar), que era o monarca de todas as Rússias. Quem eram as Rússias: A grande Rússia (atual Federação Russa), a pequena Rússia (atual Ucrânia) e a Rússia branca (atual Bielorrússia). Então, Rússia, Ucrânia e Bielorrússia eram territórios governados pelo mesmo monarca. Após a Revolução de 1917, estes países permaneceram juntos, se tornando repúblicas integrantes da URSS.

A situação atual é que a Rússia, que tem a Ucrânia como sua zona de influência há mais de 500 anos (contando com o período do Império Russo), está vendo a UE "invadindo" a sua área e isso configura um risco enorme de ter os americanos no portão da frente de casa (os EUA já fazem fronteira com a Rússia pelo lado oriental - Alasca e Vladivostok - inclusive, o Alasca foi vendido pelo Tsar russo para os EUA em meados do séc. XIX, senão hoje a Rússia seria vizinha do Canadá e o único país a pertencer a 3 continentes). Com a Ucrânia fazendo parte da UE, é meio caminho andado para os EUA instalarem uma base militar lá.

A mídia aqui fica dizendo que os insurgentes pró-Rússia são separatistas e que os pró-UE são nacionalistas. É uma visão torta dos fatos. A verdade é que todos eles são nacionalistas, só não aceitam o governo que têm / tiveram, e esse impasse só tem 3 alternativas de solução, na minha opinião:

1) A Ucrânia seja governada por uma 3ª via, que não se alinhe nem com a UE nem com a Rússia - Essa forma não lograria êxito por muito tempo, pois ficaria sufocada economicamente por ambos os lados (a não ser que se tornasse um país fechado, como a Mongólia, por exemplo);
2) A Ucrânia se dividiria em dois países, ficando a parte ocidental alinhada com a UE e a oriental alinhada com a Rússia (ou incorporada);
3) Acontece uma guerra e como resultado, a Ucrânia se alinha completamente à UE ou se incorpora à Nova União Soviética proposta pelo Putin, dependendo de quem vencer a queda de braço.

Na minha opinião, essa questão só vai começar a se desenrolar no fim do ano por um motivo muito simples: O Frio. No fim do ano chega o inverno (que lá é bem rigoroso, as meninas do Femen não devem aparecer peladas com freqüência) e quem é o principal fornecedor de gás que vai aquecer os lares europeus? Sim, a Rússia. E o Putin vai fechar as válvulas do gasoduto se a Ucrânia insistir em ficar do lado da UE.

Ninguém está falando no assunto, mas a Rússia vende gás a preços subsidiados para a Ucrânia. Como a Ucrânia está querendo se bandear para o lado da UE, então os russos passaram a cobrar o preço "cheio", gerando uma dívida violenta. A questão do gás vai ser o fiel da balança nessa disputa.

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Origami escreveu:
Ragnar Lothbrok Esses dias eu fiquei pensando em uma coisa. A índia e o Paquistão são países totalmente diferentes que nunca entraram em conflito. O tu achas  disso?  


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Origami, sem causar na porra do tópico, e se quiser defender o pacifismo ou sei la o que, ao menos que fundamente as ideias, senão vai desvirtuar tudo aqui, por enquanto é só um aviso.

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Porra origami, pesquise e estude um pouco, kashimira é território disputado entre ambos, ambos são potencias nucleares justamente por isso. Vários atentados terroristas nos dois países são feitos.

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Polaco escreveu:
Porra origami, pesquise e estude um pouco, kashimira é território disputado entre ambos, ambos são potencias nucleares justamente por isso. Vários atentados terroristas nos dois países são feitos.




Vishi to burro mesmo. Não sabia que esses dois povos guerreavam assim. Vou acompanhar o tópico para me atualizar.

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A guerra tem origem quando povos nômades atacavam povos sedentários e produtores. Isso no "tempo da pedra" literalmente.

