Hilário essa tradução que apareceu no blog da gorda.
Resumo: um sujeito de um site conversador gringo foi escolhido para fazer parte da equipe do Trump. O tal cidadão tem ligações com os "mascus".
Mas não para por aí. Segundo o texto estamos no meio de uma insurreição de "jovens homens brancos" revoltados com o mundo (tipo os nossos GDRs).
Melhores momentos:
O presidente executivo de um de seus meios de comunicação mais populares, Breitbart (mídia conservadora baseada nos EUA), acaba de ser nomeado chefe de estratégia de Donald Trump, e seu chefe de gabinete do Reino Unido foi um dos primeiros britânicos a ter uma reunião com o presidente eleito. Seu cabeça-chave -- Milo Yiannopoulos -- rodou o país fazendo campanha para Trump durante a sua turnê "Dangerous Faggot" [Bichona Perigosa]. Essas pessoas agora fazem parte do cenário político.
-------------------------------------------
É difícil saber se aqueles que postam anonimamente online estão dizendo a verdade sobre sua identidade offline: os indivíduos que compõem o “manosphere” parecem estar inclinados a serem jovens em média, mas estão presentes em todas as idades. Há adolescentes socialmente reclusos, amantes de videogames, divorciados amargos e jovens milionários de excelentes universidades americanas que sentem que as mulheres não lhes dão o respeito e a admiração que eles merecem. Há homens que afirmam ser altamente bem sucedidos em atrair parceiras sexuais, mas odeiam as mulheres mesmo assim.
Uma coisa que eu notei cedo é que a comunidade parece ser em grande parte branca. E isso é evidente porque a questão da raça aparece nos assuntos, muito [Nota da Lola: Mascus são racistas]. Às vezes, na forma de uma espécie de pseudociência racial que defende o uso para explicar a dinâmica das relações heterossexuais. O velho argumento racista -- de que os homens negros estão "roubando nossas mulheres" -- é feito regularmente. Os insultos racistas são jogados sem cerimônia. Parece haver uma sobreposição significativa com a supremacia branca organizada.
--------------------------------
Muito se escreveu sobre dificuldades financeiras transformando comunidades brancas afetadas em áreas de reprodução para a política da supremacia branca, mas o que dizer quando a insatisfação tem pouco a ver com circunstâncias econômicas? É difícil saber o que pode ser feito para combater esse fenômeno, mas certamente temos que começar a levar a sério o elo entre o ódio e o ressentimento das mulheres demonstrado online e o aumento do neofascismo.
https://goo.gl/1AZLX3
Resumo: um sujeito de um site conversador gringo foi escolhido para fazer parte da equipe do Trump. O tal cidadão tem ligações com os "mascus".
Mas não para por aí. Segundo o texto estamos no meio de uma insurreição de "jovens homens brancos" revoltados com o mundo (tipo os nossos GDRs).
Melhores momentos:
O presidente executivo de um de seus meios de comunicação mais populares, Breitbart (mídia conservadora baseada nos EUA), acaba de ser nomeado chefe de estratégia de Donald Trump, e seu chefe de gabinete do Reino Unido foi um dos primeiros britânicos a ter uma reunião com o presidente eleito. Seu cabeça-chave -- Milo Yiannopoulos -- rodou o país fazendo campanha para Trump durante a sua turnê "Dangerous Faggot" [Bichona Perigosa]. Essas pessoas agora fazem parte do cenário político.
-------------------------------------------
É difícil saber se aqueles que postam anonimamente online estão dizendo a verdade sobre sua identidade offline: os indivíduos que compõem o “manosphere” parecem estar inclinados a serem jovens em média, mas estão presentes em todas as idades. Há adolescentes socialmente reclusos, amantes de videogames, divorciados amargos e jovens milionários de excelentes universidades americanas que sentem que as mulheres não lhes dão o respeito e a admiração que eles merecem. Há homens que afirmam ser altamente bem sucedidos em atrair parceiras sexuais, mas odeiam as mulheres mesmo assim.
Uma coisa que eu notei cedo é que a comunidade parece ser em grande parte branca. E isso é evidente porque a questão da raça aparece nos assuntos, muito [Nota da Lola: Mascus são racistas]. Às vezes, na forma de uma espécie de pseudociência racial que defende o uso para explicar a dinâmica das relações heterossexuais. O velho argumento racista -- de que os homens negros estão "roubando nossas mulheres" -- é feito regularmente. Os insultos racistas são jogados sem cerimônia. Parece haver uma sobreposição significativa com a supremacia branca organizada.
--------------------------------
Muito se escreveu sobre dificuldades financeiras transformando comunidades brancas afetadas em áreas de reprodução para a política da supremacia branca, mas o que dizer quando a insatisfação tem pouco a ver com circunstâncias econômicas? É difícil saber o que pode ser feito para combater esse fenômeno, mas certamente temos que começar a levar a sério o elo entre o ódio e o ressentimento das mulheres demonstrado online e o aumento do neofascismo.
https://goo.gl/1AZLX3