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Editora Simonsen - a editora "reaça" do mercado editorial

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Eric Heisel escreveu:
O livro ainda está a venda (O Código dos Homens), ou já se esgotou? Procurei na página do Facebook e no site, e não encontrei o livro, Neutral


Tá a venda no mercado livre.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-644608849-o-codigo-dos-homens-_JM

O livro não esgotou. Não sei pq cargas d´agua a editora resolveu vender apenas pelo mercado livre.

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A propósito, a campanha da editora para financiar o livro O Outro Lado do Feminismo foi um sucesso.

Conseguiram arrecadar 30 mil. Mais do que os 22 mil que haviam pedido.

Brasileiro não gosta mesmo de feminismo, hehehe

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o titulo ainda é panos quentes. Feminsmo só tem um lado, coisas que atribuem a ele e são consideradas positivas como o sufragismo, ingresso em massa da mulher no mercado de trabalho e "liberalismo sexual" não foram frutos do feminismo, é até ridículo achar que feministas tenham tal importância.

Feminismo é, puramente, a semi-institucionalização da histeria feminina. Num país de governo ultrafeminista como o Brasil, é praticamente como se existisse um "ministério da histeria" onde mulheres podem ir se queixar, isso resulta em "leis anti-homem" etc.

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Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.

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E esse "Guia Politicamente Incorreto da Literatura"? Já saiu o ou quê?

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NicolasPK escreveu:
Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.


Então te prepara para não comprar livros tão cedo. O crowfunding é a nova tendência do mercado editorial. Geralmente usado por editoras menores para lançar obras mais alternativas que, no que dependesse das grandes editoras, jamais chegariam ao Brasil.

http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,plataformas-de-crowdfunding-movimentam-mercado-editorial,1513093

Na música e cinema o crowfunding já vêm sendo usado há tempos e com sucesso. Aquela doida da Sarkessian conseguiu a grana para financiar seu documentário sobre "machismo" nos games via crowfunding.

O recente sucesso via crowfunding foi o filme Kung Fury. Pediram 200 mil dolares para fazer o filme e conseguiram 600 mil. O filme, uma paródia/homenagem aos filmes de ação dos anos 80, foi disponibilizado gratuito no youtube e virou hit.

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Só tá saindo jogo por financiamento coletivo também. Em geral jogos que as empresas não tem culhão de patrocinar e os caras precisam de financiamento pra poder fazê-los. Tipo esse Bloodstained do criador de Castlevania -- vai ser massa

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Joe escreveu:
NicolasPK escreveu:
Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.


Então te prepara para não comprar livros tão cedo. O crowfunding é a nova tendência do mercado editorial. Geralmente usado por editoras menores para lançar obras mais alternativas que, no que dependesse das grandes editoras, jamais chegariam ao Brasil.

http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,plataformas-de-crowdfunding-movimentam-mercado-editorial,1513093

Na música e cinema o crowfunding já vêm sendo usado há tempos e com sucesso. Aquela doida da Sarkessian conseguiu a grana para financiar seu documentário sobre "machismo" nos games via crowfunding.

O recente sucesso via crowfunding foi o filme Kung Fury. Pediram 200 mil dolares para fazer o filme e conseguiram 600 mil. O filme, uma paródia/homenagem aos filmes de ação dos anos 80, foi disponibilizado gratuito no youtube e virou hit.



Vi do início ao fim sem pausar e sem achar que perdi tempo no final.

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Ashura escreveu:
Joe escreveu:
NicolasPK escreveu:
Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.


Então te prepara para não comprar livros tão cedo. O crowfunding é a nova tendência do mercado editorial. Geralmente usado por editoras menores para lançar obras mais alternativas que, no que dependesse das grandes editoras, jamais chegariam ao Brasil.

http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,plataformas-de-crowdfunding-movimentam-mercado-editorial,1513093

Na música e cinema o crowfunding já vêm sendo usado há tempos e com sucesso. Aquela doida da Sarkessian conseguiu a grana para financiar seu documentário sobre "machismo" nos games via crowfunding.

O recente sucesso via crowfunding foi o filme Kung Fury. Pediram 200 mil dolares para fazer o filme e conseguiram 600 mil. O filme, uma paródia/homenagem aos filmes de ação dos anos 80, foi disponibilizado gratuito no youtube e virou hit.



Vi do início ao fim sem pausar e sem achar que perdi tempo no final.