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Musica pra relaxar
O americano já mandou gente prá lua
O russo é muito bom, mas agora está na sua
Até o meu Brasil, já lançou foguete ao ar
Disseram que Cuba lança, eu quero é ver Cuba lançar
Disseram que Cuba lança, eu quero é ver Cuba lançar
Nas grandes potências, dou valor e acredito
O meu Brasil é grande e por isso fez bonito
Agora o cubano começou a anunciar
Que vai lançar foguete, eu quero é ver Cuba lançar
Disseram que Cuba lança, eu quero é ver Cuba lançar


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Filme muito bom que mostra um pouco da realidade da questão Palestina em um panorama histórico, vale a pena ver.

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Ucrânia - O piloto alemão de longo curso Peter Haisenko afirma, com base numa observação detalhada de fotos disponíveis dos destroços do avião da Malaysian Airlines, acidentado na Ucrânia, que o aparelho foi abatido pelos caças SU 25 que várias fontes detectaram nas imediações antes de o avião desaparecer dos radares.

As fotos examinadas pelo piloto revelam perfurações no cockpit provocadas por balas de calibre de 30 milímetros, que são utilizadas pelos caças SU 25 como os que foram identificados nas imediações do voo MH17.

“Os fatos falam alto e claro, bem para lá de qualquer tentativa de especulação”, escreve Peter Haisenko, num artigo divulgado pelo site Global Research. “O cockpit exibe sinais de bombardeamento. Podem ver-se os orifícios de entrada e saída das balas. As bordas de uma série de orifícios estão dobrados para dentro. Estes são os orifícios pequenos, redondos e limpos, mostrando o pontos de entrada dos mais que prováveis projéteis de calibre de 30 milímetros”, acrescenta o piloto alemão.

“Além disso”, sublinha ainda o comandante Peter Haisenko, “é visível que os orifícios de saída na camada exterior da estrutura de alumínio duplamente reforçada são triturados e dobrados, naturalmente para fora!”

Nos destroços do cockpit, o piloto alemão encontra também sinais de que os disparos das metralhadoras foram completados com o recurso a bombas incendiárias antitanque disparadas por canhões GSh-302 , que também equipam o arsenal disponível nos SU 25, “e que foram idealizadas para destruir os tanques mais modernos”.

Segundo a tese do piloto alemão, o avião não foi abatido por um míssil Buk, porque o resto dos destroços do avião desmente essa possibilidade. O derrube do aparelho resultou do bombardeamento do cockpit, que provocou uma pressurização limite no interior da cabine. O aparelho “inchou como um balão” e explodiu internamente, razão pela qual os destroços da fuselagem do avião não revelam sinais de ter sido atingido do exterior.

Peter Haisenko recorda que a presença de caças nas imediações do avião malaio foi detectada pelos radares russos e revelada logo na hora da tragédia através das comunicações Twitter do controlador espanhol “Carlos” da torre de controle de Kiev. Todos os testemunhos sobre o assunto são concordantes na informação de que o avião comercial desapareceu dos radares alguns segundos depois de os caças ucranianos se terem afastado.

Nos Estados Unidos, afirma Peter Haisenko, diz-se que a queda do avião se deve a um “potencial erro trágico/acidente”. A propósito, o piloto alemão interroga-se se o “erro trágico” não terá sido a confusão feita pela aviação ucraniana entre o avião malaio e o do presidente russo, que voaria nas imediações (regresso de Putin da América Latina), tendo ambos os aparelhos cores muito semelhantes. Esta possibilidade, normalmente não abordada, foi evocada no dia do acidente pela agência russa Itar, mas sem seguimento.

O piloto alemão levanta também a possibilidade, revelada há horas por Jornalistas sem Fronteiras, de a queda de Arseny Iatseniuk, primeiro ministro da Ucrânia, estar associada ao “erro trágico” e à tentativa para assassinar o presidente da Rússia.

