A doutoranda em filosofia e literatura alemã Juliana de Albuquerque escreve sobre o entrincheiramento ideológico do feminismo e como ele ameaça as conquistas do próprio movimento:
"A raiva e o ressentimento que permeiam a linguagem do feminismo cibernético, com as suas acusações gratuitas e transferências de responsabilidade pessoal, devem ser combatidas pelo bem das conquistas do próprio movimento. Pois, como assevera Anaïs Nin, a raiva faz com que nós exageremos os nossos problemas e impede que alcancemos o apoio e o reconhecimento necessários para evoluir e seguir adiante."
O mal-estar no feminismo
http://cultura.estadao.com.br/blogs/estado-da-arte/o-mal-estar-no-feminismo/
"A raiva e o ressentimento que permeiam a linguagem do feminismo cibernético, com as suas acusações gratuitas e transferências de responsabilidade pessoal, devem ser combatidas pelo bem das conquistas do próprio movimento. Pois, como assevera Anaïs Nin, a raiva faz com que nós exageremos os nossos problemas e impede que alcancemos o apoio e o reconhecimento necessários para evoluir e seguir adiante."
O mal-estar no feminismo
http://cultura.estadao.com.br/blogs/estado-da-arte/o-mal-estar-no-feminismo/