Pior eu que viciei na música tema. Não consigo parar de ouvir, hahahah

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Kung Fury é hilário. Queria ver os criadores fazendo o mesmo com os slashers dos anos 70 / 80, ou algo do tipo.

descriptionEditora Simonsen - a editora "reaça" do mercado editorial - Página 2 EmptyLivros do Evola

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Existem livros do Evola em português, tenho pra vender dois, Notas sobre o III Reich e O Fascismo visto da direita. Além desses dois ainda há o Revolta Contra o Mundo Moderno, mas não tenho desses.

Acabei de adquirir o livro do Donovan, esperando chegar, alguém sabe mais sobre o autor, filosofia, influências?



Última edição por Rant Casey em 25/08/15, 12:45 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Não posta essa imagética no fórum.)

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Aqui Donovan fala um pouco sobre sua filosofia.



Sobre autores que influenciaram o Donovan, não me lembro de nenhum no momento. Mas ele cita alguns nomes nos seus livros.

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NicolasPK escreveu:
Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.


Nicolas, empreender com o próprio dinheiro é meia felicidade.

Se empreende é com o dinheiro dos outros.

E dependendo da linha.... é a fundo perdido até. heh.

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Rant Casey escreveu:
NicolasPK escreveu:
Essas campanhas de financiamento são de uma boiolagem sem fim. "Quero empreender, mas tenho medinho". Nem fodendo vou comprar o livro desse veado.


Nicolas, empreender com o próprio dinheiro é meia felicidade.

Se empreende é com o dinheiro dos outros.

E dependendo da linha.... é a fundo perdido até. heh.



Só acho válido usar o próprio capital ou empréstimo. Essa onda aí de querer subir a montanha de escada rolante não é comigo.

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A editora Simonsen, numa boa sacada de marketing, está publicando fotos das leitoras que compraram "O Outro Lado do Feminismo". Confiram as beldades.

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Falando nisso, recebi minha cópia do "O Outro Lado do Feminismo", junto com o "O Código dos Homens", do Jack Donovan.

O livro confirma algo que já suspeitava: feminismo é americanismo puro.

Ainda não li todo, mas o resumo até agora é esse:

As autoras comentam que muitas feministas famosas são mulheres com sérios problemas emocionais.

Betty Friedan  era dona de casa e vivia uma relação onde ela e seu marido se agrediam mutuamente, Gloria Steinheim teve que cuidar, ainda criança, da mãe com problemas mentais, e por aí vai.

O argumento das autoras é que as feministas são um tipo de GDR de saias. Lembram na OLODM, quando aparecia alguém dizendo que foi chifrado ou coisa parecida, e daí para concluir que havia uma conspiração das mulheres contra os homens era um pulo? Pois é, é bem isso.

As autoras constatam que "não era pq a vida doméstica de Friedan era uma merda que a de todas as mulheres donas de casas eram".

As autoras tbm explicam que, se o feminismo ganhou tanto espaço na mídia, apesar de não representar a mulher comum americana (ou do mundo), é pq sua retórica "casa" com a mentalidade de mulheres em posição de poder (jornalistas, professoras universitárias, apresentadoras de talk-show, Hilary Clinton, etc) que, acostumadas a olhar apenas para o próprio umbigo, acham que todas as mulheres pensam e são como elas.

O "americanismo" entra no fato de que as autoras, sem querer*, expõem que o feminismo não passa do "american way of life" de batom, é o capitalismo de saias. Explico: elas argumentam que, se as mulheres saíram para o mercado de trabalho é por causa da prosperidade da economia americana (que abriu toda uma necessidade de mão de obra, etc) e a tecnologia (forno microondas, máquinas de lavar, anticoncepcional, etc), combinado com uma retórica típica da sociedade yankee onde vc só tem valor se for um "winner", um "self-made men (ou woman)". Vc é medido pelo quanto de dinheiro é capaz de ganhar, isto é o USA.

Não é nada que eu já não soubesse via OLODM, RM, e outras fontes, mas mesmo assim foi uma boa aquisição pq o livro vai a fundo nesses pontos, apresentando vários dados e estatísticas.

* disse "sem querer" pq não é a intenção delas criticar o feminismo expondo-o como "parte do sistema" à moda Ted Kaczkynski, mas dizer como as feministas devem tudo ao capitalismo de um jeito bem típico de conservador americano (as autoras são assumidamente conservadoras).

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Mais uma beldade "reaça".

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