Estas considerações “são especulações”, admite Peter Haisenko. Mas há circunstâncias factuais que não deixam dúvidas: “o bombardeamento do cockpit do vôo MH017 não é, com toda a certeza, uma especulação”; e as fotografias do Google em que o piloto alemão baseou a sua análise desapareceram entretanto da internet.

http://www.orientemidia.org/fatos-falam-alto-e-claro-o-aviao-malaio-abatido-foi-atingido-por-cacas/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&utm_campaign=fatos-falam-alto-e-claro-o-aviao-malaio-abatido-foi-atingido-por-cacas

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http://www.globalresearch.ca/german-pilot-speaks-out-shocking-analysis-of-the-shooting-down-of-malaysian-mh17/5394111

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Um dos melhores textos que Dugin já escreveu, negritos colocados por mim:

We must understand that the role of Igor Strelkov is fundamental. This is a type of Russian idealist, conservative, and true patriot that destroyed the abyss between principles and actions; this abyss is the paralyzing scourge of our patriotism. When Russians realize acutely that their values are being ridiculed, their interests are being sold, and their government is being appropriated not by the best, but by the most ignoble, what do they do? They yearn, whine, blame the intellectual elites (as per Augustin Cochin), drink, of course, and form minor movements that the System quickly breaks apart. The most passionate ones plunge into fights, aggression, along with meaningless violence and sacrifice. Some are bribed for the opposition’s technical purposes, others are curated by the police and secret service. This is a vicious circle. No one strikes the actual enemy, no one asserts one’s purpose, no one goes all the way to the end, firmly and with one’s head held high. After all, it is young guys that sacrifice themselves, Russian nationalists, National Bolsheviks, or “Far Eastern partisans,” dying in fights or ending up in prison without rhyme or reason. This affects no one. Russians continue their dreams of the everyday. Others spend decades on meaningless chatter and flaunting. A pathetic sight.

And it is here that Strelkov appears. Russian. Stern. Naïve and timid. An idealist. With principles. In times of peace, he is likely not in demand and somewhat awkward. And so he heads to the front lines of a People’s (Narod—in Russian, Volk—in German) War. On his own accord. Thus, he breaks the shackles of powerlessness, haze of fear, despair and depression of the inability to translate ideals into action. Had he stopped in Crimea or gotten killed in the first days of defending Slavyansk, we would not have learned anything about him. It is then that the other great people fell: they were heroes, too, like he is, other Russians, having broken the shackles of darkness. Some of them were my friends. But Strelkov withstood this and created an army. He became the focal point of our hopes, our will, and our transformation. The others are no less good, courageous, and slightly awkward like all Russians, but it is Strelkov that touched upon something within our soul, inside our national sentiment. And the Russian myth shone down upon him, our thirst for a hero. He was simply fulfilling his duty. Yes. But this is not the duty of a professional or a man who found himself in difficult circumstances because of fate. This is HIS duty. This is his RUSSIAN duty, which outweighed apathy, fear, indifference, and apprehension. This is precisely the point: Strelkov did everything HIMSELF. This is what is most important: it was he HIMSELF. And through him we became closer to OURSELVES. We saw what we were truly capable of. Soldiers who fought in Afghanistan and Chechnya were also heroic. But they did not go there on their own accord. They fulfilled a different kind of duty, the name for which is the State. Strelkov, on the other hand, fulfilled the duty called an Idea. The Russian Idea. He broke through the barriers within our soul. He emancipated us. Strelkov corrected something in us, healed it. We thought that this was no longer possible: a fearless Russian Orthodox Warrior heading to a Sacred War on his own accord. But he did. And began to win. And with each of his triumphs, each briefing from the front lines, it was we who were victorious. Russia triumphed.

This is not a matter of his political convictions or even his virtues as a military commander. It is much deeper than that. He became our myth. And he no longer belongs to himself, the military service, or the State, but only to this myth—the Russian myth about the way that we once were and, as it turns out, can be again at any moment.

The hatred of Strelkov is that by an enemy race, not in the biological, but in the spiritual sense. The race of technologists, con artists, bureaucrats, manipulators, and merchants. Werner Sombart used to say that there are two types of people: the race of merchants and that of heroes. Europe of Modernity is the result of triumphant merchants (capitalism) over the race of heroes (Middle Ages). Strelkov is the Russian Middle Ages. After all, Orthodoxy itself cannot be “modern”: this would be a parody, a simulacrum. It could either be Ancient or Medieval. “Modernity” is the patrimony of the Antichrist. Thus, Strelkov is from that which once passed. But not that which once passed, and is no more, but rather that which truly was, and still is, as the core of our souls, as an arcane center of the Russian identity.

http://ninabyzantina.wordpress.com/2014/08/17/igor-strelkov-the-name-of-the-russian-myth/

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Na América do Norte, o negócio ficando cada vez pior. O fim do american dream:

Will the recent rioting in Ferguson, Missouri, be a tipping point in the struggle against racial injustice, or will it be a minor footnote in some future grad student’s thesis on Civil Unrest in the Early Twenty-First Century?
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The answer can be found in May of 1970.

You probably have heard of the Kent State shootings: on May 4, 1970, the Ohio National Guard opened fire on student protesters at Kent State University. During those 13 seconds of gunfire, four students were killed and nine were wounded, one of whom was permanently paralyzed. The shock and outcry resulted in a nationwide strike of 4 million students that closed more than 450 campuses. Five days after the shooting, 100,000 protestors gathered in Washington, D.C. And the nation’s youth was energetically mobilized to end the Vietnam War, racism, sexism, and mindless faith in the political establishment.


http://time.com/3132635/ferguson-coming-race-war-class-warfare/

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The Roots of the Iraq and Syria Wars Go Back More than 60 Years

The same issues which drove war and terrorism in the Middle East in the 1930s and 1940s are still driving it today
The best way to see this is to start with today, and work backwards …
The U.S. is bombing Iraq again in order to protect the major oil center in Erbil.
The war in Syria is also largely about oil and gas.   International Business Times noted last year:
[Syria] controls one of the largest conventional hydrocarbon resources in the eastern Mediterranean.
Syria possessed 2.5 billion barrels of crude oil as of January 2013, which makes it the largest proved reserve of crude oil in the eastern Mediterranean according to the Oil & Gas Journal estimate.
***
Syria also has oil shale resources with estimated reserves that range as high as 50 billion tons, according to a Syrian government source in 2010.
Moreover, Syria is a key chess piece in the pipeline wars:


http://www.washingtonsblog.com/2014/08/roots-iraq-war-plantedplanned-1948.html

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http://www.vox.com/2014/8/19/5942585/40-maps-that-explain-the-roman-empire

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Alguém aqui já presenciou conflitos entre policias e bandidos por exemplo ?

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'' É importante observar como Rousseau, um admirador da suposta paz idílica em que viveriam os povos selvagens, podia, ao mesmo tempo, ser um grande apreciador da cidade-Estado de Esparta, elogiando seu modelo de vida social, o qual se baseava em um militarismo atroz. Mas a ambiguidade da visão não o afeta, pois é justamente o estado mais austero de sociedade, em sua condição mais próxima de um suposto estado natural ou ideal, que o atrai. Rousseau só enxerga o mal da violência social quando ela se associa aos seus desafetos - ao mundo da civilização, da arte e da ciência do antigo regime -, quando se associa aos seus inimigos morais e seus alegados sistemas egoístas e degenerados. Portanto, assim como ele e o bom selvagem, Esparta é inocente, mesmo que tenha adotado, em seu repertório social, práticas brutais de violência que eram culturalmente consagradas. Nesse caso, segundo Rosseau, a violência social torna-se coisa benéfica, pois consagra o pleno funcionamento da vida cívica, e os jacobinos o levaram ao pé da letra.''

-Na introdução do livro ''A Guerra Antes da Civilização'' , O Mito do Bom Selvagem, Lawrence H Keeley

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Sir D. Fortesque escreveu:
Alguém aqui já presenciou conflitos entre policias e bandidos por exemplo ?


Depende do conflito, estar no meio de um tiroteio? Não, primeiro também pq não sou idiota pra isso.
Mas vivenciei a situação de São Paulo nos ataques do PCC em 2006

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''Eles dizem na TV que morrem 1 ou 2 Ucranianos por dia, a verdade é que tem morrido 70'' Hahahaha

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''Assessor do Ministério de Defesa da Ucrânia informou que o governo pretende dar início à conscrição de mulheres para suprir a falta de soldados em sua operação contra a Nova Rússia.

Se os homens kievanos já morriam como moscas...só lamento pelas mulheres que não consigam escapar dessa conscrição. Morrerão ainda mais facilmente.''

http://dnr-news.com/dnr/2759-na-ukraine-budet-vvedena-obyazatelnaya-mobilizaciya-v-armiyu-dlya-zhenschin.html

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http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/putin-estaria-disposto-a-criar-pequeno-estado-pro-russo

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Quando se lê o acordo de cessar-fogo inacreditavelmente vago, fica imediatamente claro que não pode ser nem jamais será aplicado e vigente.

A Rússia pressionou a favor do cessar-fogo – apesar da vantagem que as forças da Novorússia, que a Rússia apoia, conseguiram em campo – para evitar nova rodada de sanções da União Europeia, e na esperança de que alguns dos pervertidos fazedores-de-guerra no “ocidente” caiam em si e ouçam o que gente sã tem a dizer.

O presidente da Ucrânia precisava do cessar-fogo, porque suas tropas estavam derrotadas em campo e, sem reorganização, não teriam como defender-se contra qualquer futuro ataque.

Tão logo os dois lados se tenham reorganizado, a batalha continuará, maior que as pequenas escaramuças que já estão acontecendo hoje. Nenhum dos dois lados tem pleno controle sobre os vários grupos envolvidos nos combates e qualquer fagulha pode virar grande incêndio.

Entrementes, a OTAN continua ampliar suas forças no Leste Europeu, para “treinamento de tropas” e no Mar Negro. Os militares em Moscou com certeza interpretarão como ameaça esses movimentos da OTAN; é o que eles, de fato, são.

Quem provocou a guerra na Ucrânia foi o “ocidente”, ao organizar um golpe contra governo democraticamente eleito. Como também foi o mesmo “ocidente” quem criou a guerra civil na Síria. O “ocidente” e sua variada coorte de poodles árabes alimentaram a guerra na Síria com dinheiro, armas e substancial propaganda para a causa dos Jihadis contra o governo sírio.

Agora, o “ocidente” quer combater contra o governo sírio e contra os degoladores do ISIL, apoiando os comedores de estômagos do Exército Sírio Livre, aliados dos sequestradores do avião do 11/9, al-Nusra e al-Qaeda. Tudo isso é visto como moralmente bom, apesar de nenhum país “ocidental” ter qualquer motivo para envolver-se na Síria – além de uns “interesses” sempre só muito vagamente definidos.

A Rússia tem importante interesse de segurança na Ucrânia. É país vizinho e berço histórico da civilização Rus. Inúmeros grandes ataques feitos contra a Rússia – por Napoleão, por Hitler – serviram-se das planícies ucranianas como área de concentração e para as marchas contra Moscou. Muitas das forças do governo ucraniano golpista que hoje lutam contra compatriotas que querem uma Ucrânia federalizada, unida à Federação Russa, são nazistas. Há 70 anos, morreram 20 milhões de russos, em luta contra essa ideologia.

Por que se critica como moralmente errado, quando a Rússia, com muito maior interesse imediato, ajuda resistentes na Ucrânia; mas tudo se justifica, se explica, se admite, quando quem faz é o “ocidente” golpista e movido por interesses muito menos justificáveis, quando não totalmente injustificáveis?

A única resposta possível é que, seja o que for, se for feito por “nós”, estará sempre certo; e o que faça, seja quem for e faça o que for, quem se oponha a “nós”, estará sempre “errado”, automaticamente imoral. Essa posição é receita certa para conflitos sempre maiores, muito maiores do que os que se veem hoje.

[*] “Moon of Alabama” é título popular de “Alabama Song” (também conhecida como“Whisky Bar” ou “Moon over Alabama”) dentre outras formas. Essa canção aparece na peça Hauspostille (1927) de Bertolt Brecht, com música de Kurt Weil; e foi novamente usada pelos dois autores, em 1930, na ópera A Ascensão e a Queda da Cidade de Mahoganny. Nessa utilização, aparece cantada pela personagem Jenny e suas colegas putas no primeiro ato. Apesar de a ópera ter sido escrita em alemão, essa canção sempre aparece cantada em inglês. Foi regravada por vários grandes artistas, dentre os quais David Bowie (1978) e The Doors (1967). A seguir podemos ouvir versão em performance de Tim van Broekhuizen.

http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/09/intervencoes-morais-na-siria-e-na.html

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